O início da noite se dava ao começo dos cantos dos pequenos pardais em bando, eles que anunciavam que o astro-rei estava a descansar, deixando a terra e todos seus seres sobre a proteção da lua. A madeira do chão nunca pôde estar tão confortável, e adormecia na entrada da casa como se estivesse caída, seus cabelos escuros espalhados ao chão e seu rosto sem surtir efeito de incômodo. Naquela residência vazia, poderia fazer tudo que estivesse com vontade sem se preocupar com opiniões alheias sobre ser adequado ou não. Não se importava, não quando estava sozinha. As folhas das árvores presentes que adornavam a casa batiam contra elas mesmas, soavam e caíam na terra de modo sutil. Sua criada, ao vê-la justo na entrada, ao chão, em espanto se tomou e quase soltou o presente que fora buscar por decisão própria sobre os próprios pés.

Seus passos se tornaram desesperados em sua direção, assim como seus dois únicos gritos chamando por sua senhorita, que aumentaram gravemente de tom, e não custaram ao acordar tal moça. Inebriada, apoiou-se sobre as próprias mãos, tendo seus olhos semicerrados e confusa pelos gritos preocupados de sua fiel companheira e amiga, que prendeu o presente contra o próprio peito, fraquejando. Srta. Táo, perdoe-me. Pensei que algo havia lhe acontecido, murmurou, visivelmente preocupada.

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Que minha espada seja mais branda e singela quando cravar-te, e sangrando, lembre-se das peônias do seu lar. Não seja digno de minha boca, mas de minha espada que com honra lhe sangrará.