De um caule, pétalas. Uma flor. Fragilidade, encanto, certa adoração. Estes são os meus recantos favoritos que me trazem, por si só, sensação de conforto.

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𝐟𝐥𝐨𝐫.

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Sonâncias ensolaradas, fortunas à cumeeira do poente. Em cada lacuna, há racemos desta melopeia grácil, lhana. Haste para uma florênscia outonal, cascalhos aos toques amenos.

⌣ ❁ ? ele tocava como quem recostava a alma.

prosas longas, vocábulos intrínsecos. — novembro, 1989.

Era fascínio por quem dispusesse de cortesia. Teus olhos em relento, cheirava a orvalhos serenos e recitava poesias feito um bulício fleumático. Dissimulava bem, escrevia às primaveras, cartas.

E que existia dotes naquele cerne, existia. No maneirismo de caucionar todas as pétalas dentro de si. Florescer-te-á benquerença, aos atos venturosos.

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Quisera tal desabrochar às pétalas duma rosa-vermelha, de caules espinhosos e nuances acarminadas. Enflora, tríade. Versos são cânticos para rememorar a ilação daquele que já pouco se é.

De tão e tanto, herdarás só o cinismo que cavastes com os pés. Nada além para dizer. Engendrou-se demasiado, não te reconheces. És tu o poeta ou a flor? Ainda um menino, idem emurchecido.