A OBNUBILAÇÃO DA DIREITA LUSO-TROPICALISTA

Eu tenho três filhos com nacionalidade brasileira (e portuguesa).

Morei no Brasil durante uma boa quantidade de anos.

Conheço relativamente bem os brasileiros e a vida no Brasil.

Tenho amigos brasileiros.

Mesmo assim, consigo ser mais objectivo relativamente ao Brasil do que os filiados no clube luso-tropicalista.

Estes lançam-se em carpiduras copiosas e lancinantes mal ouvem falar na necessidade de deportar brasileiros.

Isto porque conhecem um ou dois (ou mais) brasileiros, que "amam Portugal" e "se sentem portugueses" e que estão cá há mais de dez anos (ou mais).

Esses portugueses da direita 'mermão' manifestam mais reacções emocionais relativamente aos brasileiros do que aos Portugueses.

Para esses, mantém-se a pergunta:

Havendo 200 milhões de brasileiros, apenas no Brasil, quantos brasileiros legais é razoável aceitarmos em Portugal?

Ponte de Lima, 30 de Janeiro de 2025.
Rui da Fonseca e Castro

P.S. - Na legislação e regulamentação administrativa brasileiras, a concessão de autorizações de residência para a prestação de trabalho subordinado está condicionada à demonstração de que não é possível contratar um brasileiro para a mesma função.

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RESPOSTA A UMA MANIFESTAÇÃO DE DESAGRADO

Parece haver quem tenha visto com desagrado eu defender que a esmagadora maioria dos imigrantes, legais ou ilegais, deve ser deportada.

O desagrado parece incidir nas parte referente à deportação dos imigrantes legais, sobretudo, pelo que pode entender, os brasileiros.

Ora, quantos imigrantes 'legais' brasileiros é razoável aceitarmos em Portugal?

1? 10? 100? 1.000? 100.000?

Que tal 1.000.000?

Acho que um milhão de brasileiros (legais) já temos em Portugal.

E porque não 5.000.000?

Desde que sejam legais, até podem ser 20.000.000... Não é esse o raciocínio?

Num momento em que os Portugueses passaram à categoria de 'antigos portugueses', ainda há quem se preocupe mais com os estrangeiros.

Depois há também aqueles que se preocupam mais em choramingar na Internet e os que têm medo até da própria sombra.

Os mais corajosos estarão em Albufeira no próximo dia 8.

É com a união dos corajosos que nós venceremos esta guerra.

Viva Portugal!

Ponte de Lima, 29 de Janeiro de 2025.
Rui da Fonseca e Castro

FILIAÇÃO NO ERGUE-TE

Segue o formulário de adesão ao Ergue-te (Word e pdf).

O formulário preenchido e assinado deverá ser enviado para [email protected].

Santa Maria da Feira, 13 de Novembro de 2024.
Rui da Fonseca e Castro

UMA MINUTA POSSIVELMENTE ÚTIL PARA ADVOGADOS

Publicação minha de Outubro de 2022, em que há avisava para a aceleração do processo de desindustrialização da Alemanha, com repercussões dramáticas para toda a Europa.

É agora expectável que Trump tenha autorização para reverter esse processo nos EUA, em troco da defesa do sionismo.

A RATA PERDEU

Algo positivo.

Vamos ver o que é que Trump irá dar aos residentes dos túneis, em troca de poder reabilitar a economia americana.

Ponte de Lima, 6 de Novembro de 2024.
Rui da Fonseca e Castro

A CONCRETIZAR-SE, MAIS UMA BOA NOTÍCIA...
O "JORNALIXO" DEVE SER ELIMINADO

VISITA À PENGUIN

Informo que em breve iremos à editora Penguin, somente para fazer algumas perguntas.

A editora Penguin dedica-se a promover o homossexualismo, o transexualismo, o travestismo, a disforia sexual e a objectificação sexual junto das crianças e dos jovens.

Existem diversas normas legais que proíbem o que a editora Penguin faz, a começar pela mais importante, que é o artigo 26.º, n.º 1, da Constituição, que consagra o direito das crianças e dos jovens ao livre desenvolvimento da personalidade.

É este o tipo de conteúdos que a editora Penguin comercializa junto das crianças e dos jovens.

Trata-se de autêntico lixo pornográfico, escrito e ilustrado.

A actividade da editora Penguin é profundamente nociva para o desenvolvimento saudável das crianças e dos jovens.

Por isso, estaremos, em breve, na editora Penguin, para cordialmente solicitar alguns esclarecimentos.

Ponte de Lima, 5 de Novembro de 2024.
Rui da Fonseca e Castro

Tenho estado mais ausente das redes sociais devido a uma sobrecarga na advocacia, mas também em virtude da preparação de actividades políticas e activistas. Ainda haverá várias novidades até ao fim do ano.