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Hedflow Mídia
Festa do Avante defende a Palestina e pede justiça à Cláudia Simões em sua 48ª edição | Hedflow Mídia
Descer à Quinta da Atalaia tem toda uma atmosfera especial, ainda mais agora, para cessar de vez com o avanço da extrema-direita pelo mundo.
No próximo dia 29, chega-se à marca de quatro meses da data em que o Brasil retirou seu embaixador em Israel. A ordem para a saída do então representante no país foi mais um degrau subido na tensão crescente entre os dois países. As relações ruíram após o governo de Benjamin Netanyahu declarar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva persona non grata.
Apesar de o movimento significar uma ação, sobretudo, simbólica, especialistas acreditam que a mudança representou um rebaixamento e um desprestígio na relação diplomática entre os dois países.
Segundo Joana Ricarte, especialista em Relações Internacionais e pesquisadora na Universidade de Coimbra, a retirada do embaixador não impacta as funções da embaixada, o serviço consular e as demais relações políticas e comerciais.
Fonte na embaixada confirmou à reportagem que tem sido assim.
Porém, a não nomeação de um novo representante, avaliou Joana, significa uma tensão política e um sinal claro de que não há confiança e amizade estabelecida entre os dois governos. Para ela, o mais grave foi Israel declarar Lula persona non grata.
“A tensão política e diplomática não é unilateral e desenvolve-se de parte a parte, sendo muito mais gravosa a decisão de declarar um presidente como não sendo bem-vindo em um país”Os dados mais recentes do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, apontam que são mais de 40 mil palestinos mortos na ação israelense em resposta ao ataque do grupo islâmico em 7 de outubro do ano passado.
https://brasilja.pt/noticia/quatro-meses-sem-embaixador-brasileiro-em-israel-entenda-as-implicacoes
Brasil Já
Quatro meses sem embaixador brasileiro em Israel; entenda as implicações
Especialista considera que situação pode afastar papel de medidador do Brasil em eventual acordo de paz
Dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) jogam luz à política de brutalidade adotada pela agência Frontex. Entre o Mediterrâneo e a União Europeia, o número de mortes de refugiados mais que triplicou em nove anos: cerca de 28 mil entre 2014 e 2023. Na fronteira dos EUA com o México (a rota terrestre mais mortífera do mundo), foram oito mil mortes em 25 anos
https://brasilja.pt/noticia/pacto-de-migracoes-e-asilo-um-projeto-de-europa-fortaleza
Brasil Já
Pacto de Migrações e Asilo: um projeto de Europa fortaleza
Eurodeputados criticam ideia de isolar a Europa e dificultar ainda mais a chegada de estrangeiros
Mais um registro das diversas e variadas ameaças que recebo diariamente, em sua grande maioria de apoiadores do Partido CHEGA. Como este aqui, Bruno Silva, que não tem medo nem vergonha de se assumir nazista e ser membro do Grupo 1143, liderado por Mário Machado, um neonazi condenado diversas vezes na justiça. É importante lembrar também que, em 2022, o governo português autorizou a saída de Machado para a Ucrânia, país do Batalhão Azov.
“O telhado acaba de desabar. O chão range debaixo dos meus pés. Ouço a madeira a crepitar e o fumo entra-me pelas narinas. As solas dos meus ténis fervem porque tudo à minha volta está em brasa. Isto é o inferno. Eu e o Nikita gritamos à procura de alguém ferido. O silêncio é absoluto”.
Recordo esta passagem do meu livro com tristeza ainda atordoado com a notícia. Nikita Tsitsagi, repórter russo, morreu esta manhã, nos arredores de Ugledar, no Donbass, como consequência de um ataque das forças ucranianas. Nunca mais o verei, nunca mais trabalharemos juntos, nunca mais beberemos cerveja naquela esplanada junto ao rio.
Teria cerca de 26 anos. Era tão novo quando o conheci que para o distinguir do então jornalista, agora soldado, Nikita Tretyakov o baptizei de “Nikita, the kid”. Conheci-o através do jornalista italiano Luca Steinmann no princípio do Verão de 2022. Trabalhámos os dois em, pelo menos, três ocasiões. A cobertura do ataque ucraniano a um bairro em Petrovsky, Donetsk, a inauguração do memorial Saur Mogila e a abertura do ano escolar em Mariupol. Cruzavamo-nos invariavelmente em Donetsk na cobertura de bombardeamentos.
“Nikita, the kid” morreu debaixo de bombas, provavelmente ocidentais, lançadas pela artilharia ucraniana. Recordo que o ataque contra jornalistas, independentemente da nacionalidade, é crime de guerra segundo as leis internacionais. Vários jornalistas e correspondentes foram atacados pelas forças ucranianas esta semana. Nikita é o segundo a morrer em poucos dias.
Dói-me pensar que haverá uma mãe e um pai a chorar, neste momento, a morte de um filho tão jovem. Se estivesse à frente deles, dir-lhes-ia que era um rapaz corajoso, honesto e sério. Falava muito bem inglês e ajudou-me muito e aos poucos jornalistas ocidentais no terreno. A minha memória do Donbass é cada vez mais uma sepultura de rostos conhecidos. Apesar de todas as evidências, os tambores da guerra soam em toda a Europa para gáudio dos nossos líderes. Se acontecer, esta é a tragédia que nos espera.
Não te esqueceremos, Nikita.
https://brasilja.pt/noticia/lula-na-europa-em-meio-a-ascensao-da-extrema-direita
Na visita ao velho continente, Lula se reúne com lideranças mundiais e de organizações internacionais, participa do Fórum Inaugural da Coalizão para Justiça Social da OIT e participa de discussões da Cúpula do G7.
A vinda do presidente, uma liderança global de esquerda, ocorre num momento de franco crescimento da extrema direita e disseminação da ideia de uma "Europa fortaleza". Isto é, forças políticas extremistas que ecoam ideias xenofóbicas e contrárias à presença de imigrantes de fora da comunidade europeia.
Em ao menos cinco países da União Europeia houve o crescimento da representação de extremistas da direita nas eleições do último fim de semana: França, Itália, Áustria, Hungría e Bélgica.
No caso da França, com a derrota para os extremistas o presidente, Emmanuel Macron, dissolveu o parlamento e convocou eleições. Na Alemanha, o partido de ultradireita AfD passou a ser a segunda força no Congresso alemão.
Em Genebra, o presidente participa nesta quinta (13) do Fórum Inaugural da Coalizão para Justiça Social. O evento trata do enfrentamento das desigualdades sociais, da concretização de direitos trabalhistas integrados a direitos humanos, da expansão da capacidade e acesso aos meios produtivos e da promoção do trabalho digno.
Brasil Já
Lula na Europa em meio à ascensão da extrema direita
Presidente cumpre agendas internacionais em Genebra, na Suíça, e em Borgo Egnazia, na Itália
Desde o assassinato de Alcindo Monteiro, em 10 de junho de 1995, um dos casos de maior repercussão em Portugal, pouca coisa mudou.
O caso completa 30 anos ano que vem. Ele tinha 27 anos e fora espancado até a morte por um grupo de neonazistas até na Rua Garrett, região do Chiado, em Lisboa. O crime aconteceu na mesma data em que o país celebra o Dia de Portugal.
Sem que racismo seja considerado crime, os casos e as vítimas do racismo se somam. Desde Alcindo, foram vítimas do racismo Luis Giovani dos Santos Rodrigues, morto aos 21 anos ao ser atacado por um grupo de racistas. Ou também Elson Sanches, o Kuku, morto aos 14 anos após ser baleado na cabeça por um policial. Também foi morto Manuel Antônio Tavares Pereira, o Xuaty, jovem de 24 anos atingido por dois tiros de bala de borracha disparados durante uma intervenção policial. Há ainda Bruno Candé, morto aos 39 anos, com cinco tiros.
Há, ainda, os casos em que não há morte, mas violência física e psicológica, como o da Cláudia Simões.
Alcindo Monteiro e todas as outras vítimas de racismo são consequências das cicatrizes deixadas pelo comércio transatlântico de humanos escravizados.
https://brasilja.pt/noticia/quase-30-anos-depois-de-alcindo-racismo-ainda-nao-e-crime-em-portugal
Brasil Já
Quase 30 anos depois de Alcindo, racismo ainda não é crime em Portugal
No período, outros assassinatos motivados por ódio racial se acumularam no país
Lembrando que no pós-guerra Churchill agiu para impedir que os países ocupados pelos nazistas pudessem escolher o seu próprio projeto nacional com autonomia, soberania e independência, sustentando a nefasta postura colonial e imperialista britânica.
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