San’s Anthology

Description
Uma coleção de peças literárias selecionadas ou passagens, obras de arte, memes ou músicas.

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Meu substack: https://san55.substack.com
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2 months, 4 weeks ago

Quando uma Experiência Espiritual é Autêntica e Profunda
Pully, 6 de julho de 1977
para um discípulo

Você me pergunta se este evento requer uma atitude particular de sua parte. Sim e não. Quando uma experiência espiritual é autêntica e profunda, ela deixa uma marca em nós; agora, deve-se ser fiel a essa marca. Aquele que se beneficiou de tal graça sabe exatamente o que deve e o que não deve fazer; ele não pode mais ser exatamente o mesmo homem de antes. Ele não deve procurar fazer coisas extraordinárias; do ponto de vista do método espiritual e do comportamento social, nada muda, a menos que houvesse nesse comportamento algo impróprio. O que o Céu quer de nós é a nossa alma; ele nos convida, portanto, à interioridade. “O reino de Deus está dentro de você”, disse Cristo. “Sou negra, mas bela”, diz o Cântico dos Cânticos, e esta frase é atribuída à Santíssima Virgem; mais uma vez, trata-se de interioridade contemplativa. Um grande evento espiritual, que compreende uma espécie de visão, nos corta de certa forma do mundo; é como se estivéssemos vivendo doravante em uma espécie de santuário invisível pertencente já ao além; ou como se estivéssemos em um pequeno jardim que já é celestial, cuja felicidade não é mais terrena. Se tivermos a impressão de que somos infiéis à visão, devemos fazer uma oração à Pessoa Celestial que veio ao nosso encontro.

2 months, 4 weeks ago

“[…] não há comunidades de malevolentes, em geral, — a não ser, por exemplo, o PT; toda natureza tem exceções, especialmente no Brasil. Se os sábios hindus tivessem nascido no Brasil, o Hinduísmo nunca teria aparecido, há tantas exceções que eles não conseguiriam compreender a realidade. Agora, mesmo a comunidade excepcional de malevolentes só existe como processo de decomposição, que, infelizmente, pode contaminar toda uma sociedade” (L. G. C. N.).

2 months, 4 weeks ago

O que mais dificultou (e dificulta até hoje) a interação entre os índios, sejam eles os pele-vermelhas americanos ou guaranis, e os homens modernos é que o homem moderno, diferente do índio, não tem senso de sagrado. Isto é, o moderno ignora toda a espiritualidade em si; ignora a metafísica, a cosmologia, a mística. Por isso, como diz meu Prof. Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, devemos ser meio “índio”, pois ser “índio” é ser gente.

5 months, 1 week ago

Muitas vezes, as pessoas simplesmente não prestam atenção ao que estão dizendo; elas não sabem se é uma metáfora, uma analogia, algo literal, um conceito, uma ideia ou uma estrutura universal.

5 months, 1 week ago

Sobre as Sugestões Diabólicas

Apenas as pessoas que possuem elevados sentimentos morais são capazes de perceber a existência do diabo. No entanto, perceber a existência do diabo — que já não é algo fácil, caso contrário, sua existência seria um artigo de fé — não te livra das tentações; é preciso, antes de tudo, obter o discernimento dos espíritos (I Cor. 10), pois os que não têm leme, caem como folhas (Pr. 11:14).

Por isso, é necessário buscar o conhecimento dos antigos, dos sábios, pois somente eles são capazes de ensinar a discernir os espíritos. Muito do que ocorre em nosso interior, sejam pensamentos maliciosos ou paixões arrebatadoras, podem ser simplesmente sugestões demoníacas. A maioria das pessoas considera natural tudo o que ocorre dentro delas: “tudo o que se passa em mim é humano”; suas reflexões, emoções e desejos são vistas como a medida humana.

Ao olharmos para a humanidade, após a queda, notamos claramente que ela está doente; não é uma doença mental ou física, mas espiritual, que deriva da indiferença total à inteligência. O homem que está doente espiritualmente é incapaz de perceber as atividades do seu próprio interior; ele se transformou no que São Paulo chama de psychikos anthropos, um ser meramente psíquico que “não percebe as coisas de Deus, porque estas precisam de discernimento espiritual” (I Cor. 2:14). Em outras palavras, ele se tornou incapaz de perceber que o que está operando nele através de sua indiferença é o próprio Diabo, que entra em seus pensamentos, desejos e vontades com grande sutileza — daí a comparação do Diabo com uma serpente. Assim, quando o sujeito percebe que existem ideias, desejos ou pensamentos capazes de apagar completamente seus valores morais mais profundos, é nesse exato momento que ele reconhece a presença do Diabo — percebe que há uma força em direção ao mal incrivelmente poderosa.

É por causa disso que precisamos nos apegar aos antigos, pois nas palavras do Abade Moisés, “não tenhamos a presunção de inovar ou de confiar em nosso próprio critério, mas, ao contrário, procuremos, em todas as circunstâncias, seguir as tradições e a santidade de vida que nossos maiores nos ensinam. Quem se firma nessas instituições, não apenas alcançará a perfeita descrição [discernimento], como também ficará inteiramente a salvo das insídias do inimigo.”

5 months, 1 week ago

"Isso é uma coisa básica: o ser humano medíocre quer perseverar na sua homeostase (no seu estado de equilíbrio) e por isso ele não pode fazer nada, porque toda ação rompe a homeostase. Os homens e mulheres que chegam à vitória: chegam porque quebraram a homeostase. Napoleão, no meio das batalhas, deitava-se ao lado de um canhão que estava atirando e dormia no meio da artilharia pesada. João Paulo II tinha uma técnica de fechar os olhos, dormir dez minutos e continuar agindo. E assim por diante. É você se acostumar a vencer o desconforto -- desconforto psíquico e físico; e isto é básico. Agora, se a pessoa quer manter a homeostase, acabou, ela nunca vai conseguir nada. Toda ação cria um desnível, algo 'anti-entrópico' -- a homeostase é a entropia total: equaliza tudo, fica tudo parado, é o que as pessoas chamam geralmente de bem-estar. Mas o bem-estar do vitorioso não é este. O bem-estar do vitorioso não é nunca sentir medo, É SUPERAR O MEDO. (...) Se for algo aterrorizante, aí é que se tem de vencer de qualquer jeito."

— Olavo de Carvalho

5 months, 2 weeks ago

Análise do filme Ordet (1955)

Ordet (A Palavra, 1955), de Carl Theodor Dreyer, é o filme mais impactante que já assisti. Toda a narrativa do filme gira em torno do milagre mais fundamental do cristianismo: a ressurreição. Na trama, o personagem principal é Johannes, filho do fazendeiro Morten, que ao estudar Kierkegaard, sofreu um súbito despertar espiritual que o fez deixar de enxergar a si mesmo, vendo em si somente o Cristo (Gálatas 2:20) e, consequentemente, compreendendo que a “pobreza de espírito”, tão enfatizada no evangelho, é a porta de entrada para chegarmos ao centro do nosso ser; é o “coração” de que fala o místico, a “alcova” em que o Cristo nos instiga a entrar (Mt 6:6), o lugar secreto onde os santos comungam com Deus. Porque é somente ali dentro que se encerra aquele ponto imóvel, aquele “eixo em torno do qual gira a primeira roda” [...] o transcendental “centro de onde e quando” em que “[...] depende o céu e toda a natureza” (Paraíso, XIII, 11; XXIX, 12; e XXVIII, 41.). É, portanto, a realização mística mais elevada.

O milagre da ressurreição em Ordet ocorre em várias camadas, desde o reavivamento da fé de todos que estavam ali até a ressurreição corporal de Inger, que aqui representa ao mesmo tempo o Cristo e a Santíssima Virgem; além disso, uma das primeiras coisas a se notar é o caráter espiritual de Inger que a todo momento está instigando todos a rezarem — pois “nada é impossível para Deus, se orarmos para Ele” — e se voltarem para Deus, principalmente o fazendeiro Morten que perdeu a fé nos milagres. Isto é, Inger, simbolizando o corpo crístico, foi usada por Deus para a revivificação da alma do marido Mikkel pelo nascimento da fé, o reavivamento da fé do pastor luterano, homem quase incrédulo, mas sobretudo do velho Morten e do alfaiate Peterson, cujas divergências teológicas desaparecem diante do milagre.

Também vale salientar que o “som de vento” que aparecia sempre que Johannes estava prestes a entrar em cena era justamente o Espírito Santo se aproximando de todos. É a brisa suave que simboliza que Deus está ali. Ademais, para que o milagre da ressurreição precisasse ser operado alguém precisaria ser o veículo de graça, o qual foi justamente Johannes, o filho do meio do fazendeiro, que ao recobrar a sobriedade — no fim do filme — e também graças à sua pobreza de espírito foi capaz de operar esse milagre em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

É notável que Johannes não era um simples “louco” com um juízo desordenado, muito pelo contrário, quem era louco eram eles, incrédulos, sem fé, sem caridade, sem amor. Johannes era o mais lúcido de toda a obra, ele era um “louco por Deus” completamente “são” — definitivamente um místico autêntico. Toda a cadeia de acontecimentos serviu para provar que Deus está acima de tudo e todos, que Ele é sim capaz de quebrar as leis da natureza, o que o incrédulo pastor luterano achava impossível. É por isso que o filme se chama Ordet (A palavra), porque é só através da palavra, da oração que o Absoluto e o homem podem se pôr por inteiro em um único ponto de união, um efetivo ponto de comunicação entre o limitado e o Ilimitado; é por isso que Johannes e Inger pediam tanto para o restante da família rezar, pois eles sabiam que uma oração tradicional é uma síntese de Deus e do homem — é somente assim que os milagres são possíveis.

5 months, 2 weeks ago

"Depois da puberdade todos nós vamos dormir um pouco desiludidos e inseguros. Quando nos deitamos percebemos que a narrativa daquele dia não se completou e nós não sabemos para onde ir. Dormimos entre a angústia da insegurança e a esperança de que amanhã o sentido da nossa história finalmente apareça."

- Luiz Gonzaga de Carvalho Neto

5 months, 2 weeks ago

"A exposicão pública excessiva é muito perigosa para o ser humano. Ninguém É assunto digno de interesse real e geral. A única coisa a se fazer em público é apresentar algo de interessante. Como o algo não se apresenta sozinho, alguém tem que se apresentar fazendo o algo. Se passar do limite, esgota o algo e fica só fazendo pornografia de si mesmo."
(Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, via Facebook)

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