O que há de mais grave na fala de Lula não é o ataque direto ao inimigo político. O real problema está no impacto que isso representa na polarização social brasileira.

Já estamos em uma situação de calamidade quase irreversível. Em menos de uma semana, a juristocracia solicitou a violação de dados de milhões de seguidores de Bolsonaro nas redes sociais e agora Lula compara os apoiadores do ex-presidente a animais e fala em "extirpá-los".

Isso é um estágio acelerado de pré-guerra civil. Não há mais a ser dito. O ponto-de-não-retorno é logo ali. Se cruzado, será o fim do Estado brasileiro.

Um Estado que trate em pé de igualdade os estrangeiros e os nacionais, conferindo praticamente os mesmos direitos para ambos, é um Estado que estimula a mentalidade de "cidadão do mundo" e a desvinculação dos filhos da Pátria com ela mesma.

E é bem assim o Estado/Regime político-jurídico que hoje vigora em nossa Nação.

Os principais direitos civis dos brasileiros, como por exemplo o de atendimento e acesso pleno ao SUS, é conferido até mesmo para TURISTAS estrangeiros.

Eu já disse e repito pela milésima vez: este atual regime aqui, imposto sobre nós em 1988, é um regime de ocupação estrangeira, que visa mesmo enfraquecer nossa Nação e tornar os brasileiros indiferentes ou até envergonhados da própria Nacionalidade.

Só depois da Alemanha, o Brasil é, dentre todos os Países do Ocidente, a Nação com maior grau de censura estatal e cerceamento de opinião dissidente.

Escutem esse áudio, pessoal. Eu acho muito importante. E aí por favor levem ao conhecimento de outros brasileiros essa questão.

Esta é a Lei que o Bolsonaro fez o favor de sancionar, em substituição e revogação da antiga e excelente Lei de Segurança Nacional.

https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2021/lei-14197-1-setembro-2021-791691-publicacaooriginal-163372-pl.html#:~:text=Aboli%C3%A7%C3%A3o%20violenta%20do%20Estado%20Democr%C3%A1tico%20de%20Direito&text=Tentar%2C%20com%20emprego%20de%20viol%C3%AAncia,da%20pena%20correspondente%20%C3%A0%20viol%C3%AAncia.

“Não nos devem seduzir, por mais tentadoras que se apresentem, as sugestões dos que advogam a entrega, a organizações internacionais, do petróleo cuja existência o Brasil, graças ao meu governo, já não podem negar. Nem nos devemos intimidar com veladas ameaças que se agitam contra a nossa indeclinável decisão... Já o disse e repito solenemente: quem entrega seu petróleo aliena a própria independência.”

- Getúlio Vargas, 30 de agosto de 1950

Obs: em tempo, antes que eu seja mal interpretado, eu devo esclarecer que, se você tem uma cidadania brasileira, então é seu direito pleno e justo, por ser herança legada por você da luta de seus ancestrais, que você se mova e seja feliz em qualquer canto do território nacional, uma vez que eles de alguma forma ajudaram a consolidar este mesmo território. O que estou falando contra aqui, é a migração de desespero e massiva, que é motivada quase que unicamente pela falta de condições (básicas, inclusive) e oportunidades na parte do País aonde se nasceu, e que reflete a brutal e cruel desigualdade regional (causada apenas por negligência e falta de vontade política, diga-se – e não por qualquer questão racial ou cultural, como muitos estúpidos já vi arjumentarem nesse sentido) do Brasil.

São Paulo e Rio de Janeiro, que eram absurdamente belas e bem providas cidades do Brasil, foram destruídas, gostem ou não disso, em uma boa medida, pela migração massiva. E agora, infelizmente é a vez de Santa Catarina.

Não só por causa da migração massiva, evidentemente. E não se pode afirmar em hipótese alguma que isso ocorreu por culpa dos migrantes (que em nada são culpados, mas em tudo são as maiores vítimas; que tiveram suas terras natais sabotadas, e depois seus próprios meios materiais sabotados na terra para onde migraram, pois começaram mesmo do zero e bem de baixo, sem recurso prévio) de outras regiões. Jamais.

Mas o fenômeno (não o migrante) ajudou, sim, esse processo, na medida em que a migração massiva criou e/ou potencializou os males das maiores capitais do Brasil, e acelerou as demandas de São Paulo e Rio de Janeiro, numa velocidade tal, que não há gestão estatal que possa suprir e atender, no tempo e no volume ideal, tudo o que foi (e ainda é, pois a migração para estes locais ainda não parou) necessário para essas cidades continuarem bem.

E agora, o mesmo ocorre nas maiores cidades de Santa Catarina, conforme eu já tinha pleníssima certeza que ocorria, em virtude de minhas observações atentas em viagens para lá, mas que agora os dados oficiais do IBGE confirmaram oficialmente o que eu ja via... E é mesmo isso: já passou da casa do MILHÃO, o número de migrantes em Santa Catarina! Logo um Estado já pequeno, e de pequena população nativa. E nessa de crescer tanto e sem controle, com tal crescimento crescerão também os problemas. Igual ocorreu no Rio e em São Paulo, repito...

Mas atenção: apesar de eu ter escrito "migração massiva", eu devo complementar e explicar que a migração massiva não é mesmo algo necessariamente ruim, mas sim a migração massiva feita sem planejamento e propósito estatal eficiente... Aí sim, a migração massiva é sempre um câncer e um mal em si mesmo. Mas não a migração massiva em si.

Resumindo:

- A migração orgânica e natural (aquela feita de modo individual, por uma família ou um trabalhador brasileiro), é sempre boa e em si mesma, na medida que integra imaterialmente a Nação, e dinamiza o enriquecimento material do País, com a migração de alguém já preparado e previamente provido.

- Já a migração massiva, ao seu turno, pode ser excelente, e extremamente estratégica inclusive, desde que feita com seriedade e planejamento estatal (como por exemplo, o que Getúlio Vargas fez com Goiânia, ou o que Médici fez no interior do Amazonas)...

- Ou então, pode ser completamente destrutiva, desoladora social e aprofundadora da desigualdade regional, e com efeitos colaterais muito abrangentes e maléficos para a Pátria e para o Povo todo (de todos os cantos do Brasil), se feita sem uma bem elaborada e previamente ajustada política pública de migração. E neste caso, até ocorre um prejuízo sentido, por vezes até sério, da integração e coesão nacional, em virtude da natural insatisfação geral com o efeito colateral da migração massiva sem planejamento...

Daí a migração massiva, que poderia ser um instrumento muito útil em prol da Unidade Nacional, gera um efeito danoso à Unidade Nacional... E simplesmente por isso: pela falta da presença e planejamento estatal.

Essa migração massiva, sem controle e provisão estatal, feita de forma desenfreada, realizada por pobres desesperados que não acham em sua terra natal oportunidades quaisquer de viver, é um mal destrutivo terrível ao País, e deve ser discutida com urgência, embora infelizmente eu bem esteja ciente que, no atual regime político, jamais será uma questão a ser sequer tratada (tanto que vocês nunca leram, ouviram ou sequer cogitaram, uma discussão sobre isto, imagino, e menos ainda da parte dos nossos políticos), quem dirá resolvida.

Mas que fique claro: essa questão da crise migratória, eu tenho certeza que é solucionável. Bastaria só vontade, competência e planejamento da parte de quem governa o Estado. Diferente da crise da bomba demográfica, por exemplo, esse mal aqui exposto apresenta solução concreta.

O bom governante só precisa ser bom para o próprio povo.

Nós elegemos líderes para que eles NOS governem e se esforcem pelo NOSSO bem comum, e não para que eles sejam bons para outros povos ou para "o mundo".

Por culpa da influência iluminista, existe uma crença inconsciente de que todo governante deve ser um governante universal. Mas todo governante "universal" necessariamente se esquece do próprio povo em preferência dos estrangeiros ou de ideais abstratos.

Você não consegue ser universalista sem desprezar o particular e o que é seu.

É por isso que o nacionalismo possui algo de "natural". Ele significa colocar o próprio povo em primeiro lugar.

Saiu o censo do IBGE atualizado. E nenhuma surpresa: tudo está em exatidão com o que estou dizendo há anos, de forma até bem desesperada (com grande razão) e repetitiva...

Resta agora comprovado, oficialmente, que o futuro do Brasil é ser uma mistura de tudo que há de ruim entre a África (miséria e semi-escravidão material) e a Europa (solidão social e familiar, degeneração moral, velhice física dura e ausência de população nativa).

Há anos que eu venho alertando, nas mais diversas oportunidades, sobre a maior, mais grave e mais urgente crise do Brasil (que não é "a corrupção", tampouco "o pessoal que fez o L" ou "os golpistas do 8 de janeiro"; isso tudo são só os espantalhos e cortinas de fumaça, que existem exatamente para distrair os brasileiros dos reais problemas, e animar as torcidas de NPCs da nossa população, que precisam desses alvos falsos para darem algum sentido em suas birras e teimosias ideológicas, e assim em sua própria e bovina vida): a bomba demográfica!

**E pior é que, de tão burros que são muitos dos "estudados" deste País (principalmente aqui estão os mais jovens), muitos pensam que é justamente não tendo filhos que estão como que "contribuindo" para o bem-estar material do País, porque, segundo tais jênios, já que todos os países desenvolvidos não têm boas taxas de natalidade, é fazendo o mesmo que o Brasil vai evoluir; e ah, claro: também arjumentam que "ninguém vai por filho neste País, pra ele passar vontade das coisas", e assim defendem que o Brasil ficará mais desenvolvido...

Que estupidez: é justamente o contrário... Mas como não adianta argumentar com jumentos (vai tentar convencer uma mulher nascida após a década de 1990, que ela deveria ter filhos), infelizmente só nos restará, para a conscientização última dos brasileiros, a boa e atemporal prova, dura e implacável, da realidade; esta que é impositiva e indiferente à burrice: a realidade se impõe aos homens e massacra suas burrices de forma implacável.

E se impondo, a realidade do Brasil no período entre 2030 e 2040 mostrará a todos o que venho dizendo, de forma mesmo bem visível: os brasileiros do futuro serão materialmente miseráveis como os africanos (e olhe lá, porque a África tem se tornado cada vez mais rica), e moralmente degenerados como os europeus...

Os brasileiros serão velhos e doentes, pela idade. Mas diferente de nossos avós, que mesmo pobres ainda eram providos pelos filhos que tiveram, e então por isso podiam se despreocupar na velhice, os brasileiros do futuro, como serão sozinhos, já que não tiveram filhos, terão que se cuidar sozinhos... Mas como, se estarão endividados, na informalidade, sem forças para trabalhar, e até a pequena minoria de aposentados, estarão recebendo um valor quase simbólico do INSS (novamente, por culpa da falta de filhos!), após contribuírem toda uma vida?... E ah, dentre mais tanto, tem mais: não haverão médicos e enfermeiros suficientes no Brasil do futuro, e nem infraestrutura ou tecnologia, para prover os setores de saúde...

E então... Como será o futuro dos brasileiros, nessas circunstâncias aí?

Salvo Intervenção Divina, será um lixo.

Parabéns aos envolvidos. Cada um que responda por sua parte no próprio Juízo.**