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O analista como espelho resignificador.
Na prática analítica analista-analisando constitui-se de uma relação vincular e especular. Não é um intercâmbio linear de estranhos que interagem mecanicamente.
O analista como "espelho resignificador" é um potente meio de devolver a imagem refletida das indagações, projeções, interpretações dos sintomas que atravessam o analisando de uma forma devidamente refletida, compreendida, resignificada. Lembrando que muitas vezes temos pacientes muito graves e regressivos, cuja "função especular resignificante" é o ponto nodal para uma evolução gradual e emancipação do mesmo na relação analítica e na vida.
A compreensão desse papel, desse lugar como "espelho resignificador" não é puramente de um mero decodificador de mensagens dos inconscientes dos analisandos e sim um articulador resignificante da realidade desses inconscientes, que serão compreendidas e nomeadas, refletidas em doses mitigadas e acompanhadas com uma atitude diretiva básica, ou seja, com respeito. Como alguém que é entendido, valorizado e amado.
O "espelho resignificador", contudo, desenvolve a nossa CAPACIDADE DE AUTORRESPEITO, AUTORREFLEXÃO e constitui o que Bion denomina de FUNÇÃO PSICANALÍTICA DA PERSONALIDADE.
Bárbara Märtz | Psicanalista.
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O analista como "espelho resignificador"!
Bárbara Märtz, Psicanalista, especialista em e psicopatologia e saúde pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP, com experiência de mais 20 anos de atendimento. #PSICOPATOLOGIA #PSICANÁLISE #ANÁLISE #CORPORAL #LINGUAGEM #TRAÇOS #PSICOLÓGICOS #COURAÇAS…
Transferências eróticas na situação analítica. Manejo e resolução.
Não é um fenômeno incomum a transferência erótica. Bem vindos ao mundo real das interações humanas.
Essa afirmativa de que é comum na relação analítica ocorrer um "amor de transferência" Freud já nos presenteou com um artigo em 1915 com essa temática, também nos alertando sobre as complicações e implicações no processo terapêutico das erotizações transferenciais como um sinalizador de dificuldades nesse manejo ou como um viés de entrada na compreensão desse paciente. Tudo isso é claro e bem tratado seguindo as regras básicas de "Abstinência e Neutralidade".
Aqui nessa apresentação trataremos da compreensão singular de cada neuroestrutura sabendo que somos atravessados por couraças que nos vestem em sintomas particulares, que põe à prova a capacidade terapêutica e seu grau de integração do "ego do analista versus o dos seus pacientes".
Quem é capaz de resistir o desejo do olhar do outro que fomenta o movimento libidinal em nome do compromisso com a prática psicanalítica rigorosamente ética?
Quando a recíproca é verdadeira a ALIANÇA TERAPÊUTICA e o pacto com seu paciente na situação analítica é um compromisso com a verdade do paciente versus a técnica analítica. O analista percebe a transferência erótica como um sinalizador que pode gerar impasses e no manejo exclui qualquer tipo de impostura ou engano, deixando o clima de veracidade entre ambos.
Aqui vale toda escuta analítica, todas as observações produzidas na anamnese e um olhar profundo no singular, buscando na situação apresentada ser verdadeiro, diminuindo egossintonias de "acting out" e ajudando o paciente a compreender a capacidade de pensar as experiências emocionais.
Para que não aja um "CONLUIO RESISTENCIAL" de ambas as partes – analista/paciente – é imprescindível o analista reconhecer as próprias fixações narcísicas não resolvidas em si, na sua análise pessoal e supervisão, para que a arrogância não tome a cena do SUJEITO DO SUPOSTO SABER (SSS) e exerça uma intolerância e incapacidade EMPÁTICA.
Aqui temos ao "inconsciente" uma provocação de uma "turbulência emocional" que deve tirar o sujeito EGOSSINTÔNICO para uma passagem EGODISTÔNICA terapêutica, desenvolvendo o processo de compreender o fenômeno da transferência erótica como acessibilidade ao inconsciente e não ao "acting out" ou "conluio erotizado" que tem mais a cara de uma resistência defensiva/contratransferencial erótica quando atuada e não interpretada. É a interpretação do analista que reverte as erotizações massivas sintomáticas com muita destreza sem ferir a singularidade do analisando no processo terapêutico.
Bárbara Märtz | Psicanalista
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Transferências eróticas na situação analítica. Manejo e resolução.
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