Espiritualmente nu é aquele que nada atribui a si mesmo, mas tudo a Deus, e que não se esconde com as folhas de figueiras, como fez Adão; é aquele que não se cobre com o manto de sua desculpa e da acusação dos outros; é aquele que se reconhece nu, como quando saiu do seio de sua mãe.

Igualmente, vive escondido aquele que mora tranquilo no conclave, no segredo de sua consciência, longe do ruído das coisas temporais e dos maus pensamentos. É aquele que suporta com paciência as injúrias, que não se lamenta nas adversidades e que não se gloria quando as coisas vão bem.

— Santo Antônio, Sermão para o XV Domingo Depois de Pentecostes, I, 5.

Estou indo para a Maternidade ter o meu neném, José Bernardo.

Peço que rezem uma Ave Maria para que ocorra tudo bem, segundo a santa e infinita bondade de Deus. Que Nossa Senhora lhes recompense!

Vamos começar os mistérios gloriosos