Voz da Nova Resistência

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1 month, 4 weeks ago

Toda vez que algum novo escândalo envolvendo o Alexandre de Moraes aparece na mídia eu considero fundamental recordar que não há nada de especificamente problemático no Moraes.

Ele, no máximo, é um personagem corajoso e ousado o bastante para fazer florescerem as sementes plantadas ao longo das últimas décadas no ordenamento jurídico e na doutrina jurídica do nosso país.

Impichar Moraes não mudará nada de significativo porque Moraes não é nenhum tirano excepcional cuja remoção devolveria o Brasil à normalidade político-jurídica.

No máximo, um impeachment do Moraes representaria um alerta para que o Judiciário não exagere em seu excepcionalismo já consagrado, sem nenhuma modificação essencial nos pressupostos que tornaram a Lava-Jato e todas as muitas decisões contra-majoritárias e antipopulares do STF possíveis.

Mas, na prática, esse impeachment serviria mais é como um gesto voltado para saciar uma "sede de sangue", inclusive popular; e através desse sacrifício salvar os outros ministros do STF e o próprio STF em sua configuração atual.

O que há por trás das possíveis ilegalidades do Moraes é o fato de que o Brasil não é uma democracia em um sentido tradicional, mas uma Juristocracia. Ele é um país no qual o Judiciário é pensado como o poder que, além de sua função tradicional, possui também a função de tutelar e supervisionar os outros poderes e de decidir em estado de exceção.

É o Judiciário o poder que, hoje, encarna o antigo Poder Moderador de tempos imperiais.

Esse status se deve à própria maneira como se construiu a Constituição de 88, apoiada no neoconstitucionalismo de raiz estadunidense, o qual consagra como oficial a ideologia liberal dos direitos humanos e atribui ao juiz o papel de militante dessa ideologia.

Qualquer proposta ou projeto que não reforme radicalmente todo o Judiciário brasileiro, de sua composição e seleção às suas atribuições, prerrogativas e poderes, não passa de um populismo barato para fingir que se está agindo contra os "desmandos do judiciário", enquanto, na verdade, o que se consegue é dar sobrevida à Juristoracia.

1 month, 4 weeks ago

Em muitas das ações terroristas ucranianas suspeita-se de algum grau de contribuição de agências de inteligência ocidentais.

https://novaresistencia.org/2024/07/29/poderia-a-ucrania-recorrer-ao-terrorismo-contra-alvos-russos-e-pro-russos-ao-redor-do-mundo/

Nova Resistência

Poderia a Ucrânia recorrer ao terrorismo contra alvos russos e pró-russos ao redor do mundo? | Nova Resistência

Em muitas das ações terroristas ucranianas suspeita-se de algum grau de contribuição de agências de inteligência ocidentais. Foi divulgada no dia 26 de abril a informação de que a embaixada russa no Brasil teria recebido um telefonema informando da presença…

Em muitas das ações terroristas ucranianas suspeita-se de algum grau de contribuição de agências de inteligência ocidentais.
1 month, 4 weeks ago

Faleceu nesta semana Antônio Delfim Netto, peça-chave da nossa história recente. Quais foram suas contribuições e legado para a Brasil, seu desenvolvimento e sua soberania? Haverá alguém à altura para ocupar seu lugar?

https://youtu.be/nnokBV73Yjg?si=1QuFOnvuPgKTbtCl

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Raio X Econômico | Episódio 1 - O Legado de Delfim Netto

Faleceu recentemente, aos 96 anos, Antônio Delfim Netto. Economista, professor, ministro, embaixador, deputado, foi uma das personalidades mais proeminentes de seu tempo, conseguindo transitar com grande influência por várias áreas. ====================…

4 months, 2 weeks ago

Eu e mais 50 camaradas estamos em São Paulo para o 3o Congresso Nacional da Nova Resistência, onde discutiremos o futuro do Brasil e do nacionalismo brasileiro.

4 months, 2 weeks ago

"Negacionismo" é, provavelmente, a palavra mais imbecil a se tornar moda política nos últimos tempos.

Ela desempenha a função de "palavra-polícia". Palavras-polícia são termos cuja finalidade é paralisar ou aterrorizar o interlocutor, interrompendo ou impedindo o desenvolvimento de um diálogo racional fundado em argumentos, explicações e justificativas.

"Negacionista" é uma espécie de anátema lançado pelos zumbis do progressismo liberal contra todos aqueles considerados indignos de ter voz na esfera pública por violarem algum dos principais tabus do mundo contemporâneo (tabus, aliás, que se acumulam hoje como moedas de ouro no covil de um dragão).

Na verdade, é o uso desse tipo de terminologia que demonstra uma incapacidade para o diálogo, já que evidencia a perda da liberdade intelectual que é a condição necessária para se engajar discursivamente na esfera pública.

O militonto que usa esse tipo de terminologia se demarca voluntariamente (e ele especificamente quer fazê-lo) como adepto de um "consenso", que em toda sociedade não pode senão ser a ideologia das classes dominantes, como bem ensinou Marx.

É a marca lexical do escravo feliz, daquele que é conscientemente escravo, privado de autonomia intelectual e não só está absolutamente satisfeito com essa condição como também lutará até a morte para assim permanecer e para arruinar a vida de todos que não sejam como ele.

4 months, 2 weeks ago

A Idolatria do Superávit Fiscal

Entre os muitos problemas comuns do nosso continente, está na obsessão religiosa que parte da classe política e da mídia possuem quanto ao superávit fiscal. Manter as contas “no positivo”, “controladas”, deve ser sempre a prioridade número zero, é obrigação (!) evitar a qualquer custo (mesmo humanitário) um déficit no governo.

E não é algo exclusivo da direita, porque o Haddad conseguiu passar um teto de gastos ainda mais rígido do que o anterior. Inclusive, por conta desta nova amarra fiscal, os pisos constitucionais na saúde e educação muito provavelmente não serão cumpridos.

Outro ponto é a eterna repetição de que as contas públicas funcionam de forma análoga (ou até idêntica) a uma padaria ou a uma família. Só quero que alguém me mostre que padaria ou família consegue aumentar sua arrecadação na canetada, quem consegue emitir dívidas novas para pagar seus gastos extras, ou ainda bater o martelo na taxa de juros das próprias dívidas!

Recentemente, espíritos de porco (ou seria de leitão?) até escreveram artigos dizendo que vão usar da catástrofe no RS como motivo para “populismo fiscal”. É interessante o uso do termo, porque, na prática, populismo fiscal significa apenas “o Estado está gastando mais do que devia, de acordo comigo mesmo”.

Ou seja, os custos de reconstrução de um estado inteiro devastado por chuvas imensas é demasiado, mas usar um montante 10 vezes, 20 vezes, 50 vezes maior para o setor financeiro, por meio de pagamento de amortizações e juros (altíssimos) da dívida ou comprando dívidas podres de bilionários nas suas farras corporativas, tudo bem. O problema é quando esse dinheiro passa a ser usado para o benefício do Povo. Coisa de uma baixeza intelectual, moral e espiritual ímpar.

Na Argentina, o Milei conseguiu um feito “histórico”, uma enorme "façanha": superávit primário num trimestre. E muitos liberais o ovacionaram e quase se prostraram perante. Só que ninguém menciona os custos associados a isso: a pobreza no país só aumentou, o consumo caiu muito, e a projeção é de uma forte queda no PIB. Há, além disso, o componente inflacionário a favor do governo: se os gastos do governo têm um reajuste tardio em relação à inflação (ou simplesmente não são reajustados), a receita aumenta acima dos gastos. Some isso aos inúmeros cortes feitos logo no início de seu mandato, e pronto: superávit pra inglês ver.

Afinal, qual a importância real do superávit? A inflação na Argentina melhorou? O Balanço de Pagamentos está melhor? Estão se reindustrializando? Há menos pobreza lá por conta disso? Os superávits no Brasil nos concederam crescimento econômico, menor desigualdade, mais indústrias? Nada. Pelo contrário, essa idolatria pelo método, pelos meios A e B nos trouxeram muitos problemas, e vão continuar causando problemas enquanto forem tratadas dessa forma.

O superávit, assim como a inflação, não são uma virtude em si, algo benéfico em si. Qual a virtude ou benesse econômica de termos superávit fiscal enquanto o país se deteriora? É vantajoso perseguir uma inflação de 3% enquanto o país cai em mais recessão e dívida? Ou, nestes casos, um déficit que garante um superávit saudável no longo prazo e uma inflação (controlada) de 6% são tão prejudiciais assim?

4 months, 3 weeks ago

O filósofo argentino Alberto Buela identifica um dos elementos fundamentais de um Ser ibero-americano (ou seja, um fundamento do nosso essenciamento enquanto civilização) naquilo que ele chama de "sentido hierárquico da vida".

Ele descreve esse fator como uma espécie de intuição da realidade como uma totalidade fundada em valores absolutos que dispõem os entes de maneira piramidal, com o inferior em uma posição de necessidade em relação ao superior. Uma frase do Quixote, recordada pelo filósofo Carlos Xavier Blanco, chama aí a atenção: "Que bom vassalo seria se tivesse um bom senhor!"

Buela não costuma escrever muito sobre o Brasil; ele tem um imenso conhecimento da filosofia argentina, e usualmente oferece alguns bons comentários sobre outros elementos ibero-americanos. Mas acho que essa percepção certeira se aplica perfeitamente também ao Brasil, e me parece reforçar, para além de divagações históricas sobre conflitos que ninguém mais recorda, o pertencimento do Brasil à América Ibérica enquanto civilização.

O povo brasileiro é um povo que, por natureza (o que significa, também, que quando não é "ocidentalizado"), tem um forte senso de hierarquia, inclusive aceitando muito bem o ter que obedecer e seguir. O "igualitarismo" é um fetiche das nossas classes letradas cosmopolitas. O brasileiro não acredita em igualdade.

Naturalmente, não é por saber seguir e até mesmo ansiar por um "senhor" que o brasileiro será sempre ou usualmente um "bom servo", porque o brasileiro também é desobediente. Mas não por achar que não deveria servir, e sim por preguiça ou negligência.

É claro, como nem todo mundo está na base, "mandar" também é algo que vem muito naturalmente para os brasileiros que intuem corretamente estarem acima na pirâmide. Existem homens que estão em determinadas posições e que esperam uma deferência que corresponde a essa posição, mesmo que não tenham cargo público - e esperam e recebem isso com naturalidade.

Hoje em dia, no Brasil, ainda existem "senhores" cujas mãos são beijadas por seus inferiores (que não o fazem diante de câmeras), e esses "senhores" não se acanham - como se acanharia alguém que, por natureza, é subalterno diante de uma "dignidade" da qual sente ser indigno.

Para quem não está conseguindo "situar" bem aquilo que estou descrevendo, basta recordar certos "barões" do Centrão político, especialmente aqueles que são "fidalgos" (no sentido literal do termo, ou seja, "filhos de alguém").

Quando se fala no "caudilhismo" como parte da identidade política brasileira e ibero-americana é disso que se está falando. Em determinadas circunstâncias, quando há uma sincronia interior entre uma liderança carismática e uma parte das massas, a obediência, que em outras circunstâncias era preguiçosa e negligente, torna-se obediência fanática, culto sebastianista a um messias político, não raro visto como dotado de poderes alquímicos e taumatúrgicos.

O "chefe" é puro, mas cercado de inimigos; por sua vontade (e apenas por sua vontade - não por um "sistema", "plano", "projeto", "equipe técnica", etc.), tudo aquilo que é maligno, vil e corrupto será tornado bom. É quase como o "Rei Pescador" do mito europeu, cuja doença significa pobreza e infertilidade, e cuja recuperação significa colheitas fartas, ventres férteis, clima benéfico, harmonia social, etc.

Essa sincronia é, às vezes, tão profunda que se torna praticamente ritualística e extática durante os comícios, em que comparecem precisamente aqueles seguidores mais "possuídos", mais "preenchidos" pela mística carismática do caudilho.

O que isso tudo significa é que discursos anarquistas sobre "povo salvando a si mesmo", ou "não precisamos de líderes, mas de educação", cairão em ouvidos surdos e só terão ressonância por aqui nas condições em que se opere uma imensa engenharia social que "desnature" o brasileiro por meio de sua ocidentalização.

4 months, 3 weeks ago

O fio da mineração, porém, vai se estendendo até o homem mais rico do Congo, o bilionário israelense dos diamantes, Dan Gertler. Ex-traficante de diamantes atuando na Guerra Civil da Libéria, Gertler chegou ao Congo durante o governo de Kabila prometendo armas em troca do monopólio sobre as exportações de diamante do país.

Como senhor dos diamantes no Congo, Gertler usava trabalho escravo, inclusive infantil, e intermediava o acesso de multinacionais mineradoras estrangeiras às riquezas minerais do Congo. De fato, alguns relatos colocam Gertler como controlando 12% do mercado mundial de cobalto. No Congo, Gertler também controlava a maior parte da extração do petróleo.

Assim que Kabila foi derrotado por Félix Tshisekedi, atual Presidente da RDC, porém, Gertler começou a ter problemas no país. Aparentemente, o Presidente Tshisekedi queria retomar pelo menos parte das riquezas e recursos expropriados do país.

É importante ressaltar que Tshisekedi se aproximou imediatamente da Rússia e está utilizando combatentes do Grupo Wagner para finalmente liquidar as insurgências separatistas e rebeldes que ainda atuam em seu país, incluindo uma versão local do ISIS.

É assim que, em 2019, Yossi Cohen, Diretor do Mossad, visita o Congo 3 vezes, acompanhado de Dan Gertler. Não se sabe o que ele foi tratar, mas na terceira vez Cohen é expulso e deportado do Congo por ordem de Tshisekedi. Mas ressalta-se que na segunda visita de Cohen ao Congo, um avião presidencial explodiu, matando vários funcionários e assessores de Tshisekedi, que havia embarcado em um outro avião.

Recentemente emergiu a informação de que Tshisekedi havia feito um acordo com Gertler por meio do qual o Congo receberia de volta 2 bilhões de dólares, além de inúmeras propriedades e direitos, o que inclui campos de petróleo e pelo menos parte de suas minas. Esse acordo, claramente, não deve ter sido do agrado de Gertler. Não se devolve tamanhos montantes de dinheiro e propriedades de livre e espontânea vontade.

Assim, talvez não seja casual que Malanga foi filmado há alguns meses em Israel, acompanhado de soldados das FDI sionistas com Benjamin Reuben, o mercenário -que segundo algumas fontes não confirmadas havia, no passado, trabalhado para Cohen e Gertler.

Malanga, que está morto, provavelmente conseguiu o financiador de sua aventura militar em Gertler e em Israel, que também deve ter sido uma das principais fontes de mercenários de sua empreitada. Não funcionou.

4 months, 3 weeks ago

A Tentativa de Golpe no Congo e os Possíveis Interesses Oligárquicos Sionistas

Como todos sabem, no último final de semana, tentou-se um golpe de Estado na República Democrática do Congo, com uma invasão do palácio presidencial por homens armados liderados por um Christian Malanga. O presidente não estava no palácio, e apesar dos vídeos de TikTok do grupo rebelde, os militares congoleses rapidamente suprimiram a tentativa, capturando a maioria e matando o líder.

Mas há muitos outros detalhes interessantes no caso.

Apenas inicialmente, chama a atenção o fato de que apesar do que pode parecer à primeira vista, não se trata de uma tentativa de golpe militar. Malanga não era militar da ativa e não há indício de que qualquer um de seus homens fosse militar. Eles, ademais, eram acompanhados por um grupo de mercenários ocidentais, que pareciam ser liderados por um Benjamin Reuben-Zalman, de origem israelo-americana.

A partir daí, túneis de possibilidades e conexões vão se abrindo.

A figura de Christian Malanga chama a atenção por suas conexões internacionais. De origens razoavelmente irrelevantes, Malanga foi morar nos EUA como refugiado ainda na adolescência e lá recebeu parte de sua educação. Anos depois, ele funda uma ONG (Friends of America) e retorna ao Congo para prestar serviço militar e abre uma empresa; então tenta a sorte como político, mas fracassa e recusa um cargo governamental.

Ele então retorna para os EUA, onde funda um partido político congolês...sediado e registrado apenas nos EUA. A partir daí, a sua carreira é meteórica e alcanças os pináculos do poder nos EUA e na Europa. Malanga, que deseja restaurar o Zaire, começa a frequentar os circuitos das ONGs e cúpulas internacionais.

Ela começa como embaixador na "Mesa da Liberdade Religiosa Internacional", um evento de um conglomerado de ONGs religiosas ligadas ao Partido Republicano que atua para a proliferação do neopentecostalismo dispensacionalista e que faz lóbi contra países que tentam barrar a invasão ou expansão neopentecostal.

Daí, ele é selecionado para o "Programa de Líderes Africanos", sendo enviado para a Geórgia, onde ele é treinado nos temas de "anticorrupção", "privatizações", "austeridade fiscal" e outros temas semelhantes. Curiosamente, a sua esposa Lucile Malanga estaria vivendo ainda na Geórgia.

O elemento, então, repentinamente se declara o Presidente-em-Exílio da República do Zaire, em 2017, e começa a se articular. Ele aparece em muitas entrevistas e artigos de mídias ocidentais, sempre que elas querem começar sobre o Congo, especialmente quando da vitória eleitoral de Félix Tshisekedi - até mesmo no Financial Times! Nesses artigos, Malanga acusa a Rússia de estar assumindo o controle sobre o Congo.

É interessante, porém, que desde 2021 a mídia patriótica suazilandesa/essuatini denuncia os vínculos entre Christian Malanga e a Fundação Príncipe Sicalo, uma ONG criada pelo Ministro da Defesa de Essuatini (antiga Suazilândia), o Príncipe Sicalo. Malanga seria um dos principais financiadores da Fundação, em uma relação que seria para mútuo benefício. Sicalo acreditava que o Rei Mswati III morreria em breve, e queria um exército privado para garantir o próprio trono - com mercenários recrutados por Malanga, do mundo todo.

Esses mercenários acumulados em Essuatini, por sua vez, seriam eventualmente usados por Malanga para tomar o poder no Congo. Isso é comentário em Essuatini desde 2021, como eu falei. E de fato veio a acontecer agora.

Agora bem, aí entram conexões econômicas mais profundas que conduzem bastante longe. Porque Malanga e Ben Reuben eram sócios de empresas de mineração na própria Essuatini e também no Moçambique, onde eles estariam operando essas empresas (as quais, revelou-se, não teriam licença ou autorização).

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