Ibrahim Amjad Cinema

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A metafísica do cinema com o professor Ibrahim Amjad
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1 month, 3 weeks ago

ANÚNCIO
Na aula Hitchcock e a Metafísica do Cinema, analisarei um dos filmes do Mestre do Suspense mais amados e estudados pelos críticos cinematográficos, Vertigo ("Um Corpo que Cai"), de 1958.
A pergunta que tentarei responder é: Por que este filme de Alfred Hitchcock exerce tanto fascínio? Partindo dela, exibirei a minha metodologia de análise cinematográfica.
Ela se desenvolve em trifólio, partindo da estética até atingir as realidades metafísicas nas quais a obra se assenta, passando por seus valores morais e pedagógicos. Nesta trajetória, vou mostrar as coisas que fui descobrindo ao longo das décadas sobre a obra-prima do diretor inglês:
• o complexo jogo de equilíbrio e ruptura/ concentração e dispersão pelo qual a mise-en-scène do filme é construída;
• este arranjo estético expressa a progressão de Scottie (James Stewart) — mas poderia ser a de qualquer alma — num processo purgativo. O filme serve de exemplo pedagógico da alma que se liberta de suas infâmias;
• por fim, o longa de Hitchcock é um brilhante exemplo plástico do conceito islâmico de Barzakh; segundo a teologia clássica islâmica, este é o nome dado ao estado intermediário em que mergulha o ser humano após a morte, antes da Ressurreição; porém, no esoterismo islâmico, o conceito ganha outra dimensão ainda, a de mundo imaginal, a região intermediária entre o mundo terrestre e o domínio espiritual, que culmina, em última análise no Ser e Não-Ser. Devolvendo a discussão à estética, mostro como Hitch foi feliz em mostrar (visualmente) realidades espirituais muito profundas e sutis, no itinerário de Scottie à sua regeneração espiritual.
As inscrições estão abertas, alunos que pagaram a aula anteriormente já estão automaticamente matriculados. Quem quiser participar, entre em contato com o Lucas Colcenti pelo Telegram, @lucascolcenti.
Até mais!

3 months ago

Respondendo a pergunta do Luís Otávio Dos Santos, meus filmes de horror preferidos (alguns deles, ao menos):

• The Picture of Dorian Gray (1945), de Abert Lewin
• Dead of Night (1945), de Alberto Cavalcanti, Basil Dearden, Charles Crichton e Robert Hamer
• The Invisible Man (1933), de James Whale
• Dr. Jeckyll and Mr. Hyde (1932), de Rouben Mamoulian
• Cat People (1942), de Jacques Tourneur
• Curse of the Cat People (1944), de Gunther Von Fritsch e Robert Wise
• The Wolf Man (1941), de George Waggner
• Curse of the Demon (1957), de Jacques Tourneur
• Kiss of the Vampire (1963), de Don Sharp
• Quatermass and the Pitt (1967), de Roy Ward Baker
• Death Line/ Raw Meat (1972), de Gary Sherman
•Mimic (1997), de Guillermo Del Toro (Quatermass, o longa de Sherman + este do Del Toro: os melhores filmes de horror nos subterrâneos do metrô de que lembro)
• The Curse of Frankenstein (1957), de Terence Fisher
• Horror of Dracula (1958), de Terence Fisher
• Dracula, Prince of Darkness (1966), de Terence Fisher
• Repulsion (1965), de Roman Polanski
• Jaws (Tubarão, 1975), de Steven Spielberg
• The Other (1972), de Robert Mulligan
• Sisters (Brian De Palma, 1973)
• Three Women (Robert Altman, 1977) -- sim, tecnicamente não deveria estar aqui, filme que não é especialmente "de horror" (Robert Altman tinha um coração doce demais), mas é o mais próximo que ele chegou do gênero.
• Don't Look Now/ Inverno de Sangue em Veneza (Nicolas Roeg, 1973) -- O que eu disse acima do Altman, creio que também se aplica ao Nicolas Roeg.
• Hausu (1977), de Nobuhiko Obayashi
• Let’s Scare Jessica To Death (John D. Hancock, 1971)
• The Innocents (Jack Clayton, 1961)
• Our Mother's House (1967), de Jack Clayton
• Daughters of Darkness (Harry Kümel, 1971)
• The New York Ripper (Lucio Fulci, 1982) -- mistura de giallo, slasher, cop movie, borrando fronteiras de gênero, com a maestria do Fulci.
• The Legend of Hell House (John Hough, 1973)
• The Wicker Man (Robin Hardy, 1973)
• ¿Quién puede matar a un niño? (Narciso Ibañez Serrador, 1976)
• Phenomena (Dario Argento, 1985)
• The Brood (David Cronenberg, 1979)
• Black Christmas (Bob Clark, 1974)
• When A Stranger Calls Back (Fred Walton, 1993) -- thriller tão intenso que chega às raias do horrorífico, por isso sua presença na lista: Carol Kane e Charles Durning reprisando seus papéis do longa de 1979, When a Stranger Calls. Um caso raríssimo em que o filme-sequência é ainda melhor (na minha opinião) que o original.
• Alone (Banjong Pisanthanakun, Parkpoom Wongpoom, 2007) -- o horror que mais gosto do boom tailandês de meados da década de 2000.
• Reincarnation (Takashi Shimizu, 2005) -- um filme menos conhecido do Shimizu, um dos expoentes do "J-Horror", diretor de O Grito (2004).
• The Fog (John Carpenter, 1980)
• Halloween (1978), de John Carpenter
• Psycho (1960), de Alfred Hitchcock
• Psycho II (Richard Franklin, 1982)
• The Reincarnation of Peter Proud (Jack Lee Thompson, 1975)
• House of the Devil (2009), de Ty West
• Mandy (2018), de Panos Cosmatos
Estes são alguns que lembro, de cabeça. Mas há muitos outros.

3 months ago

Ótima pergunta do Rodrigo Martinelli: Professor Ibrahim, como será que os criadores do Hulk acertaram tanto no simbolismo da ira e da inveja com os significadores do personagem? Teria talvez algum ser mitológico correspondente em que se basearam?

(Nota: a cor verde do personagem, na verdade, surgiu de um feliz acaso, pois inicialmente a cor proposta por Stan Lee ao Hulk era o cinza, mas por dificuldades técnicas de impressão, foi alterada ao verde. Isso, contudo, não anula o valor da pergunta, que é excelente, sobre o processo de criação artística em geral, não se restringindo ao caso particular do personagem da Marvel)

Resposta:
Não é exatamente assim que funciona o processo de criação artística. Nenhum criador de verdade vai racionalizar desse jeito, "Ah, eu vou criar aqui uma história que tenha um simbolismo análogo à mitologia grega ou ao I Ching (ou ao que for)". Não é assim que a inspiração funciona. Como a inspiração acontece? De repente, o artista tem um lampejo, "Poxa, imagina a história de um cientista que quando fica puto se transforma num monstro verde (ou cinza)". As melhores ideias inicialmente parecem extravagantes. Como disse Spielberg, as melhores ideias (de ficção) pareciam de início ideias ruins. É assim porque a inspiração artística é um mergulho no desconhecido. Poderia se dizer que é um voo a uma região que não é mais puramente humana, mas uma região intermediária entre o humano e o sobrenatural. Pois a arte tem algo de sobrenatural. É uma forma de conversar com Deus. Quando o artista se contenta a criar histórias que apenas espelham doutrinas sapienciais e filosóficas, ele na verdade não saiu do reduto humano, não deu este voo (ou mergulho). Ele se manteve preso à terrestrialidade. Sua arte se torna um mero exercício em erudição, sem alcance metafísico. No fim das contas, um exercício de nefelibatas. Daí o paradoxo da arte: o artista verdadeiro cria muitas coisas materiais, aparentemente mundanas, mas como a sua inspiração tem fonte sobrenatural, sua arte se torna um canal de comunicação com o Divino. Já o erudito que se pretende artista, pensa em muitas coisas sublimes, mas como este pensamento é puramente humano, sua arte perde o potencial de se elevar a Deus. Infelizmente, nem precisaria dizer, no Brasil, o ideal de artista no meio conservador é o do mero erudito. (Não estou aqui querendo criar uma polêmica de fundo anti-intelectual, uma falsa dicotomia entre "sentimento" e "estudo"; apenas, quero constatar a profunda desconfiança do meio intelectual brasileiro à arte e ao artista, uma incompreensão do que é a arte, aversão que no fundo é arraigadamente antiespiritual).

4 months ago

ANÚNCIO DE AULA
Uma apreciação rica e profunda de um filme é meio caminho para quem deseja se dedicar a fazer cinema: o artista é um crítico sob perspectiva diferente. Escolhi falar de Vertigo (Um Corpo que Cai) de Alfred Hitchcock na próxima aula do Seminário Online de Cinema por ser o filme que, provavelmente, mais me desafiou criticamente em minha vida: por muitos e muitos anos não entendi o porquê de me fascinar.

Na aula, contarei um pouco de como aos poucos, ao longo dos anos (décadas), o sentido profundo do filme foi se fazendo claro a mim, e como ele refletia a minha própria trajetória pessoal.

A crítica, no sentido superior, é uma forma de anamnese, e na análise de Vertigo combinar-se-ão análise estética (a partir da vastíssima fortuna crítica do filme), hermenêutica simbólica e a recapitulação pessoal do meu desenvolvimento crítico.

A maturação crítica leva tempo, com a prática, mas creio que o meu caso venha servir de exemplo de como um espectador pode desenvolver a sua capacidade de ver um filme, criando o seu próprio método de análise fílmica: acredito que não haja dois críticos que analisem do mesmo modo um filme. Mas que meu exemplo possa servir de inspiração a outrem, acredito que sim.

Até sábado!
SERVIÇO
As Infâmias da Alma - Uma Análise Simbólica de "Um Corpo que Cai" (Vertigo), de Alfred Hitchcock
Dia: 22/6
Horário: 20 horas
Preço: R$ 120,00 (preço de inscrição às duas aulas do Seminário Online de Cinema de junho, esta e a próxima - Alunas do ICLS têm 50% de desconto)
Google Meet

Imagem do cartaz: VertiGhost (2017), de Lynn Hershman Leeson

4 months ago

ANÚNCIO - AULA DO SEMINÁRIO 22/6 — As infâmias da alma: Uma análise de Vertigo de Alfred Hitchcock
Neste sábado próximo, a aula do Seminário Online de Cinema tratará do filme “Um Corpo que Cai” (Vertigo, 1958), de Alfred Hitchcock: a partir dele faço uma reflexão sobre como vejo um filme — um exemplo prático de minha aula “A arte de ver um filme”. Na aula, percorrerei as três etapas descritas nesta aula dada previamente: a análise estética, o plano moral ou pedagógico, o adentramento do domínio espiritual no processo de análise fílmica.

O custo do Seminário é de 120 reais (alunas do ICLS pagam meia). Esse valor dá direito às duas aulas programadas de junho.

Aviso: por causa do adiamento da aula do Tales de Carvalho sobre mentalidades astrólogicas, eu também serei obrigado a remanejar as minhas (pois pretendo assistir à sua aula do dia 29). Mas os novos horários serão anunciados durante a semana.

A minha primeira aula de junho será no dia 22. Isso é certo. A segunda aula de junho, a confirmar a data, tratará de temas de estética cinematográfica, a partir da obra do crítico Adrian Martin “Mise-en-scène”.

SERVIÇO
As infâmias da Alma em Vertigo de Alfred Hitchcock
Dia: 22/6
Horário: 20h
Preço: 120 reais (inscrição às duas aulas do Seminário em junho)

Inscrição e pagamento, tratar com o Lucas Ganzawa Colcenti pelo Telegram, @lucascolcenti.

4 months ago

Para quem quer entender qual a importância da arte numa via espiritual e ao cumprimento da religião, este aforismo acima do dr. Ali Hussain é a explicação. Não é que a arte vá trazer algo “novo” às doutrinas e métodos espirituais. Mas ela vai trazer uma diferença de qualidade à vida religiosa e/ou espiritual à pessoa que é uma amante da arte. Pois o primeiro resultado à alma de quem é um artista ou aficionado da arte é o crescimento do amor no coração. Isso é assim porque a arte é um processo de enamoramento progressivo. Enamoramento é outra forma de dizer que a arte é um processo de criar nexos de significado entre a pessoa e as coisas ao seu redor — processo de significação que é da essência mesma das religiões e das vias espirituais. Existir — e ter uma existência plena — é estar maximamente consciente de que toda a Criação tem significado, tem importância: é tratar a Criação com a reverência que lhe é devida. Outra forma de dizer, com a reverência que é devida ao Criador — pois, como diz um hadith, dito profético do Islam, “Quem não é grato à criatura não será grato ao Criador”. Hoje em dia, praticamente os seres humanos em sua inteireza são uns indiferentes: não veem significado na vida, não cultivam reverência alguma a nada, e não possuem amor no coração. Desta sina não escapa o artista moderno, em sua relação com o mundo — com as demais criaturas —, mas o amor que cultiva à sua arte (à sua arte pessoal, aos demais artistas de sua predileção) é uma semente, que inevitavelmente frutificará, nesta ou na Outra Vida: pois o amor é o resgate da humanidade individual. Pois o amor é o nosso lastro com o Sagrado. Isso é de vital importância entender: o primeiro impulso de Deus ao criar a criação foi um desejo amoroso de ser conhecido — e amado — pelos entes criados. Amar (e criar) é a forma mais perfeita para que a criatura se aproxime e se assemelhe ao seu Criador.

Um cultivo da religião (ou de uma via) sem este amor, sem este húmus no solo, gerará um fruto seco, duro, sem vida — como é a vida espiritual para a maioria dos crentes hoje em dia, infelizmente. Deus obrigou-Se a aceitar esta prática espiritual maquinal — é a Sua Justiça em ação. Deus é justo e recompensa os atos humanos.

Porém, há uma diferença qualitativa na vida espiritual e religiosa de quem cultiva a arte: a sua vida espiritual será plena e “viva”. É uma distância como a de galáxias aquela entre a da qualidade do ato de adoração do primeiro grupo e do segundo. O artista e o amante da arte estão naturalmente propensos a seguir esta via qualitativamente superior. (Não é que todos queiram seguir, a maioria não quer, mas tem em mãos todos os meios de realizá-la).

Isso quer dizer que uma pessoa altamente devota, mas indiferente à arte, não possa obter este resultado superior em sua vida de adoração? Claro que pode. É claro que ela pode obter os melhores frutos também. Porém, em sua vida de adoração, ela percorrerá a mesma trajetória do artista, a de transformar a sua vida religiosa num processo de enamoramento, de criação de um nexo de sentido ao criado, vendo nele em filigrana o Criador, processo que é próprio da arte. Em outras palavras, esta pessoa transformará a sua via num processo artístico. (Este é o tema do livro de poemas “As Horas de Katharina”, de Bruno Tolentino). O que, contudo, é natural à generalidade dos amantes das artes, será excepcional às pessoas desprovidas de uma relação artística pessoal.

4 months, 1 week ago
Ibrahim Amjad Cinema
4 months, 1 week ago

ANÚNCIO DE AULA
Jesus Cristo no esoterismo islâmico e nas artes, segundo a doutrina de Ibn Arabi

Pode surpreender a muitos que Jesus Cristo, sobre Ele a paz, desempenhe um papel crucial nas formulações esotéricas de Ibn Arabi e de muitos sufis posteriores. Qual é a proeminência e qual a função de Jesus Cristo no Islam? Qual o significado esotérico de Sayidna I'sa (seu nome em árabe)? Qual é -- e o que é -- o segredo crístico? Ou, mais enigmático ainda: por que é dito que Jesus Cristo é tido não só como modelo de santidade no Islam, mas também como um arquétipo do artista? São temas que serão tratados na aula vindoura, no último sábado de junho, dia 29. Nesta aula, estarei acompanhado de um convidado especial, meu amigo e professor Dr. Ali Hussain. Não conheço outra pessoa mais capacitada para tratar deste assunto. Sidi Ali muito falou sobre o Cristo em seus seminários e workshops (além de ter escrito uma tese sobre Ele) nos últimos anos, mas creio que esta será a sua primeira interação pública com uma plateia brasileira (eu farei a tradução). Não será, contudo, uma mera exposição doutrinal sufi, pois tanto eu quanto ele também daremos testemunho da inspiração crística em nossas atividades artísticas: ele enquanto músico e poeta, eu enquanto crítico de cinema. Como toda jornada islâmica, a via da arte também tem o seu ideal unificador no Tawhid (a doutrina da Unicidade): a busca de unidade de um sentido superior nas vocações e nos atos humanos. Algo sumamente representado por Jesus Cristo. عَلَيْهِ ٱلسَّلَامُ

SERVIÇO
Jesus Cristo no esoterismo islâmico e nas artes, segundo a doutrina de Ibn Arabi - aula pelo Google Meet
Data: 29/6
Horário: 20h
Preço: R$ 140,00 (alunos do Seminário e as alunas do ICLS têm 50% de desconto), tratar com Lucas Ganzawa Colcenti pelo Telegram (@lucascolcenti)

4 months, 1 week ago

Aí pessoal,
Ao que interessa ?
CRONOGRAMA DE AULAS
22/6 - aula do Seminário Online de Cinema
29/6 - Aula geral: Jesus Cristo no Esoterismo Islâmico e nas Artes (segundo a doutrina de Ibn Arabi)
6/7 - aula do Seminário Online de Cinema

• retardei um pouco esse mês, pois no dia 15/6 haverá a primeira aula do Tales de Carvalho no curso de Mentalidades, e sei que bastante gente aqui vai fazer ela, e não quer perder a minha — entre elas, eu. Então voltamos no 22.
• O programa do Seminário foi ligeiramente reformulado, como havia dito.
• Nestas duas aulas, vou bater na tecla na arte de ver um filme, a arte da apreciação cinematográfica: como apreciar um filme? Como apreciar esteticamente um filme? Como partir da estética e avaliar as qualidades morais e pedagógicas do filme? Como desvelar a simbólica de um filme?
• Não há um programa definido a estas duas aulas, pois o rumo delas dependerá do andamento, do interesse e dos questionamentos levantados pelos alunos.
• Ou seja, elas seguirão a inspiração do momento. Mas pretendo usar como guia o livro Mise en Scène (2019), de Adrian Martin (que vou disponibilizar em pdf no grupo).
• A aula geral, sobre Jesus Cristo, terá um convidado especial. É uma surpresa. Amanhã revelo a sua identidade.
• tentarei dar em junho uma aula extra, prometida, sobre Sob o domínio do medo (Straw Dogs), de Sam Peckinpah. Esta vai ser uma live aberta, para quem quiser assistir. Ainda preciso confirmar a sua data.

PREÇOS
Seminário: R$ 120,00 (vou segurar o preço antigo por mais algum tempo) — alunas do ICLS pagam meia

Aula “Jesus Cristo no Esoterismo Islâmico e nas Artes”: R$ 140,00 — os inscritos no Seminário este mês, assim como as alunas do ICLS, ganharão 50% de desconto.

Amanhã abro as inscrições e trago mais detalhes sobre o cronograma. E também revelo a identidade do convidado surpresa.
Até!
Grande abraço a todos.

4 months, 2 weeks ago
Pessoal, amanhã eu vou reajustar os …

Pessoal, amanhã eu vou reajustar os preços do Seminário Online de Cinema e das aulas avulsas em 50%. Portanto, corra que ainda dá tempo de comprar as gravações das duas aulas do Seminário por R$ 120,00 (seguro esse preço até segunda-feira, 3/6, ao meio-dia).

Quem assinou o Seminário Online de Cinema pelo preço antigo, continuará pagando este mesmo valor por ele, 120 reais. Aos novos assinantes, 180 reais. Ou seja, comprando hoje ou até amanhã as aulas de maio, você seguirá no plano antigo. Uma senhora economia.

Alunas do ICLS pagam meia, mas para elas vale a mesma regra.

Aos interessados, falar com o Lucas Ganzawa Colcenti pelo Telegram, @lucascolcenti.

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