Arthur Pavezzi | Economia e Política

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Economista.

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2 months, 2 weeks ago

O legado familiar dos que não são ricos

Existe, entre os setores "esclarecidos" da esquerda progressista, a pressuposição de que o pobre não tem, não pode ter e não deve ter nada do que se orgulhar em relação à sua família, seu passado e suas origens.

Isso é visível, por exemplo, nos comentários debochados e irônicos de progressistas cosmopolitas que acham absurdo que pessoas de certa parte do Brasil tenham orgulho de suas origens étnicas já que seus antepassados teriam sido "esfomeados" e "miseráveis".

Além disso ter um certo viés racista, essa crítica de esquerda não demonstra senão o profundo grau de "socialização burguesa" da mentalidade progressista média, já que para esse tipo de gente só se pode sentir orgulho, excepcionalmente, do acúmulo de posses. O pobre está fadado a andar cabisbaixo olhando para o chão e a amaldiçoar diariamente a própria existência, entregando-se ao niilismo (exceto em dia de eleição, quando ele deve judiciosamente sair de casa para demonstrar seu "engajamento" político).

Naturalmente, a essa posição também está associada aquela que diz que você não deve se orgulhar de nada que tenha sido feito por seus antepassados, apenas por aquilo que você mesmo conquistou. O pensamento por trás disso é um de ruptura absoluta entre as correntes multigeracionais. Negando a herança biológica, psicológica e cultural que a família existe para transmitir e assegurar, essa mentalidade prega o individualismo mais grosseiro e dissolvente.

Na mesma linha vai um comentário que teve uma certa repercussão aqui nas redes sociais hoje, em que uma pessoa comentava sobre uma suposta "obsessão" que alguns teriam com "legado familiar", ridicularizando a ideia de que um proletário de uma pequena cidade do interior poderia pensar em "legado".

Como um conjunto, temos aí a mentalidade típica de homens-animais, de seres humanos mais semelhantes a vira-latas do que, de fato, a pessoas. Sem paternidade definida, sem lar fixo, sem história transmitida entre as gerações, sem absolutamente nada exceto a mais absoluta instabilidade existencial. Situação característica do Kali Yuga em sua fase atual, a do Quinto Estado (a era dos párias), ou do Último Homem, tal como descrito por Nietzsche.

Diante desse tipo de reflexão alegremente estúpida ("não temos legado, não precisamos de legado e não devemos ter legado") me recordo de uma família em Guaramirim que desde os anos 50 mantém uma tradição de se vestir de Papai Noel, simplesmente pelo "acaso" do sobrenome da família. Algo simples, inócuo, casual, não obstante eis aí um legado. Em Pernambuco, a família Valença preserva uma tradição de mais de 1 século de um presépio.

Ou a família Simões Pires, que há 200 anos mantém aceso um fogo de chão em São Sepé, no Pampa gaúcho. E o reisado da família Ramos, de Ipueira da Vaca, no Ceará, reencenado há 90 anos. Todo pequeno negócio familiar que já passou por pelo menos 2 gerações se encaixa nessa lógica também - especialmente os restaurantes, que não raro possuem receitas secretas, por mais humildes que sejam os restaurantes em questão.

Na verdade, todo "livro de receitas da família", passado da sua avó para a sua mãe, e que será da filha (ou da nora) em seguida, representa uma transmissão de um legado, de uma memória, de segredos, de uma história particular.

Se sairmos da nossa esfera nacional estaríamos lidando com uma abundância avassaladora de exemplos. Da Família Nussaiba, que guarda a Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, há 700 anos, a uma miríade de cervejarias, alfaiatarias, marcenarias e restaurantes, além de relíquias ou objetos especiais transmitidos de um avô, bisavô ou mesmo de antes, e que guarda uma importância identitária familiar.

3 months ago

Nessa conjuntura da transição do humano para o "pós-humano", para seu derivado tecnocrático, ocorreu a série de crises do início dos anos 2000. A primeira onda, em 2000 (o crash da bolha pontocom), atenuada pelo deslocamento da atenção dos mercados mundiais para o setor imobiliário e de energia, sob a cobertura do pânico associado aos ataques de 11 de setembro, e a segunda onda, em 2008, quando o problema não pôde ser adiado tão facilmente. Ambas as ondas estavam ligadas ao fator antropológico. A antropologia social dos detentores de ações não conseguiu acompanhar o ritmo de crescimento das pirâmides financeiras. O aumento dos preços das ações, que deveria ter sido interminável se as condições do "fim da história" tivessem sido totalmente respeitadas, foi confrontado com o "atavismo" dos acionistas incapazes de escolher racionalmente a estratégia certa para lidar com os padrões heurísticos em evolução da "nova economia".

As pessoas se comportaram de forma "desconfiada", "antiquada", recusando-se a confiar na matemática superior dos processos do mercado virtual. No primeiro caso (2001), a confiança no setor de alta tecnologia e as expectativas de crescimento geométrico nessa esfera caíram; no segundo caso, as hipotecas americanas entraram em colapso, puxando todo o setor financeiro e de crédito em escala global e reduzindo pela metade os volumes dos fundos de hedge, o que levou, entre outras coisas, a uma desaceleração do crescimento econômico e à queda dos preços dos imóveis e da energia. As duas metades da fórmula do "homo economicus" estavam em conflito uma com a outra, e era preciso escolher entre o "homo" e o "economicus". A lacuna entre a virtualidade do crescimento do setor financeiro e a realidade da produção e da cobertura de commodities (mercado fundamental) era, de fato, um problema de colisão com uma barreira antropológica. Se o homem se tornasse verdadeiramente econômico, toda a realidade (produção) seria descontada para ele pela virtualidade do mercado. Mas para que isso acontecesse, o próprio homem teria que se tornar completamente virtual.

-Alexander Dugin

3 months, 1 week ago

O Pseudo-Protecionismo do Ministro Haddad

Desde o começo da discussão acerca da tributação dos produtos importados por pessoas físicas, há muita confusão e superficialidade em cena. Um lado diz que é preciso defender a “indústria nascente”, como se estivéssemos na década de 60, ou que a indústria madura não necessita de proteção e/ou incentivos, o que uma rápida análise das políticas industriais europeias, russas, estadunidenses, chinesas, japonesas etc. facilmente desmentem. Já o outro lado afirma, em um neorricardianismo piegas, que devemos importar tudo o que for possível, que se nossa indústria não prosperou, que a gente foque apenas em agro e extração mineral – nossas “vantagens comparativas” – como se estas fossem inerentes e eternas, um fator determinístico perene do qual as nações não podem de forma alguma fugir.

Primeiramente, é preciso deixar algo muito claro: a tributação das importações pelo governo federal não tem nenhuma relação com a nossa indústria, com excesso de produtos importados ou qualquer outra desculpa. O Remessa Conforme e o quase certo fim da isenção das compras até 50 dólares dizem respeito única e exclusivamente ao esforço desesperado do ministro Haddad em conseguir toda e qualquer receita possível para o governo.

Haddad está plenamente consciente que, ao se comprometer com o arcabouço fiscal, precisa de alguma receita extra para o governo, para evitar problemas tanto sociais e econômicos quanto desgastes políticos para si mesmo e ao governo. Partindo desta perspectiva, fica muito mais claro o porquê das insistências do ministro para aumento das tributações em várias áreas. Por isso os produtos importados estão sendo taxados não apenas com o imposto de importação, com alíquota de 60%, mas com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), cuja aplicação, da forma que está sendo feita, é completamente inconstitucional, pois é tributação em cima de tributação – isso sem nem considerarmos a questão do ICMS ser cobrado “por dentro”, onde uma alíquota de 25% se transforma em 31,25%.

Dito isto, é importante também ressaltar que a tributação dos produtos importados é, sim, importante e necessária. Um país com uma indústria caquética nunca conseguirá se recuperar com uma competição externa tão forte. Eu, particularmente, considero que uma tributação de 60%, dada uma isenção de algum valor entre 30 e 50 dólares por família (ou domicílio) por mês é um ótimo valor.

Temos que ter em mente que as políticas econômicas, como impostos e juros, são ferramentas de incentivo e de desincentivo. Impostos, antes de serem uma forma de “arrecadação” do governo, é uma ferramenta de (des)incentivar algum serviço ou produto. O porém, neste caso, é que o governo está impondo um enorme desincentivo na compra de produtos importados, mas sem apresentar alguma alternativa. Há, no máximo, rumores formais sobre uma tentativa de reindustrialização. Mas como isso será alcançado, com o arcabouço limitando os nossos gastos? Industrialização não é um feito simples. É oneroso, trabalhoso, demanda tempo, gerações, custos sociais e requer um povo que toma para si parte dos ônus e da tarefa do avanço do país. Nossas elites, em nenhum segmento, partideco ou movimento, oferecem algo sequer próximo disso. No máximo, tentam iludir as massas com promessas vazias e hipócritas.

Se vamos realmente reatar os esforços para a industrialização, isso deve ser feito integralmente: recriação e reconsolidação de bancos de desenvolvimento, afrouxamento das regras orçamentárias para gastos envolvendo inovações e políticas industriais, novas superintendências de desenvolvimento regionais, novas parcerias industriais e tecnológicas com demais membros do BRICS+, novas obras de infraestrutura para pavimentação de rodovias importantes, ferrovias cortando o país de Norte a Sul e Leste a Oeste, renacionalização dos setores estratégicos (refinarias, campos de petróleo, ferrovias, Eletrobrás etc)… Há muito a ser feito, e nos limitarmos a aumento de impostos nunca resultará em um novo salto tecnológico-industrial.

4 months, 3 weeks ago

Hoje recordam-se os 2.777 anos da fundação de Roma, a Cidade Eterna, e essa não é uma efeméride irrelevante - ao contrário, ela nos diz respeito enquanto brasileiros.

A data é, também, a da fundação de Brasília, capital do Brasil. Juscelino Kubitschek inaugurou Brasília em 21 de abril precisamente para coincidir com a data da fundação da Cidade Eterna.

Não por capricho, mas para fortalecer a associação simbólica entre Roma e a capital do Estado que tem sido pensada por intelectuais e profetizada por místicos como sua herdeira, como a Nova Roma. Por isso, a Roma antiga nos cedeu como presente uma réplica da Loba Capitolina que amamentou Rômulo e Remo (descendentes do herói troiano Enéas e, portanto, da deusa Vênus). E também por à época acendeu-se o chamado "Fogo Simbólico da Unidade Nacional", que deveria permanecer perpetuamente aceso.

Que o Brasil é o legítimo herdeiro da Roma Ocidental está acima de qualquer dúvida. Trata-se do maior dos países nascidos da semente romana/latina. É, também, por natureza um Império: além de ser uma politeia de larga escala, une raças, etnias, culturas e religiões sob uma mesma ideia e na direção de um mesmo horizonte.

O nome do país faz referência ao vermelho, a cor tradicional romana; ademais, o país em sua origem como independente reivindica o translatio imperii (a transferência da auctoritas romana), por uma miríade de linhas possíveis (da espanhola à bizantina, passando pela habsburga, para não falar no misticismo sebastianista do Quinto Império), especialmente após a extinção do Sacro-Império Romano-Germânico.

De fato, "Augusto" era um dos títulos dos imperadores do Brasil, e foi oferecido também a Pedro I os títulos de César e Autocrata, mas ele equivocadamente os recusou.

Alvissareiros são também os sonhos de Dom Giovanni Bosco, que sonhou que onde hoje é Brasília surgiria um "centro" de onde jorraria leite e mel (alegoria representativa da abundância).

E esses elementos simbólicos são complementados pela visão científica de Darcy Ribeiro, que entendeu plenamente o Brasil e o seu papel histórico potencial como o centro de uma nova civilização, uma herdeira tropical da Roma antiga.

Comemorar a Fundação de Roma é, portanto, como recordar a memória de um antepassado, de um projeto político precursor do Brasil e sem o qual o Brasil jamais teria sido possível.

Uma pena que nosso Estado não comemora formalmente esta data. Deveria.

5 months, 1 week ago

A constatação de que a maioria dos traficantes ganha mais ou menos no patamar do salário mínimo serve para retirar um véu dos olhos dos tolos que ainda acreditam que o criminoso profissional é um "proletário sem alternativa" - narrativa que tornou-se hegemônica na esquerda nos últimos anos - romanticamente seduzido pela oportunidade de lucrar acima dos parcos salários do trabalhador comum.

Na verdade, o traficante arrisca a própria vida para ganhar o mesmo que um auxiliar de produção inicial em uma fábrica médio. Os "benefícios", no lugar de férias e 13º, são status, poder, honra, o que eventualmente acarreta mulheres e um certo "enquadramento" que pode fornecer um sentido existencial (por mais lamentável que seja).

Ele não está ali por pura e simples "pobreza", ainda que certamente a existência do crime organizado seja, indubitavelmente, fruto de um fracasso social e da ausência do Estado.

O problema é que a visão que lê no criminoso puramente uma "vítima", tomando-o por "proletário oprimido", ignora o que a tradição marxiana indicou sobre o lumpemproletariado, como em "A Luta de Classes na França", em que diz Marx:

"Eles pertenciam, em sua maior parte, ao lumpemproletariado, que em todas as grandes cidades forma uma massa nitidamente diferenciada do proletariado industrial, um campo de recrutamento para ladrões e criminosos de todos os tipos que vivem das migalhas da sociedade, pessoas sem um ofício definido, vagabundos, homens sem lar ou residência".

Ou no Dezoito de Brumário:

"Ao lado de roués decadentes com meios de subsistência duvidosos e de origem duvidosa, ao lado de ramos arruinados e aventureiros da burguesia, havia vagabundos, soldados exonerados, carcereiros exonerados, escravos fugitivos da galé, vigaristas, contrabandistas, lazzaroni, batedores de carteira, trapaceiros, viciados em jogos de azar, cafetões, donos de bordéis, carregadores, literatos, moedores de órgãos, catadores de trapos, amoladores de facas, funileiros, mendigos - em suma, toda a massa indefinida e desintegrada, jogada de um lado para o outro, que os franceses chamam de 'la bohème'".

Na prática, a maioria dos traficantes comuns pertence àquela parcela da população que, por razões diversas, algumas inatas outras adquiridas, é incapaz de segurar um emprego regular típico, especialmente de CLT. Na melhor das hipóteses, ele transiciona entre lumpem e precariado.

Isso anula a sua "qualidade" como elemento socialmente apto a ser organizado e a adquirir consciência em si e para si. Ele não possui papel positivo a desempenhar, tampouco pode ser "redimido", exceto por casos de exceção individual (não raro vinculados à conversão religiosa).

A dificuldade do neomarxismo de reconhecer que há setores sociais "subalternos" ou "pobres" que não possuem papel a desempenhar é fruto da transformação do marxismo de uma metodologia analítica em um evangelho de inclusão, representatividade e redenção.

Resumo: muitos criminosos, senão a maioria, são criminosos porque gostam e porque têm propensão para sê-lo e inaptidão para qualquer outra coisa. Marx sabia disso, os marxistas de hoje não.

5 months, 3 weeks ago

A política externa é mais importante que a política interna.

Toda a política interna não é senão a construção das condições para que o Estado consiga se posicionar geopoliticamente e no plano internacional, e todo o labor interno, por mais primoroso que seja, desmorona como castelo de cartas se a elite de um país não estiver suficientemente focada nas questões geopolíticas e internacionais.

De fato, a política externa é a política por excelência, porque é apenas nela que a distinção amigo/inimigo se expressa plenamente. Quando ela aparece na política interna é porque estamos caminhando na direção de uma guerra civil.

E nela que se vê com clareza a demarcação entre diferentes povos, que se definem as identidades e se participa, efetivamente, na construção dos processos históricos.

E poucas coisas demonstram melhor a falência das democracias liberais do que o fato de que, na maioria dos países, os debates raramente abordam questões internacionais e geopolíticas. A política externa quase sempre fica de fora das eleições.

6 months, 3 weeks ago

Após 6 mil anos desde a aurora das civilizações historicamente confirmadas, nenhum sofrimento ou atrocidade histórica pode reivindicar qualquer caráter único ou incomparável.

A história é uma litania de horrores:

🟢 Os turcos, liderados pelos Jovens Turcos, mataram 1.5 milhão de armênios, 1 milhão de gregos e 750 mil assírios, entre 1914 e 1923;
🟢 No Congo Belga, entre 1880 e 1920, mais de 10 milhões de congoleses foram mortos pela potência colonial;
🟢 No Paquistão Oriental, no início dos anos 70, 3 milhões de hindus bengalis foram mortos pelo Paquistão nos conflitos que posteriormente conduziram à independência do Bangladesh;
🟢 Quando da Conquista da Zungária, em 1755, o Imperador Qing da China ordenou o extermínio da população local, resultando na morte de 600 mil zungários;
🟢 Não se pode esquecer dos 16-17 milhões de civis soviéticos mortos na Segunda Guerra Mundial, entre execuções e fome;
🟢 Ao longo de aproximadamente 150 anos de domínio britânico na Índia, por volta de 38 milhões de pessoas foram mortas de fome em boa medida graças às políticas coloniais;
🟢 1 milhão de irlandeses morreram durante a Grande Fome, graças às decisões políticas britânicas no século XIX;
🟢 A "Idade da Razão" é "consagrada" pelo extermínio de 200 mil camponeses vendeanos pelas forças "iluministas" do governo jacobino de Paris;

Poderíamos retornar ainda à Antiguidade:

🟢 As Campanhas de Júlio César na Gália levaram à morte de 1/3 dos gauleses e à escravização de mais 1/3;
🟢 Com as expansões mongóis, aproximadamente 60 milhões de pessoas foram mortas, o que à época era por volta de 11% da população humana;
🟢 Aproximadamente 10 milhões de africanos morreram durante o processo do tráfico escravagista transatlântico.

Há ainda diversos outros casos, de vários períodos e em uma miríade de circunstâncias.

Todos esses casos expõem o caráter conflituoso e trágico da história humana, todos eles podem e devem ser recordados, mas nenhum desses morticínios pode "coroar" as vítimas com um halo de santidade, tampouco exaltá-las acima das outras nações, ou legitimar atrocidades que seus descendentes venham, eventualmente, a cometer.

O sofrimento não é passe livre para a prática do mal.

6 months, 3 weeks ago

O Presidente Lula chamou as coisas como elas são: o que as FDI estão a fazer na Faixa de Gaza é um genocídio ao nível das acções do Terceiro Reich durante a Segunda Guerra Mundial. Em resposta, um novo Hitler chamado Benjamin Netanyahu acusou Lula de antissemitismo.

Os árabes palestinianos também são semitas, pelo que o principal antissemita é o regime criminoso do chamado Estado de Israel. E Lula tem razão. Bravo, Senhor Presidente!

6 months, 3 weeks ago

E, de brinde, mais alguns:

- Movimento de resistência anticolonial não é organização terrorista - independente dos métodos.
- O Hamas não tem obrigações perante o direito internacional pois não é ente estatal.
- Colono não é civil.

8 months ago
"É necessário entender o processo globalmente …

"É necessário entender o processo globalmente para perceber nele que as principais reivindicações da lavoura não foram atendidas. Ao contrário, a ela coube uma posição completamente subordinada no esquema, além do peso das sobretaxas. Os grandes lucros de fato couberam aos exportadores que, com controle e a retenção dos estoques, conseguiram que o preço subisse nos países consumidores e, ao mesmo tempo, impuseram um preço mínimo bastante baixo ao cafeicultor. A defesa do café, portanto, foi muito proveitosa para o grande capital cafeeiro e para o capital mercantil e financeiro internacionais, o preço foi pago, em grande medida, pelo lavrador."
– Leandro A. Torelli, A Política Econômica de Defesa do Café: Os Debates Parlamentares (1898-1920)

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