O grupo de humoristas russo Comedy Club fez uma previsão de como seriam as Olimpíadas no ano de 2060.

Este foi o resultado.

Kamala Harris anunciou a sua candidatura a candidata a Presidente dos EUA.

Não, não me enganei na referência a "candidata a candidata": ainda não é oficialmente candidata.

Mas, assim que surgiu o anúncio, foi estranho que muitos negacionistas da demência de Joe Biden nem sequer se tivessem interrogado sobre a forma como o ainda Presidente faz um comunicado via Twitter, sem se dirigir directamente aos norte-americanos e como se dá como inapto 18 horas depois de ter escrito na mesma conta de Twitter que ia vencer a corrida à Presidência.

Ao mesmo tempo, rapidamente surgiram os fanáticos da guerra dos sexos que acham que Kamala Harris é uma excelente candidata a candidata apenas por ser mulher - ainda que, actualmente, nos EUA, a noção de "mulher" seja um conceito indeterminado.

Mas, portanto, rapidamente concluímos que nascer com os cromossomas XX é factor determinante da capacidade de um potencial Presidente dos EUA.

Lembrem-se que os excitadinhos da guerra dos sexos votam em Portugal também e ajudam a decidir eleições.

Mas o problema desta teoria do "ser mulher é suficiente" implica que esses (mais essas e de partidos de esquerda) radicais vão continuar sem perceber que ser mulher é, afinal, insuficiente para capacitar alguém a ser Chefe de Estado e vão acusar os americanos de terem uma cultura predominantemente machista e serem preconceituosos, mais a lenga-lenga da extrema-direita, etc, etc.

Kamala é mais impopular e gera mais desconfiança do que Joe Biden, e as sondagens têm-no dito.

Aliás, por falar em sondagens, ainda na passada semana foi realizada uma sondagem que mostrou que 81% dos potenciais eleitores de Joe Biden são-no, não por acreditarem na capacidade de Biden, mas por serem anti-Trump.

Quando o voto se concentra num candidato com base numa motivação destrutiva e não na construtiva (acreditarem no candidato acima de odiarem o adversário, como sucede com 67% dos eleitores de Donald Trump), percebemos quem está bem encaminhado para vencer as eleições.

E não é quem escolhe o candidato A por ódio ao candidato B. Nem sequer é uma candidata a guru motivacional, como Kamala Harris.

Deixo-vos, por isso, uma resumida compilação com 4 minutos de discursos profundos de Kamala, a tal que muitos acham que é a melhor opção para o país apenas por ser mulher... ou por simplesmente odiarem "o outro"

"Ainda há muito por fazer
mas o trabalho tem de ser feito".

É o lema da Federação Russa, que controla totalmente o tempo e os acontecimentos.

Este é o lado oculto para aqueles que insistem em ignorar que temos cidadãos estrangeiros a combater na Ucrânia, mandatados, treinados, apoiados e financiados por Estados soberanos ocidentais.

A mercenarização arrastou portugueses para lutas ilegítimas e que não são suas.

Mais um filho que uma família perde para o jihadismo neonazi.

Tive o prazer de receber no meu canal Sviatlana Tsikhanouskaya, líder do Movimento Democrático da Bielorrússia.

A entrevista foi importante na medida em que Tsikhanouskaya revela formas de actuação e acrescenta outros pontos que permitem compreender - a quem ainda não saiba - a forma de funcionar da ingerência ocidental.

Sugiro que acompanhem esta entrevista que fiz a Sviatlana Tsikhanouskaya.

YouTube

Entrevista: Sviatlana Tsikhanouskaya - legendas (português, inglês, russo)

Sviatlana Tsikhanouskaya é bielorrussa e lidera o movimento democrático que reivindica a liderança da Bielorrússia após as eleições realizadas no país em 2020 e que contesta a vitória de Aleksandr Lukashenko.

Tive o prazer de conversar com o Dr. Basem Naim, um dos membros mais influentes do Comité Político do Hamas.

Amanhã, pelas 21h00, transmitirei a entrevista, devidamente legendada em Inglês, Português e Russo.

YouTube

Entrevista: Basem Naim (Hamas) - legendas (português, inglês, russo)

O Dr. Basem Naim é médico e político palestiniano. Foi Ministro do Desporto e da Juventude e Ministro da Saúde da Palestina. Actualmente, é Membro do Comité Político do Hamas e lidera a missão internacional do Hamas. Capítulos: 00:00 Introdução 00:39 O que…

Cruzei-me hoje com uma Colega ucraniana em tribunal.

Desejei-lhe Feliz Dia da Vitória! Ao que ela me respondeu "isso foi ontem, na Ucrânia festejamos como na Europa".

Ripostei: "sabe que na Rússia é hoje por causa da diferença horária, certo?"

A Colega ficou atrapalhada e respondeu: "a história não é bem assim..."

Perguntei: "Não é bem assim? Então como é que é?"

Acabou a conversa e disse que não queria falar mais.

A CNN Portugal acertou em cheio no "especialista" que "convidou" para analisar a solo as celebrações do Dia da Vitória, em Moscovo: um banderita inve(r)te(b)rado.

Se quisessem exemplo mais cabal do porquê da crise do jornalismo e da comunicação social, aqui está ele.

P.S.: Valha-nos que ao menos escreveram mal o nome do sujeito.

Dirijo-me a todos por ter conhecimento de várias mensagens que circulam sobre o grupo 1143.

Em primeiro lugar, quero vincar que não apoio ou simpatizo com situações de violência ou justiça pelas próprias mãos.

Se a falta de Estado na protecção aos seus cidadãos é um problema grave, por outro lado, não podemos olhar para estas situações como oportunidades para a formação de milícias ou grupos violentos.

A justiça pelas próprias mãos é uma demonstração de falência do Estado, mas, mesmo assim, não pode ser um recurso, uma solução.

Não vou, por isso, permitir que se use este espaço para promover ideais neonazis de ódio ou justificação de violência, nem de extrema-esquerda de solidariedade com estrangeiros e indiferença perante os problemas provocados pela imigração descontrolada e insegurança gerada por algumas destas pessoas.

Como em tudo, uma andorinha não faz a primavera.

??The massacre of 05/02/2014 in Odessa: by an eyewitness - Miguel Machado - subtitles (Russian, English)

??Резня 2 мая 2014 года в Одессе: рассказ очевидца - Мигеля Мачадо - субтитры (русский, английский)

??O massacre de 02.05.2014 em Odessa: por quem assistiu ao vivo - Miguel Machado - legendas

Acessível aqui.

YouTube

O massacre de 02.05.2014 em Odessa: por quem assistiu ao vivo - Miguel Machado - legendas (RU, ING)

Miguel Machado, português, residia na Ucrânia em 2013 e 2014 e acompanhou o Maidan de perto. Estava a escassos metros do local onde se deu o massacre de Odessa, a 2 de Maio de 2014. Nos 10 anos desta efeméride, recolhemos o seu testemunho. Subscribe to the…