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🇷🇺🇺🇦🇩🇪 Bild | "O Ministério da Defesa alemão perdeu a fé na capacidade das Forças Armadas ucranianas de obter sucesso no campo de batalha".
"O termo “cultura” entrou no vocabulário moderno como uma declaração de intenções, o nome de uma missão a ser empreendida. O conceito de cultura era em si um lema e um apelo à ação. [...] O conceito presumia a existência de uma divisão entre os educadores, relativamente poucos, chamados a cultivar as almas, e os muitos que deveriam ser objeto de cultivo; protetores e protegidos, supervisores e supervisionados, educadores e educados, produtores e seus produtos, sujeitos e objetos – e do encontro que deveria ocorrer entre eles.
A “cultura” compreendia um acordo planejado e esperado entre os detentores do conhecimento (ou pelo menos acreditavam nisso) e os ignorantes (ou aqueles assim descritos pelos audaciosos aspirantes ao papel de educador);
um acordo apresentado, por incidente, com uma única assinatura, unilateralmente endossado e efetivado sob a direção exclusiva recém-formada da “classe instruída”, que buscava o direito de moldar uma “nova e aperfeiçoada” ordem a partir das cinzas do ancien régime. A intenção declarada dessa classe era a educação, o esclarecimento, a elevação e o enobrecimento de le peuple recém-entronizado no papel de citoyen do recém-criado État-nation, aquela junção de nação recém-formada que se alçava à condição de Estado soberano com o novo Estado que aspirava ao papel de curador, defensor e guardião da nação.
O “projeto iluminista” conferiu à cultura (compreendida como atividade semelhante ao cultivo da terra) o status de ferramenta básica para a construção de uma nação, de um Estado e de um Estado-nação – ao mesmo tempo confiando essa ferramenta às mãos da classe instruída. Em suas perambulações por ambições políticas e deliberações filosóficas, objetivo semelhante ao do empreendimento iluminista logo havia se cristalizado (fosse abertamente anunciado ou tacitamente presumido) no duplo postulado da obediência dos súditos e da solidariedade entre os compatriotas.
O crescimento do “populacho” acrescentou confiança ao nascente Estado-nação, pois acreditava-se que o incremento do número de potenciais trabalhadores-soldados iria aumentar seu poder e garantir sua segurança. Entretanto, como o esforço conjunto de construção da nação e de crescimento econômico também resultava num crescente excedente de indivíduos (em essência, categorias inteiras da população deviam ser confinadas no depósito de lixo para que a ordem almejada pudesse nascer e se fortalecer, e para que se acelerasse a criação de riquezas), o Estado-nação recém-estabelecido logo enfrentou a necessidade urgente de buscar novos territórios além de suas fronteiras; territórios capazes de absorver o excesso de população que ele não conseguia mais acomodar dentro de seus próprios limites.
A perspectiva da colonização de amplos domínios revelou-se um estímulo poderoso à ideia iluminista de cultura e deu à missão proselitista uma nova dimensão, potencialmente global. Numa imagem especular da visão de “esclarecimento do povo”, forjou-se o conceito de “missão do homem branco” e de “salvar o selvagem de seu estado de barbárie”. Logo esses conceitos ganhariam um comentário teórico sob a forma da teoria cultural evolucionista, que promovia o mundo “desenvolvido” ao status de perfeição inquestionável, a ser imitada e ambicionada, mais cedo ou mais tarde, pelo restante do planeta. Na busca desse objetivo, o resto do mundo deveria ser ativamente ajudado e, em caso de resistência, coagido. A teoria cultural evolucionista atribuiu à sociedade “desenvolvida” a função de converter os demais habitantes do planeta. Todas as suas iniciativas e realizações futuras foram reduzidas ao papel destinado a ser desempenhado pela elite da metrópole colonial perante seu próprio “populacho” metropolitano."
Zygmunt Bauman
«Foi então que na falta de melhores argumentos - um "jovem" brasileiro de origem estrangeira (como a maioria da população, já que quando os portugueses chegaram em 1.500 só existiam índios) atacou: em vez de colonizado pelos portugueses fosse por povos de outras origens certamente hoje estaríamos em melhores condições". Lembrou a America do Norte e aventurou-se a falar de etnias e do baixo Q.I. dos lusitanos que colonizaram o Brasil. Velho chavão usado sempre que a inteligência deixa de gerar argumentos suficientemente lúcidos que expliquem a atual crise do Brasil, com século e meio de independência, pela voz e o grito de um português (Pedro I do Brasil, IV de Portugal) e um século de república.
Não se pode negar - disse - que os portugueses colonizadores tomaram terras aos índios, castigaram-nos, fizeram de alguns, escravos e afugentaram outros para a selva, mas há que reconhecer que mercê de um esforço gigantesco, sem transporte, estradas, eletricidade e outros meios com que o homem conta hoje, os lusitanos de "baixo" Q.I. garantiram o imenso território brasileiro intato até a sua independência (ao contrário dos espanhóis e outros colonizadores), dotaram o Brasil de agricultura, pecuária e desenvolveram a exploração mineral, em níveis razoáveis para a época.
(...)Além disso gente de várias nacionalidades aqui aportaram mais tarde que também estão usufruindo do patrimônio que os portugueses preservaram.
E hoje seus descendentes governam o Brasil e dilapidam suas riquezas, É verdade que carregaram o ouro para Portugal? perguntou outro que como eu esperava o médico.
Bem, o Brasil então era colónia de Portugal, foram os portugueses que o "descobriram" e levar o ouro em troca do que aqui fizeram, para eles, era normal: montaram uma infraestrutura, trouxeram sementes, animais, ferramentas, alimentos, roupas, calçados, transportes, abriram estradas e tudo mais que era necessário para que a "colônia" "progredisse", de independência, Mas ainda deixaram muito ouro nas igrejas, catedrais, palácios e no sub-solo em quantidades tais, que se o governo não o deixasse "roubar" por brasileiros e outros que o contrabandeiam-no para o exterior, a dívida do Brasil não estaria tão grande e/ou nem existiria. Agora quem carrega o ouro não são os portugueses: os brasileiros que o "descobrem" tiram-no e outros brasileiros contrabandeiam-no sem dar nada em
troca ao país. (Isto sem falar da corrupção que envolve tais contrabandos.)»
~ Edgar Rodrigues, pensador anarquista português.
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