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Enquanto o povo se distrai com o maluco que se matou com fogos de artificios, a Lei mais criminosa da história é aprovada com apoio da própria Bancada do Agro. Game Over de vez.
Debos ibágeins dx terroriste dx STF.
pelo poder dos explosivos deve se tratar de celula terrorista iraniana infiltrada nos biroliristas. especula-se ate capacidade de atentado nuclear.
- Judeus ocuparam posições de destaque na CIA e no Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, ajudando a formular e executar estratégias de segurança para proteger interesses nacionais e internacionais dos EUA. Por exemplo, David Cohen, que atuou como vice-diretor de operações da CIA, esteve envolvido na gestão de operações internacionais e teve uma influência significativa nas estratégias de combate ao terrorismo.
- Em outras agências de inteligência, como a NSA, judeus contribuíram com conhecimento técnico e especializado, especialmente em criptografia e cibersegurança. A comunidade judaica nos EUA tem uma forte presença em áreas de alta tecnologia, incluindo aquelas que apoiam operações de vigilância e contrainteligência.
- Judeus também tiveram papéis importantes no FBI, especialmente em unidades focadas em contraterrorismo e espionagem. Com o aumento de ameaças globais, profissionais judeus estiveram envolvidos em políticas de monitoramento e análise de grupos terroristas, bem como em estratégias de prevenção de ataques.
- No Departamento de Segurança Interna (DHS), judeus influenciaram políticas de segurança que lidam com imigração, contraterrorismo e segurança nas fronteiras. Por exemplo, Michael Chertoff, secretário do DHS durante o governo George W. Bush, foi uma figura-chave no fortalecimento das políticas de segurança nacional após os ataques de 11 de setembro. Ele desempenhou um papel importante na reforma e na expansão do DHS para abordar ameaças internas e externas.
- A forte relação entre os EUA e Israel inclui uma cooperação extensa entre suas comunidades de inteligência. Profissionais judeus americanos frequentemente facilitam e reforçam essa colaboração. A troca de informações entre a CIA, o Mossad (a agência de inteligência de Israel) e outras agências de segurança israelenses tem sido um pilar na abordagem dos EUA para o Oriente Médio.
- A diversidade cultural e linguística dos profissionais judeus enriqueceu o trabalho das agências de inteligência, que lidam com uma variedade de ameaças internacionais e demandam conhecimento específico de culturas e idiomas.
A presença de membros judeus na CIA e outras agências de inteligência reflete sua contribuição para a formulação e execução de políticas de segurança e inteligência dos Estados Unidos. Essa influência é exercida tanto por figuras públicas quanto por analistas e especialistas que, embora não sejam amplamente conhecidos, desempenham papéis essenciais na defesa e na política externa dos EUA. A colaboração com Israel, a experiência em contraterrorismo e o fortalecimento da diversidade de perspectivas tornaram a comunidade judaica uma parte integrante do sistema de segurança nacional americano.
Ao longo dos últimos dez governos, a contribuição judaica na política americana se expandiu de maneira significativa e se diversificou, abrangendo desde as finanças até a diplomacia, o Judiciário e a inteligência nacional. A influência é exercida não só por figuras públicas em cargos oficiais, mas também por meio de uma vasta rede de profissionais e instituições que moldam as direções políticas, econômicas e culturais do país."
Chatgpt:
"Nos últimos dez governos dos Estados Unidos, que abrangem os presidentes de Ronald Reagan (1981) a Joe Biden (atual), a influência de membros judeus na política, economia, setor financeiro e inteligência nacional aumentou consideravelmente. Esse período reflete a ascensão de figuras judaicas a posições de destaque em áreas cruciais do governo americano e na vida econômica do país. Abaixo, descrevo a contribuição judaica em cada uma dessas esferas:
Influência política:
- Judeus ocuparam cargos de alto nível na Casa Branca e no governo, desempenhando papéis centrais em decisões políticas, diplomáticas e de defesa. Henry Kissinger, ainda na administração Nixon e Ford, abriu caminho para que judeus ocupassem postos estratégicos em assuntos internacionais. Mais recentemente, figuras como Rahm Emanuel, chefe de gabinete de Barack Obama, e Antony Blinken, secretário de Estado de Biden, demonstram essa presença em funções-chave.
- Senadores e representantes judeus tiveram uma presença constante e influente no Congresso. Políticos como Chuck Schumer, atualmente líder da maioria no Senado, e Bernie Sanders, senador de Vermont e ex-candidato presidencial, são exemplos da influência de judeus em discussões políticas e legislativas de alcance nacional.
Relações Exteriores e Diplomacia:
- A política externa dos EUA para o Oriente Médio, especialmente em relação a Israel, tem sido uma área de influência significativa. Diplomatas e conselheiros judeus, como Dennis Ross e Martin Indyk, atuaram diretamente nas negociações de paz entre Israel e seus vizinhos. Esses profissionais foram fundamentais em várias administrações para mediar e sustentar acordos estratégicos com Israel, promovendo uma política de apoio contínuo ao país.
- Ações diplomáticas recentes sob Antony Blinken, no governo Biden, refletem uma política externa que enfatiza o diálogo com aliados e a diplomacia global, valores também promovidos por profissionais judeus em posições de liderança.
Economia e setor financeiro:
- Judeus têm uma presença de destaque nas finanças e na política econômica dos EUA. Alan Greenspan e Janet Yellen, ambos judeus, foram presidentes do Federal Reserve e tiveram papel importante na definição das políticas monetárias e econômicas do país. Yellen, inclusive, continua a influenciar o setor econômico como secretária do Tesouro na administração Biden.
- Judeus ocupam posições de liderança em grandes instituições financeiras e bancárias de Wall Street, com impacto direto sobre a economia americana e global. CEOs de bancos como Goldman Sachs e outros executivos judeus influenciam mercados financeiros, investimentos e políticas econômicas.
Influência no Judiciário:
- Nos últimos governos, a Suprema Corte dos EUA teve uma presença judaica significativa, com juízes como Ruth Bader Ginsburg, Stephen Breyer e Elena Kagan. Ginsburg, em particular, é lembrada por sua atuação em defesa dos direitos civis e da igualdade, e sua influência continua a moldar a legislação e a interpretação da Constituição.
- Esse aumento de representatividade judaica no Judiciário tem garantido vozes em posições que protegem os direitos civis, a liberdade religiosa e outras questões sociais relevantes.
Educação, mídia e cultura:
- Judeus também influenciam a política americana de forma indireta, por meio de posições de liderança em universidades, centros de pesquisa, e think tanks. Essas instituições produzem análises e relatórios que influenciam políticas públicas.
- Na mídia, empresários e jornalistas judeus como Jeff Zucker e Ben Shapiro têm impacto sobre o conteúdo e a cobertura jornalística, influenciando a opinião pública e, indiretamente, a política.
Influência em Inteligência e Segurança Nacional:
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