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DEVOCIONAL
“Os habitantes da ilha mostraram extraordinária bondade para conosco. Fizeram uma fogueira e receberam bem a todos nós, pois estava chovendo e fazia frio. Paulo ajuntou um monte de gravetos […].” (Atos 28:2-3 NVI)
Paulo já havia deixado Cesareia há mais de dois meses, com destino a Roma para ter seu apelo ouvido pelo imperador. Em uma tentativa arriscada de chegar em um porto mais favorável na ilha de Creta para invernar, o navio do apóstolo foi apanhado em uma violenta tempestade, que os conduziu durante catorze dias cheios de terror para Malta.
O navio encalhou e foi destruído, mas milagrosamente, todos os 276 navegantes a bordo conseguiram chegar à praia em segurança. Em Malta, eles foram acolhidos de maneira bondosa, com fogo para se aquecerem.
A fogueira precisava de madeira, e Paulo tomou a iniciava de colher o material para deixar o fogo aceso. De todo o grupo que se salvou, apenas Paulo procurou manter o fogo aceso e foi procurar alguns gravetos para lançá-los na fogueira.
Anteriormente, no navio, Paulo assumiu a liderança para salvar a vida dos passageiros. Agora, ele também segue liderando, dando o exemplo, catando gravetos para manter a fogueira acesa.
Nenhuma tarefa é pequena demais para os servos de Deus que têm a mente de Cristo. A humildade é essencial para a verdadeira liderança.
A arrogância não pode fazer parte da vida do crente em Jesus Cristo. Somos chamados para servir e não para sermos servido (Mc 10.45; Jo 13.3).
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“Pouco antes do amanhecer, Paulo insistia que todos se alimentassem, dizendo: “Hoje faz catorze dias que vocês têm estado em vigília constante, sem nada comer. Agora eu os aconselho a comer algo, pois só assim poderão sobreviver. Nenhum de vocês perderá um fio de cabelo sequer”.” (Atos 27:33-34 NVI)
Paulo era prisioneiro de Roma e estava em direção a capital do império romano. Na viagem em direção a Roma, durante o inverno, o navio se perdeu e estava à deriva no mar Adriático, perto da Itália. Durante o período de labuta para tentar manobrar o navio, a tripulação certamente enfrentava grande tensão.
O mar estava agitado, existia muita neblina, os ventos eram fortes e situação era inadministrável. O maior medo aquela altura era um naufrágio com o navio sendo arremessado contra as pedras, com a morte de todos.
Já era o décimo quarto dia em que todos estavam empenhados para resolver a crise e salvar a vida dos navegantes. Mas no meio dessa crise, com tantas coisas para resolver, esqueceram de se alimentar. Paulo nesse momento, novamente assume a posição de conselheiro e orienta a todos a comerem, pois precisariam de força para enfrentar o naufrágio que viria em breve.
Nos momentos de crise, muitas vezes tomados pela angústia e medo, nos esquecemos até mesmo de comer. Precisamos fugir dos extremos. Paulo combinava a espiritualidade e o bom senso, a fé e as obras. O apóstolo acreditava que Deus cumpriria suas promessas, mas sua fé não o impediram de ver que todos estavam exaustos e precisavam comer para sobreviver.
As vezes precisamos de bom sendo nas crises. As vezes precisamos nos lembrar do básico. As necessidades mais simples e básicas da vida não podem ser negligenciadas e ignoradas.
Que Deus nos de graça e discernimento para mantermos a fé, sem abandonar o bom senso.
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LIVE 🔴 PR. ISAÍAS FERNANDES
“Respire fundo”
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“A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: “Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura!” Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é verdadeiro e de bom senso.” (Atos 26:24-25 NVI)
Paulo já estava preso em Cesareia havia dois anos. Primeiro sobre a custódia de Felix e depois por Festo, ambos governadores romanos naquela região. Vale lembrar que Paulo estava preso em razão das acusações dos líderes Judeus que o incriminavam de profanar o templo e violar as leis de Moisés.
Festo agora, por insegurança em julgar Paulo pediu ajuda a Herodes Agripa II, o último de sua dinastia a reinar naquela região. Ele era o último representante da família herodiana. Assim, foi dada a oportunidade para que o apóstolo desse seu testemunho diante daquelas autoridades, e assim Paulo o fez.
O testemunho de Paulo provocou a reação imediata de Festo, que o interrompeu aos berros, chamando-o de louco, pensando que as muitas letras e estudos o haviam feito delirar.
Não é de se estranhar que Paulo tenha sido chamado de louco, afinal, ele mesmo afirma aos Coríntios: “Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus” (Co 1:18). O testemunho de Cristo sempre provocará irresignação por parte do reino das trevas.
Assim como Paulo, muitos seremos taxado como loucos, fanáticos e até mesmo tagarelas. Mas importa que o evangelho seja anunciado. Importa que vidas sejam salvas. Importa que corações sejam transformados.
Essa precisa ser a nossa convicção: testemunhar o evangelho da graça de Deus enquanto temos vida e oportunidade.
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DEVOCIONAL
“Na manhã seguinte os judeus tramaram uma conspiração e juraram solenemente que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem Paulo. Mais de quarenta homens estavam envolvidos nessa conspiração. E, dirigindo-se aos chefes dos sacerdotes e aos líderes dos judeus, disseram: “Juramos solenemente, sob maldição, que não comeremos nada enquanto não matarmos Paulo.” (Atos 23:12-14 NVI)
Os judeus que compunham o Sinédrio não conseguiram contrapor de maneira lógica os argumentos de Paulo, então, tomados pelo ódio e pelo desejo de justiça eivado pela inveja, resolveram matá-lo. Mais de quarenta judeus se aglutinaram, em um complô covarde, inclusive fazendo voto de que não comeriam nem beberiam enquanto não acabassem com a vida de Paulo.
Os líderes do povo judeu (sinédrio) mais quarenta judeus inescrupulosos, se juntaram para fazer o mal. Eles eram arautos da mentira e da violência, agentes da maledicência, ministros da morte. Em suma, o plano para matar Paulo consistia em levá-lo as ruas estreitas de Jerusalém, onde uma multidão já instigada estaria os esperando. Lá, ele poderia ser apedrejado, violentado e linchado publicamente.
O que nos causa espanto é perceber o quanto a religião, fora de Cristo, pode adoecer os corações. Esses homens usaram o voto a Deus, abstendo-se de comida e bebida, por meio de juramento, assassinar o apóstolo Paulo. Na fé verdadeira, a ordem é fazer o bem a todos (Gl 6.10). Precisamos amar até os nossos inimigos (Mt 5.44).
Não pagamos o mal com o mal, mas o mal com o bem (Rm 12.21). Somos filhos da luz e precisamos viver de acordo com nossa nova natureza (Ef 5.8-10). Existem pessoas que insistem em fazer o mal. Alguns ainda utilizam das disciplinas espirituais para isso (oração, jejum, etc.).
Mas os verdadeiros filhos de Deus, salvos em Cristo, caminham na contramão disso. Não deixe seu coração adoecer pelo desejo de vingança ou ou pela mágoa. Sejamos curados em Cristo Jesus.
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“Quando já estavam para terminar os sete dias, alguns judeus da província da Ásia, vendo Paulo no templo, agitaram toda a multidão e o agarraram, gritando: “Israelitas, ajudem-nos! Este é o homem que ensina a todos em toda parte contra o nosso povo, contra a nossa lei e contra este lugar. Além disso, ele fez entrar gregos no templo e profanou este santo lugar”.” (Atos 21:27-28 NVI)
A ida de Paulo a Jerusalém coincidiu com a Festa da Pentecostes. A cidade estava empapuçada com milhares de judeus de todas as partes do mundo, como de praxe. Os judeus que vieram da Ásia, ao verem Paulo no templo, tomados pelo preconceito e pelo fanatismo, começaram a incitar outros judeus contra o apóstolo.
Eles o prenderam com o uso da violência, provocando um grande tumulto. Esses judeus asiáticos, movidos pelo fanatismo religioso e pelo preconceito contra Paulo, espalharam boatos sobre o apóstolo. Os boatos, mais conhecidos atualmente como fofoca, não se baseiam na verdade sincera, mas em meias verdades.
Os oponentes de Paulo, em suma, levantaram três acusações contra ele:
A) o ensino contra o povo judeu;
B) o ensino contra a Lei de Deus;
C) o ensino contra o templo;
No entanto, essas acusações não passavam de boatos. Mas mesmo assim, as ilações foram tidas como verdadeiras e a multidão se arremeteu contra Paulo com violência, não o matando por intervenção dos soldados romanos que desfizeram o tumulto. Precisamos ter cuidado com as conversas maledicentes. Precisamos nos acautelar com os boatos de origem vingativa. Os judeus, manipularam a opinião popular com um boato e iriam, sem remorço algum, matar Paulo, espancando-lhe. Precisamos tomar cuidado com nossas motivações ao falarmos de alguém. Não sejamos disseminadores de boatos e maledicência. Que tenhamos compromisso com a verdade.
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NO PODER DO ESPÍRITO 🕊️🔥
“Esta é a palavra do Senhor para Zorobabel: ‘Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito’, diz o Senhor dos Exércitos.” (Zc 4.6)
Zorobabel tinha a incumbência de reconstruir Jerusalém. Mas 20 anos já haviam se passado e as coisas pareciam não avançar. Diante dessa realidade, Deus o promete força espiritual.
Hoje também, muitos estão cansados por usar a força do próprio braço, no que deveria a força do Espírito.
A. AVIVAMENTO OU SEPULTAMENTO ⭕️
- Existe um limite que conseguimos ir pelo esforço do nosso braço. Talvez comecemos bem, mas logo o cansaço bate à porta e o desânimo toma conta.
- Precisamos parar de buscar em cisternas rotas o que só o Espírito Santo pode nos dar: poder!
B. AOS CANSADOS: PODER DO ESPÍRITO ⭕️
- Zorobabel estava cansado, exausto e sobrecarregado. Esse é o nosso destino se insistirmos na vida cristã sem o Espírito Santo.
- O Espírito Santo não é uma opção para a igreja. É uma questão de sobrevivência.
C. NÃO HÁ VIDA ESPIRITUAL SEM O ESPÍRITO SANTO ⭕️
- Precisamos clamar pelo poder do Espírito Santo. Sem a ação dEle, nossos cultos serão somente estética.
- É tempo de nos arrependermos e clamarmos por vida espiritual que só vem do Espírito Santo.
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“Não cobicei a prata, nem o ouro, nem as roupas de ninguém. Vocês mesmos sabem que estas minhas mãos supriram minhas necessidades e as de meus companheiros. Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’ ”.” (Atos 20:33-35s NVI)
Caminhando para o final do seu discurso em Mileto direcionado aos líderes de Éfeso, Paulo adentra em um assunto muito específico e desafiador: o dinheiro. Uma questão muito delicada já naquele tempo. Um campo escorregadio no qual muitos já tinham caído.
Antes de tudo, precisamos ressaltar que o dinheiro é uma bênção. No entanto, o amor a ele é como uma raiz que gera muitos males (1Tm 6.10). Nas palavras do Rev. Hernandes Dias Lopes: “O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. O problema não é possuir dinheiro, mas ser possuído por ele. O problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter.
O problema não é guardar dinheiro no bolso, mas armazená-lo no coração”. O alerta de Paulo era para que aqueles irmãos não servissem a Deus movidos pelo dinheiro. Se fizessem isso, estariam servindo ao dinheiro e não a Deus. E como sabemos, é impossível servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo (Mt 6.24).
Se em nosso coração estiver o dinheiro como prioridade, Deus já não será o centro de nossas ações. Assim também, se colocarmos Deus como nossa prioridade, o dinheiro não será nossa principal motivação. Infelizmente hoje, o dinheiro é um dos ídolos mais adorado.
Em seu altar tem sido sacrificado casamentos, famílias, amizades, ministérios e muitas outras coisas. Por amor ao dinheiro, muitas pessoas vivem, morrem e matam. A nossa visão não deve ser de um egoísta e avarento. Precisamos de um coração generoso e mãos dadivosas. O dinheiro não pode nos controlar. Que sejamos movidos pela generosidade, sabendo que é melhor dar do que receber.
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“Ao ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é a Ártemis dos efésios!” Em pouco tempo a cidade toda estava em tumulto. O povo foi às pressas para o teatro, arrastando os companheiros de viagem de Paulo, os macedônios Gaio e Aristarco.” (Atos 19:28-29 NVI)
Ao final da estadia de Paulo em Éfeso, um grande tumulto se desencadeia. A razão da confusão não foi a doutrina apresentada por Paulo, muito menos a ética e moralidade, mas sim questões econômicas. Demétrio, provavelmente uma espécie de presidente da sociedade dos artífices de prata, chamou a atenção dos outros artesãos para o trabalho de Paulo em convencer o povo com sua pregação, afirmando que os objetos feitos por mãos humanas não eram deuses (At. 19.24-26).
O resultado da conversão dos Efésios provocou a queda nas vendas dos nichos de Diana (pequenos modelos do templo ou imagens da deusa), ameaçando os lucros de todos os artífices. Demétrio estava obviamente preocupado com sua vida financeira, mas ele não apelou diretamente à cobiça dos companheiros.
Ele foi sutil, desenvolvendo três pontos de preocupação:
O perigo de seu ofício perder a fama;
O perigo do seu templo perder o prestígio;
O perigo de sua deusa perder a majestade divina;
Assim, o interesse econômico foi disfarçado de patriotismo local, sob o manto do zelo religioso. Muitas vezes hoje, os interesses econômicos, a cobiça, tem afastado muitos cristãos da fé verdadeira.
Alguns tem se aproximado do sagrado, apenas no intuito de realizar suas concupiscências. Mas a fé cristã é mais do que um meio pelo qual alcançamos nossos objetivos, a fé cristã é a morte do “eu” e não a sua promoção.
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