Tese de Cassiciacum BRASIL • Veritas et Sapientia

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4 months, 1 week ago

AMANHÃ COMEÇA A QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO

A Quaresma de São Miguel Arcanjo, seguindo a tradição franciscana, é um período de 40 dias que começa no dia 15 de agosto e se encerra no dia 29 de setembro, festa de São Miguel. Durante esse tempo, os fiéis são chamados a aprofundar sua vida espiritual por meio de orações específicas e atos de penitência.

As práticas diárias recomendadas incluem o Pequeno Exorcismo de São Miguel, oração que invoca a proteção contra o mal, a Ladainha de São Miguel Arcanjo, que reconhece e suplica a intercessão do arcanjo, o Pai-Nosso, oração ensinada por Jesus; a Consagração a São Miguel Arcanjo, onde nos entregamos à sua proteção, e a oração da Augusta Rainha dos Céus, que clamamos pela intercessão da Virgem Maria na luta contra o mal.

Essas práticas são acompanhadas por uma penitência pessoal, como jejum, abstinência ou outra forma de renúncia, para ajudar os fiéis a se aproximarem de Deus e se prepararem espiritualmente, reforçando sua fé e compromisso com a vida cristã, sob a proteção de São Miguel Arcanjo.

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4 months, 1 week ago
5 months ago

Formas: Substancial e Acidental

Devemos dizer que algo pertence a um item comum de duas maneiras: uma, como o indivíduo sob a espécie; outro, como a espécie do gênero. Assim, sempre que há muitos indivíduos sob uma espécie comum, a distinção de muitos indivíduos se deve à questão individual que se destaca da natureza da espécie. E isto é assim nas coisas criadas. Contudo, quando há muitas espécies sob um gênero, não é necessário que as formas pelas quais as espécies se distinguem umas das outras sejam, na realidade, diferentes da forma do gênero comum. Com efeito, um dado indivíduo é colocado dentro da substância do gênero, e dentro do corpo do gênero, e assim por diante, até a espécie mais específica, por uma mesma forma. Se esse indivíduo devesse o fato de ser uma substância a uma certa forma, então necessariamente outras formas adicionais pelas quais ele é colocado dentro de gêneros e espécies inferiores seriam formas acidentais.

Isto é evidente a partir do seguinte. Uma forma acidental difere de uma forma substancial porque a forma substancial torna um indivíduo substancialmente existente [hoc aliquid]; ao passo que uma forma acidental chega a uma coisa que já existe como um indivíduo substancial. Portanto, se a primeira forma, pela qual ele é colocado dentro de um gênero, faz do indivíduo uma substância individual, então todas as outras formas chegarão a um indivíduo realmente subsistente e, portanto, serão formas acidentais.

Segue-se também que, através do advento das formas posteriores pelas quais a coisa é colocada nas espécies mais específicas ou subalteradas, a geração e a corrupção por meio de remoção não ocorrerão de forma não qualificada, mas apenas de forma qualificada. Pois, uma vez que a geração é uma mudança para o ser real, aquilo que se torna inqualificavelmente um ser a partir de uma condição de ser não real, mas meramente potencial, é o que se diz ser gerado sem qualificação. Assim, se algo é feito a partir de um pré-existente real, não será gerado como um ser no sentido não qualificado, mas apenas como esse ser. O mesmo raciocínio se aplica à corrupção.

Portanto, deve-se afirmar que as formas das coisas são ordenadas e que uma se soma à outra por meio da perfeição. Isto é evidente pelo que diz o Filósofo na Metafísica (VIII, 3, 1043b33); que as definições e espécies das coisas são como números, nos quais as espécies se tornam muitas ao adicionar um. Então, também, isto se torna aparente por indução, pois as espécies de coisas são pluralizadas em diferentes níveis em virtude do perfeito e do imperfeito.

E assim, esta explicação refuta a posição de Avicebron no Fons Vitae (tr. IV, c. 1), de que a matéria prima, considerada totalmente desprovida de forma, recebe antes de tudo a forma da substância. Quando isso ocorre, ele recebe então, em alguma divisão de si mesmo, outra forma além da forma da substância, e com isso torna-se um corpo, e assim por diante, até a última espécie. Agora, naquela divisão em que a forma corporal não é recebida, ela permanece uma substância incorpórea, e algumas pessoas chamam a matéria de algo que não está sujeito à quantidade de matéria espiritual. Porém, ele diz que a matéria já aperfeiçoada pela forma da substância que é objeto da quantidade e dos demais acidentes é a chave para a compreensão das substâncias incorpóreas.

Na verdade, o fato de um indivíduo ser um corpo inanimado e outro um corpo animado não se deve ao fato de o indivíduo animado possuir uma certa forma à qual a forma substancial do corpo está subordinada. Pelo contrário, é porque este indivíduo animado possui uma forma mais perfeita que lhe permite não apenas subsistir e ser um corpo, mas também viver — enquanto o outro indivíduo tem uma forma mais imperfeita, pela qual não atinge a vida, mas apenas a subsistência corporal.

— Santo Tomás de Aquino: Questões disputadas sobre as criaturas espirituais, I, resp. à obj. IX.

5 months ago

DOM PROSPER GUÉRANGER E A FALÁCIA DA “MISSA CRIADA NO CONCÍLIO DE TRENTO”

Comentando sobre a preferência que o clero de Milão, que celebrava com rito próprio desde o século IV (Criado por Santo Ambrósio em imitação ao rito de Roma naquele tempo), teve para com o Rito Romano, o Abade de Solesmes faz notar com a narrativa que se segue, a antiguidade do Rito que foi modestamente corrigido no concílio de Trento, removendo dele somente alguns hinos e memórias que, pela piedade de prelados e monarcas, haviam ali encontrado espaço.

Diz Dom Prosper:
“Faremos, a propósito da província de Milão, uma observação cuja ocasião se apresentará mais de uma vez e cujo objetivo é mostrar, pelos próprios fatos materiais, que a liturgia publicada por São Pio V foi não uma nova Liturgia, mas simplesmente a restituição e correção da antiga Liturgia Romana já estabelecida em todo o Ocidente.

Um cônego do VI Concílio de Milão, falando dos livros corais, recomenda aos bispos que se certifiquem de que sejam corrigidos, de acordo com o breviário recém-publicado. Foram, portanto, simples mudanças, puras modificações que São Pio V fez, e não uma Liturgia desconhecida que ele introduziu. A unidade de culto, portanto, sempre existiu, apesar da incorreção que se insinuou nos livros eclesiásticos.”¹

Deste estudo concluímos quão falsa é a patética afirmação que o Rito tornado universal no Sacrossanto Concílio de Trento teria sido criado no século XVI, como foi o caso do Rito criado no Concílio Vaticano II por Paulo VI, com ajuda de protestantes e maçons.
Um gerou a Cristandade, o outro, devastação.

[1] Extraído do livro _Instituitions Liturgiques_, de 1878

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