23 de Dezembro de 2024

Leitura do dia:
Salmos 143 ao 145

Mais uma vez, em profunda aflição, os temores levaram Davi ao Senhor. Mais uma vez, ele foi socorrido. Meditou sobre as obras passadas de Deus, e, por fim, chegou a uma clara compreensão de como devia lidar com suas provações.
E você o que tem feito?
Ninguém gosta de se sentir desamparado. Praticamente, toda situação parece insuportável se houver alguma coisa, qualquer coisa, que possamos fazer para melhorá-la. O desespero e a depressão normalmente se instalam somente quando percebemos que estamos desamparados, incapazes de alterar nossa situação, totalmente à mercê das nossas circunstâncias.
Penso que Davi se sentia dessa maneira quando escreveu o salmo 143. Ele clamou pedindo a Deus misericórdia e alívio. Percebeu que não tinha direito de esperar a ajuda de Deus. Essa situação deses- peradora o encheu de desânimo. Davi recordou o que Deus tinha feito e reafirmou sua confiança no Senhor. Mas, como você e eu, Davi também pareceu gritar: “O que eu posso fazer?”
A resposta é simples e clara. Nós a vemos nas palavras de Davi: Faze-me saber o caminho que devo seguir (salmo 143:8 ACF). , e Ensina-me a fazer a tua vontade (salmo 143:10 ARA). Podemos ser desamparados para melhorar nossa situação. Mas ainda há algo que podemos fazer! Cada dia, cada hora, enquanto esperamos que Deus nos livre, podemos concentrar a nossa atenção em obedecer à vontade Dele para aquele dia, para aquela hora.
O que sempre podemos fazer, não importando quão desamparados possamos estar para alterar a nossa situação, é viver cada momento como servos do Senhor, sempre prontos a responder quando o seu “bom Espírito” nos revelar uma oportunidade de servi-lo.

Que sentimento de alívio nos domina quando fazemos a descoberta de Davi. Não estamos desamparados, afinal. Há alguma coisa que podemos fazer, a coisa mais importante de todas: podemos fazer a vontade de Deus.

Ceres Silva

Mulheres da Bíblia Ensinando às Mulheres

💞 Trifena e Trifosa: Cooperadoras na obra

_Saúdem Trifena e Trifosa, mulheres que trabalham arduamente no Senhor._
Romanos 16:12 NVI

▪️ Duas irmãs dedicadas em servir ao Senhor.
▪️ Elas tem desenvolvido um trabalho árduo para o avanço do Evangelho.
▪️Trifena - Gentil e graciosa.
▪️Trifosa - dedicada
▪️ Trifena e Trifosa eram dedicada e gentis em Servir ao Senhor e Sua Obra.

💫 Devemos nos dedicar com excelência e graciosamente para servir ao Senhor.

Com amor
Miriam Delfino

🛐 Orando pelo RGS
💚 Município:
Dom Pedro de Alcântara

17 de Dezembro de 2024

Leitura do dia:
Apocalipse 16 ao 18

Nas trombetas, Satanás está liberando o seu poder para realizar os seus objetivos. As taças são o poder de Deus liberado contra Satanás, uma resposta de Deus ao Diabo. Elas aniquilam o domínio de Satanás. Ele ousou desafiar o poder de Deus, e agora Deus responde ao desafio. Satanás é forçado a agir. Seu reino é sacudido até os alicerces e ele está arrasado. Esse acontecimento culmina com a batalha do Armagedom (ver 16:13-16), descrito no capítulo 19. Na cena final da guerra, Cristo assume o comando dos seus exércitos, e leva à ruína os seus inimigos.

A sétima taça anuncia as condenações que se seguiriam. A civilização atingiu um colapso completo. Não obstante Deus tenha revelado aos homens como é extrema a maldade deles, ainda assim eles blasfemam contra Deus e não se arrependem. Hoje, entre a suntuosidade das invenções, os homens estão descontentes e afastados de Deus. O ódio tem trazido guerras de dimensões colossais. Deus pronuncia sete condenações (capítulo 17 ao 20). Primeiro, a dos grandes sistemas: eclesiástico (17), comercial (18), político (19:11-19); depois da besta e do falso profeta (19:20-21), seguidos das nações e do Diabo (20:10), e finalmente, é pronunciada a condenação dos perdidos (20:11-15).

Amedrontados por causa do tormento dela, ficarão de longe e gritarão: “Ai! A grande cidade! Babilônia, cidade poderosa! Em apenas uma hora chegou a sua condenação!”
Apocalipse 18:10

A Babilônia tem significado histórico e simbólico ao longo das escrituras. Babel foi o lugar onde os homens se uniram pela primeira vez para edificar uma cidade e uma torre; eles tinham um desejo declarado: E façamo-nos um nome (ver Gênesis 11:1-5).

Posteriormente, a Babilônia de Nabucodonosor serviu como símbolo de poder e riqueza supremos no mundo, e como conquistador temporário do povo de Deus. Os profetas repreenderam seu orgulho e sua arrogância, um orgulho enraizado em sucesso militar e riquezas.

A humanidade une-se, não para servir a Deus e ao próximo, mas para lucrar, desfrutar de luxos que frequentemente são extraídos dos pobres e oprimidos.
O retrato do livro de Apocalipse da queda da grande Babilônia, no fim da história, é a avaliação que Deus faz da própria sociedade. Lemos o seu desprezo pela ambição, pela avareza que nos faz desejar apaixonadamente coisas supérfluas em lugar da justiça, e por todo nosso desejo de poder.

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente.”
1João 2:15-17 ARA

Ceres Silva

10 de Dezembro de 2024

Leitura do dia:
1 João 4 e 5

João nos dá algumas condutas para o viver cristão. O teste é: Você sabe qual é a vontade de Deus para sua vida? Deseja conhecê-la? Esse é um bom teste para sua vida cristã. Você é obediente à Palavra de Deus, à sua voz mansa e suave? Muitas vezes, não queremos deixar que Deus nos fale. Não ouvimos porque receamos saber qual a sua vontade para nossa vida. Se dissermos uma coisa e fizermos outra, não estamos vivendo como Cristo queria que vivêssemos, em perfeita comunhão com ele. É bem mais fácil falar do que fazer.
Em quem devemos crer?
Devemos crer que quando Jesus andou neste mundo Ele era Deus revestido de carne humana. Ele tomou sobre si a forma de homem para que pudesse morrer em lugar do homem, e levar os seus pecados em seu próprio corpo, no madeiro. Mentiroso é aquele que nega ser Jesus Cristo o Messias prometido. Os profetas do Antigo Testamento anunciaram a vinda do Messias. O coro angelical disse que a criança nascida em Belém era o Messias profetizado. Simeão viu Cristo na criança. Precisamos de uma doutrina pela qual viver. Você não pode negar a morte de Cristo na cruz e obter perdão para o seus pecados. Não pode negar a ressurreição de Cristo e gozar os privilégios do cristianismo que se encontram em Cristo vivo. Não pode negar que Cristo é Deus e ter acesso ao Pai.
Devemos crer que Deus é amor
Não há nenhuma força no mundo que se compare ao amor cristão. Seu poder pode ser visto no grande fato que Deus é amor. Em todo o capítulo 4, não é o nosso amor que representa o amor no que ele tem de melhor, mas o amor de Deus é a medida. Nada pode influenciar tanto a nossa vida como o amor de Deus. O amor é um teste supremo da nossa vida cristã. Nós sabemos que já passamos da morte para vida porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte. A palavra amor aparece dezenas de vezes na primeira carta de João. Em 1 Coríntios 13 vimos como o amor age.

O amor é o primeiro instinto do coração renovado. De onde ele procede? De dentro? Não, do alto. Nós amamos porque ele nos amou primeiro (1 João 4:19 ARA). Se não amarmos, Deus diz: Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor (1 João 4:8 ARA).
Devemos revelar o nosso amor a Ele pelo amor uns aos outros. Aquele que tem amor no coração tem comunhão com Deus. Mas onde não há amor, não há comunhão.
E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.[...] Nós o amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
modo, Apocalipse é o livro mais notável de todo plano sagrado. Fala do reino de Cristo na terra que Satanás deseja controlar, fala da vitória completa e plena de Cristo sobre Satanás. Descreve sua derrota e seu castigo, primeiro por mil anos e depois para sempre. Fala mais da condenação final de Satanás que qualquer outro livro. Não é de admirar, portanto, que Satanás não queira que as pessoas o leiam.
É a revelação de Jesus Cristo, não de João. Não é a revelação do crescimento da Igreja e da gradual conversão do mundo, mas a revelação de Jesus Cristo. Foi dada a João pelo próprio Cristo. O livro trata da volta do Senhor à terra. Descreve o preparo ou a falta de preparo da Igreja para esse grande acontecimento.
Cristo é o tema desse livro maravilhoso. Ele retrata a volta do Senhor Jesus em seu triunfo. Além disso, temos uma visão do futuro da Igreja em relação a Cristo. Alguém já disse que o sangue de Cristo, através da Bíblia toda, é como um fio escarlate. Também diz que a segunda vinda de Cristo, através da Bíblia, é como um fio de ouro. Somos salvos e lavados no seu sangue, a fim de que possamos estar prontos e ansiosos por sua volta.
O livro do Apocalipse é o modo maravilhoso de concluir a história que começou no Gênesis. Tudo que foi iniciado no livro dos começos é consumado no Apocalipse. Em Gênesis, o céu e a terra foram criados; em Apocalipse, temos novo céu e nova terra.