Cooperativas & Plataformas: Serviços Digitais para Libertar o Brasil
https://movimento.softwarelivre.tec.br/noticias/cooperativas-e-plataformas-servicos-digitais-para-libertar-o-brasil

Convite para o Papo Tech do dia 08/11 às 20h no Palco da Sociedade no canal de Discord discord.gg/Z5DYPkuC

@labcriativo vai apresentar sua pesquisa “Contribuições da Geografia sobre a soberania de dados: estudo de caso Cooperação USP-Google” para trazer o tema para a comunidade!

*✨ Evento aberto! Só entrar no canal! ✨***

Já marca na agenda:
*🗓 08/11
⏰ 20h
📍 Discord.gg/Z5DYPkuC 🐧*

#soberaniadigital #sociedadepinguim

Comunicado da Comunidade Hacker sobre o ataque do Sistema MinC à Cultura Hacker
O Ministério da Cultura decidiu utilizar o termo “ataque hacker” para justificar as instabilidades de um dos seus principais sistemas.

A comunidade hacker, acostumada a resolver problemas, inovar e promover soluções tecnológicas de código aberto, ficou surpresa ao ver o termo "ataque hacker" ser usado como desculpa oficial para as falhas do sistema. Mas já que querem usar o termo de forma pejorativa, vamos esclarecer algumas coisas.

Em vez de "ataque hacker", será que o MinC não estaria sofrendo de um problema mais antigo e bem conhecido? Algo como a Síndrome de Falta de Atualização, que tem assolado sistemas públicos há décadas? Ou talvez o “ataque” seja fruto de uma configuração negligenciada, um firewall ultrapassado ou aquela velha prática de usar “1234” como senha?

No comunicado, o Ministério da Cultura informou que o sistema SALIC foi vítima de um “ataque hacker” motivado por nada mais, nada menos que… 18 mil acessos. Para quem desconhece o funcionamento de redes digitais, isso pode até soar intimidador. Mas vamos contextualizar: estamos falando de um sistema em um país com 240 milhões de habitantes. Se 18 mil acessos são suficientes para derrubar a ferramenta, a pergunta que fica é: será mesmo que foi um ataque?

Esse volume é o que um aplicativo médio enfrenta numa manhã de domingo. E se um Whindersson Nunes da vida resolvesse divulgar a Ruanet, seria considerado um “ataque influencer”?

Além disso, o SALIC, ao contrário dos sistemas da Cultura Hacker, não é de código aberto. Sistemas de código aberto promovem transparência, auditabilidade e colaboração, sendo, por natureza, mais seguros e menos vulneráveis a crises de “18 mil acessos”. Ao manter o SALIC fechado, o Ministério da Cultura priva a sociedade da possibilidade de aprimorá-lo, resolver problemas em conjunto e garantir mais confiabilidade e segurança.

A comunidade hacker se coloca à disposição para colaborar na desalienação técnica, oferecendo nossa tradicional tradução cultural de problemas tecnológicos. Aliás, convidamos o MinC para um de nossos famosos hacker trainings, onde podem aprender que, no mundo digital, compartilhar e auditar o código é a melhor defesa contra problemas técnicos — e contra notas de imprensa que deixam todo mundo hackeado (no mau sentido).

Lembramos, com carinho, que o MinC já teve um Ministro Hacker — o Gilberto Gil —, e agora, sem dúvida, tem uma Ministra Hacker do Futuro. Precisamos estar por perto, ajudando o MinC e o governo federal a dialogar com a juventude e encontrar alternativas às big techs, e não sermos retratados como “inimigos” em comunicados de imprensa.

Atenciosamente,

As Pessoa Hacker

----- CryptoRave indica ---------

Você produz tecnologias e sistemas digitais livres e autônomos e/ou faz parte de algum projeto de agroecologia, defesa territorial ou resiliência climática ?

estamos preparando uma desconferência no Brasil em 2025 que reúna pessoas e coletivos para criar uma rede de soberania tecnológica do mato!

complete este formulário para apoiar esta fase de planejamento e se manter informade: https://ee.kobotoolbox.org/x/bUa8t7px

como referência, temos o evento do ano passado (https://dwebcamp.coolab.org/) e, no grupo de trabalho, temos os coletivos Terra Krya https://www.terrakrya.com/ e Tekoporã https://tekopora.top/

vai planeta! ❤️

ee.kobotoolbox.org

Enketo Express for KoboToolbox

Formulário de inscrição
https://app.rios.org.br/index.php/apps/forms/s/FsJiXqfG8p2ckgwJwRTAyQzA

Abrindo o código #8 – Rede Cultura Viva de Mucugê
https://colaborativas.net/abrindo-o-codigo-8-rede-cultura-viva-de-mucuge/

No dia 23/07/2024 às 14h teremos a edição #8 do Abrindo o Código. A atividade fará parte do Pré-Fligê (Feira Literária de Mucugê) e das comemorações dos 20 anos do Cultura Viva, que estão ocorrendo em todo o Brasil durante o mês de julho de 2024. Nesta edição, Pedro Jatobá, programador e articulador das redes Cultura Viva em Mucugê e da Rede Nacional de Produtoras Culturais Colaborativas, apresenta a atividade Rede Cultura Viva de Mucugê: divulgue sua arte nas Redes Digitais.

A Rede Cultura Viva de Mucugê é uma plataforma de código aberto desenvolvida utilizando tecnologias livres (WordPress, OpenSteetMaps) para notícias, acervo multimídia e georeferenciamento de artistas e coletivos culturais de Mucugê. Na oficina vamos conhecer como funciona a plataforma, como se cadastrar, publicar conteúdos e participar da agenda do ponto de cultura da cidade.

Serviço:
Atividade híbrida dia 23/07/2024 às 14h
Presencial no Casarão do Museu Municipal, sede atual do Ponto de Cultura de Mucugê/BA, localizado na Praça Coronel Propércio, no Centro de Mucugê.
Online no link da atividade online será enviado às pessoas que se inscreverem, preenchendo e enviando este formulário.

https://pessoaperdida.com.br/

Enchentes no Rio Grande do Sul: veja como ajudar vítimas da tragédia

? O Pessoa Perdida é a sua plataforma para:

ℹ️ Cadastrar pessoas desaparecidas e resgatadas em desastres.
ℹ️ Encontrar seus familiares e amigos por meio de reconhecimento facial e busca por localização.
ℹ️ Pesquisa de Abrigos, encontre o ponto mais próximo com auxílio da localização no mapa.
ℹ️ Ajudar na busca por outros desaparecidos, compartilhando informações e fotos.

Seja um voluntário da esperança! ?Acesse nosso site e faça a diferença: https://pessoaperdida.com.br/

Cadastre seus dados gratuitamente e ajude a compartilhar e receber informações de pessoas desaparecidas ou resgatadas. ?

A funcionalidade do Pessoa Perdida permite aos usuários navegar pelo mapa e visualizar quais pessoas foram encontradas ou vistas em cada localidade.

Utilizamos Inteligência Artificial para comparar fotos e aumentar as chances de reunir pessoas separadas em meio ao caos dos desastres.

O site é fruto do trabalho de uma grande equipe de voluntários, que se juntou e criou a plataforma para ajudar vítimas da tragédia do RS. Vamos juntos reunir famílias em situações de desastre.

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