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Fundamentos
1. Dualidade Corpo-Espírito
- O corpo humano é visto como uma manifestação física de uma essência espiritual. A energia espiritual molda e interage com a matéria.
- A saúde física reflete o equilíbrio energético, enquanto os desequilíbrios espirituais podem se manifestar como doenças.
2. Campos de Energia
- O ser humano é envolvido por camadas energéticas (aura) que atuam como filtros entre os planos físico e espiritual.
- A energia vital (prana, chi ou éter) percorre os canais internos e externos, sustentando o fluxo entre o microcosmo (o ser humano) e o macrocosmo (o universo).
3. Centros Energéticos Principais (Chakras)
- Existem centros energéticos no corpo que funcionam como "portais" entre dimensões físicas e espirituais.
- Cada centro está relacionado a aspectos emocionais, psicológicos e espirituais.
4. Ligações com a Natureza
- O corpo é um reflexo das forças elementares da natureza: terra, água, fogo, ar e éter.
- Esses elementos são simbólicos e energéticos, agindo no equilíbrio interno e externo.
Propósito
1. Autoconhecimento
- Aprofundar o entendimento sobre o corpo sutil promove o reconhecimento das conexões entre mente, corpo e espírito.
- Revela os padrões energéticos que influenciam emoções, comportamentos e saúde.
2. Cura e Equilíbrio
- Compreender a anatomia oculta ajuda na identificação de bloqueios energéticos e na restauração do fluxo vital.
- Técnicas como introspectivas como meditação e alquimia interna podem ser aplicadas para alinhar os corpos físico e espiritual.
3. Despertar Espiritual
- O estudo desse campo estimula o despertar da consciência superior, auxiliando na transcendência dos limites impostos pela matéria e pela Matrix.
- Facilita a conexão com planos superiores e a integração com o divino.
4. Harmonia com o Cosmos
- A anatomia oculta alinha o ser humano com as leis universais, promovendo equilíbrio interno e harmonia com o todo.
- Ensina que o corpo não é apenas uma entidade isolada, mas uma parte de um sistema cósmico interligado.
- mainframemind
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1. Introdução à Anatomia Oculta e Espiritual
Definição
A anatomia oculta e espiritual refere-se ao estudo das estruturas invisíveis, energéticas e simbólicas do corpo humano, que transcendem o físico e conectam o ser ao plano metafísico. Essas estruturas incluem centros energéticos, meridianos, camadas áuricas, vórtices, canais etéricos, entre outros sistemas que interligam o corpo físico, mental, emocional e espiritual.
Ao contrário da anatomia convencional, que se concentra em tecidos, órgãos e sistemas biológicos, a anatomia oculta aborda os componentes vibracionais e sutis que sustentam a vida e a consciência.
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O termo “ontologia” aparece em Ciência da Computação, em Sistemas de Informação e em Ciência da Informação. Aqui ele descreve um grupo de conceitos que estão dentro de um domínio e os relacionamentos existentes entre eles. E, assim, ela é usada com o intuito de fazer inferência nos objetos do domínio.
A Ontologia é classificada como o ramo geral da metafísica (diferente da Cosmologia, Psicologia e Teologia, que são ramos específicos), pois se ocupa dos temas mais abrangentes ocultos e essencial do ser e de outros planos.
Por esse motivo, é comum que os termos Ontologia e Metafísica sejam utilizados como sinônimos, embora o primeiro esteja inserido no segundo.
A palavra Ontologia é formada do grego ontos (ser) e logia (estudos), e engloba as questões gerais relacionadas ao significado do ser e da existência.
A ontologia defende que a realidade é formada por dois planos: um físico (corpo) e outro metafisico (alma).
Ontologicamente o eu superior está presente mesmo na mente e no interior de cada ser humano. até mesmo dentro daqueles que não acreditam na sua existência, então deve existir também na realidade, mas não dentro do conceito religioso com seus dogmas, pragmatismos e superstições.
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Essas mudanças demonstram como os conhecimentos antigos, muitas vezes associados ao misticismo e à espiritualidade, se transformaram em ciências práticas, empíricas e técnicas, mas sempre mantendo uma conexão com suas raízes. Esses saberes ancestrais, quando adaptados ao método científico, se tornaram pilares das ciências que conhecemos hoje.
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- Astrologia, praticada em civilizações como a Babilônia, Egito e Grécia, era uma disciplina que buscava compreender como os movimentos dos astros influenciavam a vida humana e os eventos na Terra. Embora muitos aspectos da astrologia tenham sido abandonados pela ciência moderna, ela foi o precursor direto da astronomia, o estudo científico dos corpos celestes, suas propriedades e leis físicas, separando-se de qualquer conotação mística.
- Civilizações antigas, como Egito, China, Grécia e Roma, usavam plantas e minerais para fins medicinais. A herbologia (uso de plantas para cura) e práticas de medicina antiga, como a medicina ayurvédica e a medicina tradicional chinesa, evoluíram e deram origem à farmacologia moderna, que estuda os efeitos de compostos químicos sobre o corpo, e à medicina baseada em evidências, que se afastou das teorias baseadas em desequilíbrios de elementos ou energias.
- A geomancia, uma forma de adivinhação através de padrões formados na terra, teve uma influência no desenvolvimento do estudo da Terra nas culturas antigas. Com o passar do tempo, o misticismo foi substituído por observação científica, levando ao surgimento da geologia, o estudo das rochas, solos, e processos da Terra.
- Numerologia, um estudo esotérico que atribui significado místico aos números e suas combinações, era profundamente valorizada nas antigas civilizações egípcia, babilônica e pitagórica. Embora tenha sido deixada de lado como pseudociência, suas raízes influenciaram os estudos matemáticos antigos, que, por meio de pensadores como Pitágoras, evoluíram para a matemática moderna – uma ciência exata que lida com números, formas e padrões, sem conotação mística.
- No passado, muitos fenômenos naturais eram explicados através de rituais e práticas de magia natural, uma tentativa de manipular forças invisíveis da natureza. Com o advento do método científico, essas explicações foram substituídas pela física, que estuda as leis que governam a matéria, energia, e o universo, revelando que muitos "milagres" ou "magias" eram, na verdade, fenômenos físicos.
- O uso esotérico da geometria em antigas civilizações, como no Egito (para a construção das pirâmides) e na Grécia (no desenvolvimento do pensamento geométrico), originou disciplinas práticas como a geometria e a arquitetura. O esoterismo por trás das proporções divinas e números sagrados foi transformado em regras e fórmulas matemáticas usadas em engenharia e design de estruturas.
- A teoria da harmonia das esferas, defendida por filósofos como Pitágoras, sugeria que os planetas produziam uma música celestial ao se moverem. Embora esta ideia tenha sido abandonada, ela influenciou a acústica e a física musical, áreas que estudam o som, as vibrações e as frequências, aplicadas tanto na música quanto na ciência moderna.
- O estudo das plantas na antiguidade, que tinha tanto objetivos práticos quanto religiosos, evoluiu para a botânica e, posteriormente, para a biologia, ciência que investiga a vida em todas as suas formas. O que antes era entendido através de crenças espirituais foi substituído pelo estudo científico da genética, fisiologia e ecossistemas.
- Feng Shui e outras práticas geomânticas eram sistemas que visavam harmonizar o ambiente com fluxos de energia. Com o tempo, esse tipo de pensamento evoluiu para o estudo de arquitetura ecológica e urbanismo, que busca equilibrar a construção de espaços urbanos com princípios sustentáveis e ambientais.
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Ao longo da história, várias ciências e práticas de civilizações antigas mudaram de nome ou evoluíram conforme a humanidade avançava no conhecimento e compreensão do mundo. Muitas delas, como a alquimia que se transformou na química, deram origem a ciências modernas, mas também carregam vestígios de seu passado mais místico e filosófico. Aqui estão alguns exemplos de ciências e disciplinas antigas que passaram por transformações significativas:
- Alquimia era uma prática antiga focada na transmutação de metais, a busca pelo elixir da vida eterna e a pedra filosofal. Além de ser um sistema místico e filosófico, tinha um forte aspecto experimental que, com o tempo, se refinou até se transformar na química moderna. A química, hoje, se concentra no estudo científico das substâncias, suas reações e suas propriedades materiais, deixando de lado os aspectos esotéricos da alquimia.
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