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O sentimentalismo do discurso "pró paz" só serve para justificar a manutenção dos massacres diários contra os justos.
Apoiaremos a guerra pela sobrevivência.
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O filósofo russo Alexander Dugin aponta para as complexidades da nova eclosão de violência entre Israel e Palestina, ressaltando o papel fundamental do resto do mundo islâmico na questão, bem como o caráter escatológico do conflito.
https://novaresistencia.org/2023/10/07/a-guerra-israel-palestina-possui-sentido-escatologico/
Nova Resistência
A Guerra Israel-Palestina possui Sentido Escatológico | Nova Resistência
O filósofo russo Alexander Dugin aponta para as complexidades da nova eclosão de violência entre Israel e Palestina, ressaltando o papel fundamental do resto do mundo islâmico na questão, bem como o caráter escatológico do conflito. Uma escalada em Israel…
Lula está correto em apontar que gênero e raça não são critérios para ser indicado para o STF.
Isso obviamente não significa que a escolha feita será boa, mas não dá pra deixar as ONGs passarem por cima nas escolhas de ocupantes de cargos relevantes no nosso país.
Texto postado pelo camarada Rhainer Fernandes. Tudo que ele diz é real e já comprovei nas escolas onde trabalhei. Nesse ano houve uma série de palestras com o tema "Escola Antirracista", que eram baseadas na obra da Djamila Ribeiro. Puro ressentimento racial americanoide.
"A Educação Antirracista nas escolas, segue a mesma linha do novo formato da Educação Sexual.
Antigamente, Educação Sexual se resumia à ciências, ao estudo do aparelho reprodutor masculino e feminino, da compreensão das mudanças psicológicas, físicas e comportamentais nas fases transitórias da adolescência.
Hoje, Educação Sexual é resumida em diversidade de gênero, homofobia, amor livre, estudos de questionamento do patriarcado, etc. Migrou do viés científico para o ideológico. E curiosamente, essa geração, com toda essa gama de informação sexual, é a menos ativa sexualmente.
Antigamente também estudávamos a história afro-brasileira e seus processos de forma simples e racional. Hoje é Educação Antirracista, que se resume em ressentimento, ideologia e política. É o “me desculpe por ser branco” ; “dívida histórica” ; “racismo estrutural”. Não é mais história dos negros estóicos, muitas vezes guerreiros. É a história do negro coitado que precisa ser indenizado até o fim dos tempos.
Alguns professores já comentaram sobre como é desafiante ensinar a história afro-brasileira nas escolas hoje, porque o próprio jovem negro não quer saber da valorização de sua história, da resistência dos Palmares ou de como os negros trazidos para cá eram grandes conhecedores de técnicas de pecuária e mineração de ouro. Eles estão mais interessados em aprender a história negra por meio da cultura woke, isso é, entender a questão cultural brasileira sob a ótica racialista americana. Sabem quem é Beyoncé, mas não sabem quem foi Aqualtune."
Países que eu ainda quero ver nos BRICS:
Belarus, Myanmar, Burkina Faso, Síria, Coreia do Norte, Venezuela, Paquistão, e acho que se deveria começar a cogitar outro país europeu, como a Hungria.
A autonomia universitária é um erro.
As universidades públicas estão a serviço do povo, portanto seus reitores devem ser escolha do Estado, na pessoa do Presidente.
Ademais essa noção de que as universidades são "ilhas" em que a polícia não deveria poder entrar tem que acabar.
Esse novo clipe aí da Luísa Sonza é só a adoção por parte da "música pop" brasileira da imagética ritualística e satânica que já se popularizou na música pop ianque há alguns anos.
O curioso é que apesar da espiral descendente de autodestruição da Luísa Sonza já vir de alguns anos, essa "virada estética" na arte dela vem apenas agora com a assinatura de contrato com a Sony, que é também a mesma grande gravadora por trás da maioria dos exemplos de "encenação ritualística" na música pop ianque nos últimos anos, vide o caso do Lil Nas X.
Independentemente das "explicações" dadas pela moça, é óbvio que o clipe dela evoca a ideia de aborto ritual, não como tragédia mas como evento erótico e empoderador, com contexto ritualístico.
A imagética traz também à mente a "arte performática" de Marina Abramovic, aquela artista que em e-mails trocados com o assessor de Hillary Clinton John Podesta (e vazados pelo WikiLeaks), o convidada para um "spirit cooking", uma espécie de performance ritualística pseudo-artística em que, segundo alguns, há ingestão de fluidos corporais (incluindo sangue).
Marina Abramovic, por sua vez, é amiga e, aparentemente, "conselheira" de Lady Gaga, outra artista pop ianque que também é conhecida por shows e clipes comparados a rituais profanos e de inversão do sagrado.
A Abramovic, aliás, se gaba de já ter feito inúmeros abortos, o que inevitavelmente nos leva a refletir sobre a probabilidade de algum desses abortos não ter sido feito em contexto artístico-ritualístico para uma plateia de figuras da elite.
É interessante essa coincidência estética na música pop internacional, o que talvez possa ser explicado por um compartilhamento de consultores, designers, etc., todos por sua vez influenciados por artistas "conceituais" como a Abramovic.
Aqui eu não pretendo dar crédito ou descrédito a esses rituais ou coisa do tipo. É irrelevante se eu ou você acreditamos ou não acreditamos em satanismo, rituais, ocultismo, etc.
Mas não existe reflexão política profunda sem se compreender quais são os símbolos, ritos, princípios, valores e mitos que controlam o imaginário dessas elites e, portanto, da cultura hegemônica dirigida por essas elites.
E é bastante claro que a elite contemporânea parece ser fascinada por esses temas que eu mencionei aqui: ingestão de sangue e outros fluidos, aborto ritual, satanismo, profanação de símbolos religiosos, escravidão BDSM, sodomia, etc.
A China está consolidando a ideia de Estado-Partido apoiada na fusão entre maoísmo e confucionismo. A Rússia retorna cada vez mais ao eurasianismo e ao tradicionalismo ortodoxo. A Índia reconfirma quotidianamente a adesão ao nacionalismo hindu. O Irã mantêm viva a chama da Revolução Islâmica e do "xiismo vermelho". A Turquia desafia seus vizinhos apoiada no neo-otomanismo.
Enquanto isso, no Brasil, as elites estão cada vez mais apegadas ao neoiluminismo, aos valores supostamente universais do Ocidente e à forma liberal de democracia.
Estamos em negação, ainda deslumbrados como parvenus, perante um edifício ocidental que já fede a mofo e cujas paredes já estão rachando.
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