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Um Estado ateu não permitiria que suas estruturas de doutrinação fossem usadas para esse fim...😔
A RECONQUISTA ESPANHOLA [...] A lenda posterior faz com que os oito séculos que transcorreram entre a queda do reino visigodo e a tomada de Granada pareceram uma guerra santa constante contra os mouros, mas a realidade histórica é outra. Boa parte da reconquista…
A senhora Wesley acreditava que as pessoas deveriam começar a ensinar seus filhos quando eles ainda eram pequenos bebês. Eu gostaria que todas as mães pensassem desse modo; assim não veríamos tantas crianças desobedientes. Você diz: "o que você pode ensinar…
COMO EVANGELIZAR E DISCIPULAR A PRÓXIMA GERAÇÃO?
Por que uma geração não consegue passar sua fé para a próxima?
Será que a primeira geração falhou, ou foi a segunda geração que apenas endureceu seu coração? Geralmente, a resposta é: os dois.
Os erros cometidos por uma geração cristã, são, muitas vezes, computados na próxima geração, que se torna apenas
nominal.
O compromisso é substituído por condescendência e, em seguida, por permissividade.
Um exemplo interessante é o início da Nova Inglaterra (EUA). Quase todos os primeiros colonizadores, de 1620 a 1640, eram cristãos genuínos.
Mas em 1662, a primeira geração percebeu que muitos de seus filhos e netos eram apenas crentes nominais, ou seja, crentes apenas de nome. Eles acabaram permitindo que pessoas que foram batizadas quando crianças pudessem votar, mesmo que, quando adultas, não fossem membros de igreja. Deuteronômio 6.4-9 e 6.20-25 são instrutivos aqui.
Estes textos nos mostram o que deve ser feito para transmitirmos nossa fé.
1. Ame a Deus Ardentemente -
Com estes mandamentos em nossos corações, podemos amar a Deus ardentemente (v. 6).
Isso significa que não seremos hipócritas ou inconsistentes em nosso comportamento.
Os mandamentos não são apenas mantidos mecânica ou parcialmente; pelo contrário, Deus afeta a todos nós
completamente.
Pessoas mais jovens são sensíveis a qualquer inconsistência.
Esse é o primeiro motivo pelo qual uma geração mais nova pode se desviar da fé de uma
geração mais velha.
Um exemplo é como a juventude nascida depois da Segunda Guerra Mundial se afastou do cristianismo tradicional, após ver as igrejas implícita ou ativamente apoiando políticas e práticas racistas, e muitas igrejas renomadas se opondo ao movimento pelos direitos civis.
2. Imprima Verdades de Maneira Prática -
Devemos aplicar o evangelho na prática, não apenas de forma acadêmica ou abstrata.
Deuteronômio 6.7 não é sobre
promover palestras regulares para a família. As referências a “sentar… caminhar…
deitar e… levantar” referem-se às rotinas da vida diária.
Portanto, instruir na verdade
de Deus não se refere a uma série de palestras e aulas; antes, devemos “imprimir” as
verdades sobre Deus, ao mostrar como Ele se relaciona com a vida concreta e diária.
Este é um chamado para sermos sábios e prudentes em relação aos valores e às
virtudes do evangelho, em como eles influenciam especificamente nossas decisões e
prioridades.
3. Testemunhe Pessoalmente -
Os versículos 20 ao 25 nos dizem que
devemos vincular as doutrinas da fé às obras salvadoras de Deus em nossas vidas.
Devemos dar testemunho pessoal da diferença que Deus tem feito a nós, como Ele
nos conduziu da escravidão à liberdade: “Éramos servos […] porém o SENHOR de lá
nos tirou com poderosa mão”.
Não devemos apenas falar de crenças e comportamentos, mas também de nossa própria experiência com Deus.
Devemos ser sinceros sobre nossas lutas para crescermos, e transparentes sobre como o
arrependimento trabalha em nossas vidas.
Não devemos ser excessivamente formais e impessoais ao expressarmos nossa fé.
(Rev. Marcos Vieira, IPBJN)
Em resumo, devemos ser coerentes em nosso comportamento, sábios para com a realidade e afetuosamente pessoais em nossa fé.
A história e a experiência nos
mostram que essas três coisas são difíceis de cumprir em larga escala. Muitos cristãos
se apegam às instituições e à instrução formal para “transmitir fé”.
Tendemos a achar que, se instruirmos nossos filhos na verdadeira doutrina, os protegermos decomportamentos imorais e os mantivermos envolvidos na igreja e em organizações
religiosas, então fizemos o suficiente.
Mas os jovens não se desviam apenas por causa dos maus exemplos, mas também por causa de pais que não estão “ligados” sobre a vida e o mundo em que seus filhos estão vivendo, ou que não são francos sobre suas próprias vidas espirituais internas.
(Tim Keller)
Os pregadores destacam o amor como a fonte de todos os deveres dos pais. Mas os filhos não devem ser mimados. Os pais não devem fazer como os símios, que moram seus filhotes com abraços. O exemplo dos pais é o maior estímulo à santidade, sobretudo no caso da mãe, cuja influência é maior nos primeiros anos de vida.
A educação deve começar o mais cedo possível e, embora a instrução deva ser completa, a piedade é mais importante que a erudição, e os professores devem ser escolhidos com esse alvo em mente.
É preciso notar a aptidão ou os talentos das crianças, par que sejam treinados para alguma profissão apropriada.
Devem ser lembradas as reivindicações do ministério cristão e, sempre que houver habilidade, um filho deve ser encorajado a entrar no ministério.
As primeiras instruções religiosas de uma criança devem ser adaptadas a sua idade, para que as receba com prazer. Desse modo, as sementes da piedade serão plantadas bem cedo.
A atitude dos puritanos para com as crianças, pois, diferia da de alguns evangélicos modernos, que esperam que a conversão de uma criança seja uma experiência dramática.
Gaius Davies
(Destaques nossos)
FILHO DE QUEM?
Uma questão básica que deve ser enfrentada a fim de dar uma perspectiva ã educação diz respeito ao direito de propriedade. A quem pertence o filho?
Os educadores estatizantes agem de acordo com sua resposta à pergunta, e não compreenderemos as implicações da educação estatizante se ignorarmos seu pressuposto anunciado com clareza: a criança é propriedade do Estado.
[....]
Se o humanismo governa nossa perspectiva, responderemos à pergunta "a quem o filho pertence", de três formas possíveis. Primeiro, o antigo humanista individualista, embora enfatizasse o indivíduo, ainda respeita a família. Assim, a criança era considerada propriedade da família. No antigo humanismo pagão, como na Grécia e China, esse era especialmente o caso. A adoração aos ancestrais era uma expressão comum dessa forma de humanismo.
Para nós, cristãos, a família é a instituição básica da sociedade, mas a família é o governante e mordomo de seus filhos, não o dono deles. Existe uma diferença básica e vasta entre os pontos de vista humanista e bíblico sobre a família.
Segunda, a criança pode ser considerada propriedade do Estado. Esse conceito é fundamental para os filósofos da educação estatizante. Ele é especialmente pronunciado em todas as formas de marxismo, e igualmente do socialismo nacional e internacional. A criança e um recurso do Estado, a ser desenvolvido e usado para o benefício do Estado.
O desenvolvimento dessa visão do homem, da criança e do adulto como propriedades do Estado levou ao desenvolvimento do controle estatal da educação. Não podemos entender a filosofia dos governantes da educação estatizante à parte dessas premissas.
Terceira, existe a visão sustentada por existencialistas e anarquistas, de que a criança é dona e senhora de si mesma, e não jaz sob a autoridade do Estado ou dos pais. Esse conceito foi popularizado na década de 1960 pela filosofia hippie. Ela é influente hoje e se acha atrás dos esforços pada legislar uma carta de direitos da criança. A "filosofia" da Playboy também está fortemente por trás desta perspectiva.
Com muita frequência, os conservadores defendem a primeira visão, como se representasse uma opção válida. O fato, contudo, é que a fé bíblica requer de nós a declaração de que somos propriedade de Deus (Sl 100.3). Ovelhas são propriedades, a serem usadas de acordo com a determinação do pastor. Nós e nossos filhos somos igualmente propriedade de Deus.
Dessa forma, nossa vida e o processo educacional não podem servir para o nosso agrado ou proveito, mas para a glória de Deus.
O que significa na prática?
Primeiro, significa que o foco da nossa educação não está na criança, nem nos pais, nem na sociedade. Está em Deus. Assim, a educação é primeiramente teológica, centrada em Deus, não na vocação ou no conhecimento. Por causa da doutrina biblica do chamado ou vocação, a escola cristã deve se esforçar para ser melhor que todas as outras na preparação dos alunos, mas o foco deve se concentrar no serviço prestado a Deus. Pelo fato de as revelações divinas concederem conhecimento, e o conhecimento ser um aspecto da imagem divina em nós, buscaremos superar todas as outras escolas neste aspecto também. Nosso foco contudo é o serviço fiel e competente a Deus.
Segundo, a adoração e a oração são um aspecto básico da escola, pois os alunos nunca devem se esquecer de que todo processo escolar não deve servir a si mesmos, mas ao Senhor. No salmo 119, vemos o sslmista se aproximar cada vez mais do louvor a Deus mediante o estudo e meditação na sua Palavra. Oração e culto na escola cristã deveriam enfatizar os direitos absolutos de propriedade do Senhor sobre nós e sobre nosso aprendizado.
Terceiro, a escola deve buscar desenvolver cada vez mais sua liberdade e independência do controle, dos padrões e do credenciamento estatal. A raiz da palavra credenciamento é credo ("eu creio"). Se o Estado é o "senhor", busca-se a aprovação ou o imprimatur do Estado. Se Cristo é o Senhor, procura-se o credenciamento de sua Palavra.
J. R. Rushdoony
A Filosofia do Currículo Cristão, pág. 211-213(adapto).
Ao dizer que esses filhos são membros da igreja, não estamos dizendo que eles são regenerados ou que certamente se tornarão regenerados.
Não diríamos isso a respeito de qualquer membro da igreja, seja sobre a antiga ou a Nova aliança.
Estamos dizendo que, como filhos de cristãos, eles têm direito possuem acesso aos privilégios e tem certas responsabilidades.
Para eles são devidas orações, instruções e administração por parte dos outros membros da igreja.
O que deve ser ensinado a esses filhos?
Deve-se ensinar a eles que eles são pecadores à vista de Deus, que merecem a punição de Deus pelos seus pecados e que precisam da purificação do sangue de Cristo e da renovação do Espírito santo.
Deve ser ensinado a eles o padrão de mente e vida das escrituras que é agradável ao Senhor deve ser ensinado a eles a voltarem-se para Cristo com fé e arrependimento e a viver uma vida que agrade a ele.
(Guy Prentiss Waters; Como Jesus Governa A Igreja; Versão Kindle)
Eu prefiro comemorar o dia das mães do que o dia internacional das mulheres.
Por que? O dia 08 de março tem uma conexão feminista igualitária ligada ao socialismo, que vai muito além da conquista de direitos.
Mulheres feministas geralmente apoiam o aborto, a descriminalização do uso das drogas etc. Por que teríamos que comemorar esse dia?
O dia das mães é bem mais coerente com a vida doada pelo Deus Trino! Embora seja uma data comercial, ela traz mais sentido para o papel feminino.
O valor das mulheres está descrito na doutrina da criação divina: ela é uma adjuntora que cumpre um papel de glorificar a Deus através da submissão ao marido, cuidado materno, expressando a obediência ao Senhor no mundo criado pelo Senhor.
Como redimida por Cristo, ela tem o papel criacional restaurado: adorar a Deus e servir ao próximo com o seu papel complementar.
Soli Deo Gloria.
Pr. Michel Augusto
#batistareformadadebrasilia
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