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Filosofia e política são indissociáveis. E para demonstrar isso, Alexander Dugin recorre a Platão, em nosso lançamento Platonismo Político.
Com esse livro, Dugin visa lançar as bases para uma retomada do antigo projeto da República platônica, mas nos tempos atuais.
Garanta já o seu exemplar mandando um e-mail para [email protected]
🇮🇶 NOTA: Em relação às notícias de combatentes iraquianos da PMF chegando à frente, há uma informação vinda de Al Bukamal.
Como sabemos, a PMF consiste em muitas milícias xiitas diferentes, que operam sob a mesma organização guarda-chuva, a PMF, dentro das Forças Armadas Iraquianas, quando se trata de defesa nacional. No entanto, todas essas milícias têm diferentes líderes, objetivos, estruturas de comando e ideologias.
Informações confirmam que duas ou três facções dentro das Forças de Mobilização Popular Iraquianas tomaram a decisão individual e independente de se juntar à luta contra os terroristas do HTS na Síria. Não é uma grande quantidade, algumas centenas de combatentes por enquanto.
Isso é realizado sem supervisão das autoridades da PMF, é por isso que o porta-voz negou que haja qualquer implantação oficial da PMF na Síria: Qualquer implantação de forças da PMF na Síria é uma decisão independente das facções individuais, o que não está dentro da estrutura das operações da PMF.
🇮🇱⚡🇸🇾 De Aleppo a Tel Aviv: Somos verdadeiramente gratos de Israel!
Um terrorista do HTS presente nos confrontos em Aleppo diz isso em uma mensagem de áudio para o Canal de TV sionista israelense:
"Somos gratos a Israel por mirar nas posições do Hezbollah e do eixo [de resistência] e enfraquecê-los."
O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO SAIR DESTA BOLHA?
Você já parou para questionar se os governos da UE e EUA utilizam a ameaça de uma nova guerra mundial para desviar a atenção da crise econômica em seus países?
O declínio norte-americano, as recessões na Alemanha, Reino Unido, França e um crescimento estagnado na Itália, por exemplo, são motivos suficientes para que todos estejam atentos.
Será que você está proibido de pensar que desde a Pandemia da COVID-19, passando pela crise da imigração e culminando com o apoio desastroso à Ucrânia, tudo isso, sem intervalo, pode ser parte de uma agenda de entretenimento das populações?
A cumplicidade na entrega de armas a Israel e Ucrânia, a narrativa "ocidental" em relação à Rússia, China, etc. expõem uma grandeza dissimulada, pois tudo é facilmente revelado como farsa a partir da própria contradição entre teoria e prática entre os "civilizados".
Você consegue perceber que há uma estratégica desinformação e normalização das mentiras, promovidas por líderes políticos?
Consegue enxergar que são esses mesmos paladinos da ética e da moral que perpetuam uma agenda neoliberal de concentração da riqueza, enquanto o desemprego aumenta e os relatórios de organizações humanitárias documentam atrocidades em conflitos?
É hora de sair da bolha. O que você vai fazer depois disso?
Comente neste link:
https://x.com/wcalasanssuecia/status/1861344102115148122
Tulsi Gabbard foi indicada para dirigir a Diretoria de Inteligência Nacional, coordenando as várias agências de inteligência. Ela é tipicamente pró-Israel, mas se opôs à intervenção ocidental na Síria e à continuação do apoio à Ucrânia. Enquanto isso, para a diretoria da CIA ele escolheu John Ratcliffe, uma figura propagadora de teorias conspiratórias que acusam a China de originar a COVID, bem como defensor da espionagem contra cidadãos dos EUA e do fim da neutralidade da internet.
A indicação de Elise Stefanik para a Embaixada da ONU indica que os EUA seguirão defendendo Israel nos fóruns e assembleias internacionais do nível mais alto.
Relevante também é a indicação para a Segurança Nacional, Kristi Noem, e para o serviço fronteiriço, Thomas Homan; são nomeações que indicam o desejo de assumir uma postura mais dura em relação à imigração do que no primeiro mandato.
Essas nomeações indicam bem as questões centrais para Trump: imigração e tarifas no plano doméstico, relaxamento com a Rússia, defesa de Israel e cerco à China no plano internacional. Mas, naturalmente, como sabemos, há uma dimensão de imprevisibilidade que é inata à personalidade de Trump.
O que o Gabinete de Donald Trump 2.0 nos diz sobre as tendências do próximo governo?
Nem todos os postos foram preenchidos por Donald Trump, mas já há nomeações suficientes para permitir uma análise das linhas gerais e das prioridades que serão perseguidas no próximo mandato de Donald Trump em Washington.
Em primeiro lugar, porém, cumpre fazer alguns comentários gerais.
A possibilidade de prever as movimentações de um governo Trump com base em suas nomeações é limitada pelo próprio estilo de sua liderança, que é bastante conflituosa e antagônica. Quanto a isso, basta consultar o seu primeiro mandato que será possível certificar a instabilidade de suas nomeações - bem como o fato de que ele não raro tomava decisões completamente diferentes das sugeridas por seus secretários e assessores.
Não obstante, os padrões e as prioridades ainda existem e ainda se expressam nas nomeações para os principais cargos políticos de Washington, os quais no mínimo são representativos da "imagem" que Trump quer expressar no que concerne suas pautas prioritárias.
Em segundo lugar, a paisagem geral do seu gabinete 2.0 tem uma grande diferença em relação ao gabinete 1.0: o novo gabinete parece mais caótico, incongruente e amador, com personalidades da TV, ex-democratas e empresários excêntricos, enquanto o primeiro gabinete era mais tradicional.
Enfim, indo em direção às nomeações em si, a mais importante naturalmente é a de Secretário de Estado, que neste caso é Marco Rubio. Rubio é um neocon típico, ou seja, pró-Israel e liberal-conservador, mas com algumas especificidades. Ele é contra insistir em apoio ilimitado à Ucrânia, e no que concerne a China ele é a favor de aumentar a presença militar dos EUA no Pacífico, mas sem abandonar as relações comerciais chinesas. É importante apontar, ademais, que ele é particularmente hostil à Venezuela e a Cuba.
Enquanto isso, para Secretário de Defesa, ele escolheu Pete Hegseth, que também é um neocon típico, radicalmente pró-Israel e anti-Irã, também bastante hostil à Rússia, mas favorável à limitação da ajuda à Ucrânia. O elemento peculiar nele é que ele é hostil ao atual arranjo da OTAN, defendendo que os EUA devem reduzir o seu apoio à defesa europeia e deixar os europeus se virarem por conta própria. E para Assessor de Segurança Nacional ele escolheu Mike Waltz, um neocon que se opôs à retirada do Afeganistão e a outras intervenções externas dos EUA, mas é crítico do apoio atual dado à Ucrânia.
Para Secretário do Tesouro, foi escolhido Scott Bessent, um financista sócio de George Soros, com um histórico de apoio ao wokismo. Não obstante, ele foi selecionado por ser um grande defensor da estratégia de imposição de tarifas a outros países para fomentar a indústria estadunidense. Essa diretriz é confirmada pela escolha de Howard Lutnick, outro financista defensor do uso de tarifas, para Secretário do Comércio. Trump parece querer equilibrar essas indicações de financistas com a indicação de Lori Chávez-DeRemer, que possui um histórico de apoio a legislação pró-sindical, para a Secretaria do Trabalho.
Uma outra tendência perceptível no governo Trump é o sepultamento da "Agenda Verde", demonstrável pela indicação de Chris Wright para a Secretaria da Energia. Wright é um empresário da mineração e dos hidrocarbonetos radicalmente crítico das ONGs ambientalistas. O padrão é confirmado pela indicação de Lee Zeldin - figura crítica do Acordo de Paris - para a Agência de Proteção Ambiental dos EUA.
Talvez uma das figuras mais interessantes indicadas por Trump seja Robert Kennedy Jr. para a Secretaria da Saúde. Kennedy Jr é um dos principais críticos da Big Pharma nos EUA, tendo expostos as mentiras e incongruências da indústria das vacinas anti-Covid, bem como de todo o gerenciamento da pandemia pelos governos ocidentais. Ele, ademais, têm exposto posições contra-hegemônicas sobre chemtrails, além de indicar que os fenômenos de idiossincrasia sexual da pós-modernidade podem ser influenciados por contaminação química e hormonal nos alimentos e na água.
Alguns outros gabinetes merecem atenção.
"O racionalismo que também incorporou a história mundial em sua construção certamente possui seus grandes momentos dramáticos; mas a sua intensidade acaba em uma febre, e ele não vê mais o paraíso idílico diante de seus olhos que o ingênuo otimismo do iluminismo via e que Condorcet via em seu rascunho do desenvolvimento da raça humana, no 'apocalipse do iluminismo'. O novo racionalismo destroi a si mesmo dialeticamente, e diante dele se encontra uma terrível negação. O tipo de força ao qual ele tem que recorrer não pode mais ser a ingênua "ditadura educacional" de Fichte. O burguês não há de ser educado, mas eliminado".
~ Carl Schimtt
Eu e a Nova Resistência estivemos hoje no ato anti-imperialista em defesa da Palestina organizado pelos Comitês de Luta, mas que, como sabemos, foram impulsionados com bastante vigor pelo PCO.
A importância fundamental do evento foi sua concomitância com as reuniões do G20 realizadas também no Rio de Janeiro, com a presença de várias das lideranças mundiais que são corresponsáveis, junto com Israel, pelo genocídio palestino em Gaza.
Com isso, se pretendia pontuar, através de uma mobilização popular, que as atrocidades cometidas na Palestina não poderiam ser varridas para baixo do pano e que haverá pressão onde quer que essas lideranças estejam.
Nesse sentido, foi a manifestação mais significativa da esquerda nesse ano de 2024, e nós, apesar de não sermos de esquerda, unimos força em obediência ao anti-imperialismo, que para nós é um princípio inegociável.
O ato, por isso mesmo, apesar de impulsionado a partir da esquerda, foi qualitativamente diferente por sua capacidade de aglutinar - e de forma oficial - pessoas de diversas orientações políticas e ideológicas no rechaço à elite ocidental e no apoio à Palestina, que é hoje uma causa transversal de todos os homens de bem.
Não por acaso, eu e meus camaradas fomos muito bem recebidos e tratados com hospitalidade. Muita gente que só me conhecia à distância veio me cumprimentar, tirar selfies, etc. Foi bom de ver, também, que havia algumas bandeiras brasileiras (uma delas sendo nossa), bem mais do que se costumava ver em atos puxados pela esquerda no passado.
"Foi a minha avó quem primeiro me ensinou o significado de noblesse oblige: ou seja, que pertencer à aristocracia não consiste em se beneficiar de mais privilégios do que os outros ou em ter direitos adicionais, mas em impôr fardos maiores sobre si mesmo, ter uma noção mais elevada dos próprios deveres, se sentir mais responsável do que os outros. Se comportar de uma maneira nobre, independentemente da classe de que se venha, significa jamais estar satisfeito consigo mesmo, jamais raciocinar em termos de utilidade. Significa a beleza da gratuidade, do gasto 'inútil', o beau geste, a convicção de que sempre se poderia ter feito melhor, de que é odioso se gabar daquilo que se fez, que a qualidade de um homem é testada por sua habilidade de agir contrariamente aos próprios interesses sempre que isso se tornar necessário".
- Alain de Benoist
A situação moral e psicológica dos militares ucranianos está a piorar, levando muitos soldados a abandonarem as suas funções na linha da frente devido aos elevados níveis de estresse e exaustão.
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