Israel, o Estado judeu, acusado de ser um "apartheid" pelos seus inimigos, enviou soldados judeus para resgatar um muçulmano israelense de um cativeiro muçulmano. Isso diz tudo o que você precisa saber.

Via: @jconricus

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Essa é uma das primeiras imagens de Farhan al-Qadi, de 52 anos, de volta a Israel, após seu resgate pelas Forças de Defesa de Israel (IDF). Farhan foi sequestrado pelo Hamas durante o massacre de 7 de outubro e resgatado hoje (27), em uma operação na Faixa de Gaza.

O retorno dele para casa trouxe grande alívio para seus 11 filhos.

Não podemos esquecer, porém, que ainda há 108 reféns que seguem mantidos em cativeiro pelo Hamas no enclave palestino.

Via: Soroka hospital

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Na última segunda-feira (19), o governo dos EUA apontou que o Irã esteve por trás de uma operação de hackeamento e vazamento de dados direcionada à campanha presidencial de Donald Trump. O objetivo também era atingir a campanha de Joe Biden e Kamala Harris. A investigação do FBI revelou que hackers iranianos invadiram a conta de e-mail de Roger Stone, aliado de Trump, em uma tentativa de acessar redes da campanha.

O FBl informou a Trump sobre as descobertas, que incluem o vazamento de documentos internos da campanha do republicano por meio de uma conta pseudônima do AOL, portal e provedor de serviço online. As técnicas utilizadas pelos hackers foram atribuídas a um grupo filiado à Guarda Revolucionária do Irã (IRGC), conforme apuração de agências de segurança dos EUA.

A missão do Irã na ONU rejeitou as acusações, chamando-as de "infundadas". No entanto, a investigação americana sugere que o Irã continua empenhado em influenciar o processo eleitoral dos EUA, como já havia tentado fazer nas eleições de 2020. The Essa é mais uma evidência da ameaça que o regime de Teerã representa não apenas para Israel, mas para a democracia em si e também para a ordem internacional como um todo.

Via: CNN

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Neste fim de semana, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil lançou mais uma nota crítica a Israel.

Nesse contexto, desde o início da guerra com o Hamas na Faixa de Gaza, o Itamaraty tem feito uma escolha duvidosa das palavras ao se posicionar sobre a questão.

Nas notas oficiais, observa-se que o tom das condenações é mais brando quando Israel é alvo de ataques; enquanto as críticas são mais veementes e enérgicas quando as ações militares são realizadas por Israel, seja contra alvos do Hamas, do Irã, ou em qualquer outra região do Oriente Médio nos últimos dez meses.

Esse padrão ficou evidente na última nota divulgada pelo Itamaraty, que condenou de forma contundente o ataque de Israel a alvos do Hamas em uma escola na Faixa de Gaza.

Neste vídeo, comento mais acerca do assunto.

URGENTE 🚨

A Fox News divulgou hoje (12) que o Irã pode atacar Israel nas próximas horas. Segundo o jornalista Barak Ravid, do Axios, oficiais americanos e israelenses confirmaram que o Irã deu início a mobilizações em seu arsenal de drones e mísseis.

Espera-se um ataque semelhante ao realizado em abril. Os EUA e Israel, no entanto, não sabem quando isso ocorrerá.

Entre 13 e 14 de abril, o Irã disparou cerca de 300 mísseis e drones contra o território israelense. A maioria deles foi interceptada por Israel e seus aliados.

Esse foi o primeiro ataque iraniano direto contra o país.

Diante da ameaça de novas agressões por parte de Teerã, a
Jordânia já sinalizou que vai interceptar novamente os projéteis iranianos que invadam o seu espaço aéreo em direção a Israel. Os EUA também enviaram o submarino USS Georgia e agilizaram o transporte do porta-aviões USS Abraham Lincoln para o Oriente Médio.

Inglaterra, Alemanha e França divulgaram um comunicado mais cedo alertando o Irã dos riscos de escalada nas tensões no Oriente Médio, tentando dissuadi-lo de atacar Israel.

Via: Axios / Fox News / Reuters

As Forças de Defesa de Israel (IDF) e a agência de segurança Shin Bet divulgaram os nomes de mais 12 membros do Hamas e da Jihad Islâmica que foram mortos durante uma operação militar no último sábado (10) em uma escola na Faixa de Gaza. Com isso, sobe para 31 o número de terroristas identificados, considerando os 19 anteriormente anunciados pelas autoridades israelenses.

O bombardeio, realizado em uma sala de comando localizada em uma mesquita no complexo escolar de al-Taba'een, na Cidade de Gaza, foi descrito como preciso pelo exército israelense, que afirma ter alvejado operativos dos dois grupos.

A mesquita, segundo as IDF, servia como base para atividades terroristas.

O Hamas afirma que mais de 100 pessoas foram mortas no ataque. No entanto, imagens divulgadas por Israel indicam que a operação não causou grandes danos ao complexo escolar e que a munição utilizada pelas IDF seria incapaz de causar o número de baixas reportado pelos órgãos administrativos do grupo terrorista no enclave palestino.

Via: Times of Israel

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