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🗂️ CASO K | O novo podcast da Pública que conta a história oculta do fundador da Casas Bahia estreia oficialmente no dia 5 de novembro. Mas você já pode escutar o episódio zero desta produção em áudio, em que Clarissa Levy, Mariama Correia e Thiago Domenici revelam os bastidores da descoberta da história e os desafios de iniciar e seguir com as investigações que resultaram no podcast.
Há quatro anos, uma denúncia sobre crimes sexuais chegou à Agência Pública. O diretor e chefe da sucursal de Brasília, Thiago Domenici, convocou uma equipe para investigar esse caso. A história envolvia meninas e adolescentes e um grande empresário brasileiro, também conhecido como o “rei do varejo”: Samuel Klein, fundador das Casas Bahia. Ele teria criado e mantido um esquema de abuso e exploração sexual que contou com uma estrutura da Casas Bahia sem nunca ter sido incomodado pela polícia, imprensa ou Justiça.
🤝 Este podcast foi financiado graças a milhares de apoiadores que acreditam no jornalismo investigativo da Pública. Quer ouvir o primeiro episódio antes de todo mundo? Seja um Aliado deste projeto e tenha acesso aos episódios antes deles irem ao ar. Acesse apoie.apublica.org e faça sua contribuição.
🎧 Ouça agora o episódio zero: https://agen.pub/casoK0tg
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💲 CALOTE BILIONÁRIO | Vale e outras mineradoras dão calote bilionário e afetam municípios de Minas Gerais e Pará. O Tribunal de Contas da União (TCU) revela que apenas 1% dos contratos é fiscalizado pela Agência Nacional de Mineração (ANM), que sofre desmonte.
A maior mineradora do país é também a que mais se beneficia do sucateamento da ANM. Auditoria realizada pelo TCU no órgão mostra que a Vale sonegou, em seis anos, R$ 2,8 bilhões aos cofres públicos. Enquanto postergava o pagamento até prescrever, a Vale alcançou em 2021 um lucro histórico entre as empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira, de R$ 121 bilhões. Ou seja, a Vale deixou de pagar, em média, em seis anos, R$ 7,6 milhões por dia, mesmo tendo, em 2021, por exemplo, um lucro médio diário de R$ 330 milhões.
Leia em: https://agen.pub/calotetg
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✊🏽📚LUTA POR EDUCAÇÃO | Crianças e jovens da comunidade quilombola de Rio dos Macacos, em Simões Filho (BA), enfrentam uma luta diária para ter acesso à escola e têm o futuro comprometido pela ausência de políticas públicas. A comunidade enfrenta um cenário de abandono político, falta de infraestrutura básica e barreiras de acesso à educação e saúde.
As 140 famílias que vivem no quilombo, aproximadamente mil pessoas entre adultos e crianças, que vivem no quilombo encaram esse mesmo trajeto todos os dias porque ele é a entrada e a saída da comunidade. A coordenadora da Associação de Rio dos Macacos, Rose Meire dos Santos Silva lamenta que as dificuldades de acesso à escola tenham feito com que “muita gente desistisse de estudar”.
Esta reportagem foi feita no programa "Bolsa Eleições 2024", uma parceria da Agência Pública com a Meedan.
Leia em: https://agen.pub/lutaBAtg
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🧐GESTÃO NUNES | Enquanto a temporada de chuvas começa em São Paulo, a maior parte do dinheiro que deveria ser usado para obras contra deslizamentos de terra está parada no caixa da prefeitura. A administração municipal, sob a gestão de Ricardo Nunes (MDB), empenhou, até 17 de outubro, apenas 23% do orçamento anual previsto para obras e serviços de prevenção em áreas de risco geológico.
O recurso é dividido entre obras de prevenção e emergência. Só 27% do montante destinado para ações preventivas foi aplicado. Com relação a obras emergenciais, nenhum valor foi empenhado até o momento, apesar de a cidade ter registrado quase 150 chamados de deslizamentos entre janeiro e agosto de 2024.
Leia em: https://agen.pub/menosde25tg
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📝 AGENDA DA PÚBLICA | Confira a agenda do Congresso na semana que antecede o 2º turno das eleições municipais. Audiência quer restringir as coberturas sobre crimes em escolas e STF vota embargos do caso Mariana e Código Florestal.
Na Câmara, a Comissão de Fiscalização dos Rompimentos de Barragens (CEXMABRU) realizará uma audiência pública para discutir o atual status do acordo de Mariana, que busca reconhecer e amparar vítimas do rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, da Samarco, empresa da Vale, em 2015. No Senado, um projeto de lei que condiciona o recebimento de recursos públicos por entidades esportivas à adoção de medidas de proteção contra o abuso sexual de crianças e adolescentes deve ser votado na terça-feira (22).
Agenda da semana da Pública é um serviço apresentado aos leitores aos domingos e segundas, concebido com base nas informações dos portais da Câmara, Senado e STF.
Leia em: https://agen.pub/agenda7tg
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🔥 EM CHAMAS | Brigada indígena voluntária combate incêndios sem apoio de autoridades no Pará. Com recursos limitados, eles enfrentam as chamas que tomaram conta da Terra Indígena Mãe Maria.
Por que isso importa?
👉 Sem apoio contínuo das autoridades ou equipamentos de proteção, moradores da Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins, no Pará, estão enfrentando sozinhos os focos de incêndio na região, muito mais intensos este ano. A reportagem acompanhou um dia de trabalho da brigada voluntária indígena formada para combater o fogo que ameaça casas, biodiversidade e tradições.
Leia em: https://agen.pub/brigadatg
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💬 ENTREVISTA | “Se nós formos computar as pessoas atingidas pelos atos de exceção, a gente passa facilmente do número de 10 mil mortos e desaparecidos políticos no Brasil”, afirmou a atual presidenta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), Eugênia Augusta Gonzaga, em entrevista à Agência Pública.
A procuradora regional da República defendeu que o Brasil deveria mudar a forma como conta seus mortos e desaparecidos na ditadura militar (1964-1985). Para ela, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) foi muito conservadora ao listar somente 434 mortos e desaparecidos políticos em seu relatório de 2014, adotando critérios previstos na Lei de Mortos e Desaparecidos Políticos de 1995. Ela explica que essa lei foi negociada com os militares nesse mesmo ano e “estabeleceu o reconhecimento da morte mas não reconheceu que o governo matou essas pessoas”.
Leia em: https://agen.pub/10miltg
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📹 SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO VIGIADO | Muralha Paulista, projeto de vigilância de Tarcísio em São Paulo, partiu do Córtex, do governo federal. Gestão paulista reconhece que seu carro-chefe da segurança pública operou sem decreto por um ano e meio.
Por que isso importa?
👉 Córtex e Muralha Paulista dão acesso a imagens captadas em tempo real por câmeras espalhadas em lugares públicos e a bases de dados sensíveis dos cidadãos, permitindo consultas a informações sigilosas sem autorização judicial.
👉 Governo paulista reconhece que seu carro-chefe da segurança pública operou sem decreto por um ano e meio.
Leia em: https://agen.pub/cortex5tg
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📝 ENTRELINHAS DO PODER | Indígenas foram o único grupo racial com aumento de candidatos e foram eleitos prefeitos em 9 cidades. Houve aumento de 20% nos concorrentes a esses cargos, mas falta de financiamento dificulta sucesso eleitoral.
Já nas disputas às câmaras municipais, a presença indígena cresceu 33% em comparação com 2020. A taxa de sucesso também aumentou, ainda que pouco. Dos 2.461 candidatos a vereador neste ano, 241 foram eleitos (9,8%). Na última eleição, 181 de 2.099 conseguiram uma cadeira (8,6%).
“Nós percebemos que é nas câmaras municipais e nas assembleias legislativas estaduais que vêm surgindo as principais ameaças nesse processo de retirada de direitos e desmonte da política indigenista”, diz Dinaman Tuxá, coordenador-executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Leia em: https://agen.pub/indigenastg
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