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**MUDE SUA RUA!
Felipe Capovilla**
MUDE SUA RUA!EPUB
O porquê deste livro
Agir politicamente, articular Pessoas, é inerentemente humano e não se resume ao Estado. Na verdade, o Estado — o Meio institucional/burocrático, os agentes políticos e burocráticos — tenta emular as relações humanas para aumentar sua influência e domínio sobre a Sociedade — as comunidades, as Pessoas —, a fim de que a dimensão humana real, aquilo que realmente nos torna imagem e semelhança de Deus, seja diminuída e transformada em uma dimensão de agente/utilidade/coisa/besta.
Esta desassociação entre o Estado e a Sociedade vem sendo aprofundada desde o século XVII com o absolutismo de Luiz XIV (que edificou uma burocracia profissional no seio do Estado ao ponto de reduzir a nobreza francesa em sua corte privada em Versailles), ganhou força no início do século XX com os “Estados Sociais” (fruto de ideologias totalitárias como o comunismo, o fascismo etc), foi expandida com o falacioso e pernicioso “Estado Democrático de Direito”, e, agora, na segunda década do século XXI, está atingindo o limite do insuportável com o fortalecimento dos organismos estatais globais e dos conglomerados empresariais supranacionais e o consequente enfraquecimento das Nações.
Tal marcha estatal não objetiva apenas obstruir e espoliar as comunidades, cercear a liberdade de expressão e reunião, e, atualmente, alcançar mais possibilidades de coerção personalizada através do controle digital crescente, mas, consiste principalmente em alterar a psique do ser humano para que este se torne ou em um agente subserviente e promotor desta agenda bestial, ou, em uma Pessoa letárgica e apática diante dos ditames da burocracia estatal, nutrindo o famigerado “Não Reaja”. O resultado disto é a esfera pública continuamente tomada por psicopatas e covardes, enquanto as Pessoas permanecem rendidas ao Estado e seus agentes.
Para cumprir o dever para com a Bondade, a Justiça e a Verdade e encarar essa nefastidão e seus tormentos, não basta somente a simples reação das Pessoas, pois esta já é esperada pelo tabuleiro estatal com sua “Perna Esquerda” e sua “Perna Direita” levando para os grilhões, é preciso construir um processo criativo e produtivo que fortaleça as Pessoas e restabeleça a esfera pública para efetivamente servir as comunidades, suplantando a emulação de poder estatal desde a base da Sociedade.
Para tanto, é urgente as Pessoas resgatarem e desenvolverem a capacidade de se articular diretamente; utilizando Meios que potencializam o engajamento delas em volta de um Argumento verdadeiro e legítimo; para criarem grupos locais, autônomos e plebiscitários que frutifiquem em ações concretas para resolução de problemas comunitários; atuando em Livre-Iniciativa Política ao nível do Estado se tornar prescindível, edificando e diluindo Poder; e, ao melhorarem a realidade social de maneira consistente e emancipada através da replicação de tais grupos e iniciativas alinhadas em Argumento e Discernimento, em rede fragmentada castrarem continuamente esta Besta Estatal cada vez maior e anti-humana.
Não à toa desde já utilizo uma grafia diferente para os termos apontados acima, pois o porquê deste livro é ser instrumento para a construção dessa capacidade de ação direta e articulada das Pessoas, a qual precisa de termos comuns e de uma abordagem simplificada e reta sobre a política, assim como uma perspectiva já testada e vivida. Por isso, ofereço uma Chave-Interpretativa sobre a Política para maior compreensão sobre o que é Poder, um Guia para criar um grupo local, autônomo e plebiscitário para atuar em Livre-Iniciativa Política e edificar Poder verdadeiro e legítimo, e, ainda, um relato com Discernimento da minha experiência ao criar e ser a Liderança de um grupo nestes moldes, de 2016 a 2020, o Caso concreto Vigilantes do Centro – Comerciantes de Vinhedo–SP.
Tudo o que será apresentado e proposto neste livro é fruto do que vivi, aprendi e discerni. **É parte do meu Testemunho.
Felipe Capovilla**
Disponibilizo aqui em EPUB para qualquer interessado o meu livro: o MUDE SUA RUA!
O faço porque desejo que o meu livro chegue ao máximo de Pessoas possível e que possa ser útil para fortalecê-las e as suas comunidades.
Estou aqui para servir o Nosso Senhor Jesus Cristo.
Que Deus nos abençoe.
Felipe Capovilla04.08.2024
“O porquê deste livro
Agir politicamente, articular Pessoas, é inerentemente humano e não se resume ao Estado. Na verdade, o Estado — o Meio institucional/burocrático, os agentes políticos e burocráticos — tenta emular as relações humanas para aumentar sua influência e domínio sobre a Sociedade — as comunidades, as Pessoas —, a fim de que a dimensão humana real, aquilo que realmente nos torna imagem e semelhança de Deus, seja diminuída e transformada em uma dimensão de agente/utilidade/coisa/besta.
Esta desassociação entre o Estado e a Sociedade vem sendo aprofundada desde o século XVII com o absolutismo de Luiz XIV (que edificou uma burocracia profissional no seio do Estado ao ponto de reduzir a nobreza francesa em sua corte privada em Versailles), ganhou força no início do século XX com os “Estados Sociais” (fruto de ideologias totalitárias como o comunismo, o fascismo etc), foi expandida com o falacioso e pernicioso “Estado Democrático de Direito”, e, agora, na segunda década do século XXI, está atingindo o limite do insuportável com o fortalecimento dos organismos estatais globais e dos conglomerados empresariais supranacionais e o consequente enfraquecimento das Nações.”
(…)
MUDE SUA RUA!
Felipe Capovilla
Estados-nação e a homogeneização https://rothbardbrasil.com/estados-nacao-e-a-homogeneizacao/
Ao “””votar””” nas eleições no Brasil após as urnas eletrônicas, o único voto verdadeiro é o de confiança tácita no TSE.
VOTO, só se for NO PAPEL!@mudesuarua
Para complementar, dois parágrafos que pertencem ao porquê do meu livro, o MUDE SUA RUA! :
“Para cumprir o dever para com a Bondade, a Justiça e a Verdade e encarar essa nefastidão e seus tormentos, não basta somente a simples reação das Pessoas, pois esta já é esperada pelo tabuleiro estatal com sua “Perna Esquerda” e sua “Perna Direita” levando para os grilhões, é preciso construir um processo criativo e produtivo que fortaleça as Pessoas e restabeleça a esfera pública para efetivamente servir as comunidades, suplantando a emulação de poder estatal desde a base da Sociedade.
Para tanto, é urgente as Pessoas resgatarem e desenvolverem a capacidade de se articular diretamente; utilizando Meios que potencializam o engajamento delas em volta de um Argumento verdadeiro e legítimo; para criarem grupos locais, autônomos e plebiscitários que frutifiquem em ações concretas para resolução de problemas comunitários; atuando em Livre-Iniciativa Política ao nível do Estado se tornar prescindível, edificando e diluindo Poder; e, ao melhorarem a realidade social de maneira consistente e emancipada através da replicação de tais grupos e iniciativas alinhadas em Argumento e Discernimento, em rede fragmentada castrarem continuamente esta Besta Estatal cada vez maior e anti-humana.”
Felipe Capovilla
MUDE SUA RUA!@mudesuarua
? Manifestações na porta, ou dentro de instituições globalistas e de governança, apenas reforçam o poder ilusório que estas têm sobre a população. A ocupação de praças, a conquista da liberdade de organização sem prejudicar terceiros e a completa desobediência…
Respondo ao questionamento desse legítimo herói gaúcho com 3 parágrafos do meu livro, o MUDE SUA RUA!:
“Porque há deformidades estruturais nesses Meios estatais/institucionais e o objetivo de quem os compõem não é servir às Pessoas, mas dominá-las e enfraquecê-las cada vez mais. Pois, o Poder verdadeiro e legítimo não está ali, mas na ação autônoma e direta das Pessoas, naqueles que realmente trabalham todos os dias e criam a economia, edificam famílias e desenvolvem o tecido social concreto.
No Brasil existe de fato uma luta constante entre as Pessoas que buscam ser autônomas/livres e os agentes que estão vinculados a essa Besta fera, o Estado. Incluindo aí, também, grande parte do “Terceiro Setor”, o qual é um instrumento sofisticado de engolfamento social pelo Estado.
A equação que cheguei ao estudar essa maçaroca é reta: quanto mais Direitos Jurídicos, mais Estado, mais burocracia, mais tributação, maior controle social, maior bestialização das Pessoas e menor margem para ações sociais orgânicas e para resolução de problemas de maneira simples e comunitária. Ou seja, quanto mais Estado mais e mais problemas e tormentos à todos.”
MUDE SUA RUA!
Felipe Capovilla@mudesuarua
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