Ele, maligno feito pesar diabólico, tornou-se o anoitecer do expurgo. Tracejar boêmio, serve cálidas penumbras de um intangível clássico. Nefasto, primogênito. Ao mundo viera para semear. Findas ti o desconhecido pois este surgirás num ato insano; chamam-no de louco, também de maldição. Todavia, és muso. És o poeta e teu cerne denota a poesia.

Espontânea inspiração debaixo das tuas vestes, portador de punhado histórico cujo lhe pinta a pele. És fogo. Chamas despudoradas que ascende âmago loquaz. Incandescente. Bailar encantador conjura beleza afrodisíaca, acastanhados teus lumes clamam. Fruto do ouro. Quem és tu? Cigano.

ㅤㅤ
?. ?????-??-??, ?????;

Renascera dos tons carmesins à azulados feito eloquente pecado. Quimeras primordiais, és ele a única personificação bela de Lua. Incógnita equânime em tuas curvas, charme criou ante benevolência d'uma constelação maior o tirano perverso. Coração pungente, formoso desde o puro nascer. Por tua constelação solene: astro-lunar.
ㅤㅤ