Ele, o bailar jovial. A opulência de oiros pertencia. Caminhos feitos por si, embora tal felicidade estivesse para uma puta barata, exceliam deleite. Com esmeraldas cravadas num bruto-âmago, teu encanto era indispensável. Sabedoria de entrar e se retirar é vislumbre das essências deixadas ao pé que demarcam a chegada. Vez coração-cigano, esquecido jamais serás.

Esse teu riso solto ressoa, os belos olhos me procuram e a boca causa estrago. Tu é uma bagunça tão gostosa. Que neste peito me tenha. Ouça bem, alma-minha, além de amor só há devoção; em tuas cálidas nuances sou facilmente réu. Nossas manias, nossas versões, nosso estilo de amar. É o cruel-olho-nu, nó cujo nunca desata. Resguarde. Sou teu devoto fascínio.

Já pode fechar, meus ouros?

Partilhem e participem.

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I. primeira interação do imortais & fatais:

Comente teu user preferencial (sendo este pessoal e/ou canal) que darei um quote musical de minha playlist mpb para ti, totalmente baseado na minha primeira impressão. P.s: Não serei responsável por choros no meio da madrugada.

Limite: Aberto.

O amor é imortal. Quando não se vive dele, te mata. Somos imortais e fatais. Pois viva de mim, de minhas entranhas, más-sortes. Deste palavreado fajuto, virtudes quiméricas, falsos-quereres. Intenso seduz, o parco expulsa. Escassez sentimental não me basta; obtive a vaidade de querer o muito, como a carta maior dum baralho banhado no ouro.

Lhe vi por todos os quatro-cantos ou te levei para todos que conheci? Razões quais prendem palavras em minha garganta, é rigoroso lembrar de falta. Presente ou não: tu crias ela. Pouco toco. Pouco creio. Ordinário modo, retrato tão desvanecido quanto letras de quem vos escreve, recita.

De exagero por exagero, entendo. Exagerado no amor, eu fui. Há tantos "eus" no meio. Tantos vícios. E ti, que nunca pôde ser de tanta prosa, me foi o maior deles. Em tardes, em lapsos. Trópicos ilusórios. A concupiscência muta-se à anelo primordial num tracejo incandescente, doce-ironia ante soberba do pertencer absoluto.