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Jesus se torna Imperador. Roma se curvou a Jesus.
https://youtube.com/shorts/KijBVvmVkR8?si=eYlIboX70U0fQ4nD
15 Características de uma narrativa mitológica (Roberto Scania) 1- Inconsistências históricas 2- Estruturas narrativas compativas com mito 3- Propósito ideológico 4- Testemunhos contraditórios 5- Caráter anticientífico das narrativas 6- Falta de endosso…
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Lendo livros com ReadEra
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Costuma-se acreditar que o Egito todo seguia uma única religião oque também não é verdade. O povo nem tinha um livro sagrado no estilo da bíblia que contasse histórias dos Neteru nem anedotas para unificar a religião, então os mitos de criação e um detalhe ou outro sobre cada um deles mudava de acordo com a região e época.
Cada nomo (clã ou província) seguia mais um deus e menos outros, e quando havia uma troca de sacerdotes dos templos era comum que o deus principal fosse substituído naquele local.
As religiões e cultura egípcia eram bem mais complexas que apenas mumificar uns faraós com máscara de Anpu, fazer uns desenhos de Neteru e construir pirâmides.
No canal do YouTube há lives e vídeos onde mostro detalhes da Religião Egípcia 𓀍𓀠𓀤𓀱
Grupo Arqueologia com Érika 🔎𓀀𓅃𓂀
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REFUTANDO O JESUS HISTORICO:
Tácito, Suetônio, Josefo, Bart Ehrman e E.P Sanders.
Tácito: o ecoador de rumores. A citação de Tácito sobre “Cristo” vem décadas após os eventos e não é baseada em uma pesquisa ou investigação, mas sim no que ele provavelmente ouviu por aí — rumores circulavam entre romanos e judeus. Nada de fontes primárias ou testemunhas. Historiadores modernos apontam que Tácito sequer tinha uma fonte confiável para mencionar Cristo. Se esse é o melhor “testemunho” que temos, então temos uma prova que depende mais do “ouvi dizer” do que de qualquer fato concreto.
Suetônio e o mistério “Chrestus”. Suetônio menciona um “Chrestus” que, se formos sinceros, pode ser qualquer pessoa. “Chrestus” não era um nome incomum; era um termo genérico, e nem mesmo Suetônio parece associá-lo com o Jesus que conhecemos dos Evangelhos. Ele fala de distúrbios entre judeus em Roma, sem qualquer referência clara a Jesus ou ao cristianismo. Então, dizer que Suetônio prova Jesus é mais um chute do que uma constatação histórica.
Josefo e o trecho misteriosamente louvável. A menção de Josefo a Jesus — o famoso “Testimonium Flavianum” — é suspeitíssima. A maioria dos estudiosos acha que o trecho foi editado por copistas cristãos para dar uma aparência de “testemunho”. Josefo era judeu devoto e crítico de qualquer um que ameaçasse o judaísmo, e, no entanto, o texto do nada se torna positivo sobre Jesus? Parece manipulação mais do que relato fiel. No fim, o “testemunho” de Josefo sobre Jesus não é uma prova, é mais um ajuste conveniente da história.
Bart Ehrman: o Jesus questionável. Ehrman defende a ideia de que Jesus provavelmente existiu, mas reconhece que praticamente tudo o que sabemos sobre ele é incerto e cheio de lacunas. Ele baseia suas análises em fontes fragmentadas, contraditórias e, em grande parte, escritas bem depois da suposta vida de Jesus. Ehrman admite que o “Jesus histórico” dele é mais uma hipótese plausível do que uma certeza comprovada, o que enfraquece bastante a ideia de um Jesus inquestionável.
E.P. Sanders: o Jesus social e o contexto. Sanders tenta recriar o contexto social de um possível Jesus, mas até ele reconhece que o que temos são reconstruções especulativas. Ele usa fontes com interpretações que mudaram ao longo do tempo e admite que muita coisa sobre Jesus permanece um mistério. O trabalho de Sanders é valioso para entender o período histórico, mas nem de longe é uma prova sólida da existência de Jesus. Sanders chega a várias suposições, mas nenhuma delas elimina as incertezas.
Em resumo: Esses “historiadores” mais levantam possibilidades do que certezas. Dependem de fontes secundárias, rumores e textos manipulados. A ideia de um “Jesus histórico” apoiada nessas bases está longe de ser sólida — é mais uma tentativa de reconstruir algo sem peças fundamentais.
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