Tá aí uma coisa que você não vê gente como Allan dos Panos (aka eu sou homem porra!) falar a respeito: a ajuda dos Estados Unidos a causas de esquerda pelo mundo. Tá, se falar, Rubinho, é do briefing.

Gente como o Allan fala a exaustão da Rússia e da China, mas não dá um pio sobre os Estados Unidos. O máximo é falar do manjado George Soros, que não é o único e nem o maior financiador.

Da revolução russa à esquerda contemporânea, o dinheiro americano sustentou e sustenta grande parte da esquerda mundo afora, uma esquerda que é antiamericana no discurso, não no bolso.

Tá sendo engraçado ver conservador descobrindo que o maior financiador do socialismo no mundo nas últimas décadas é os Estados Unidos através da USAID.

E provavelmente continuará sendo, ainda que por outros meios.

Trotski e Rotschild marcam a amplitude das oscilações do espirito judaico; estes dois extremos abrangem toda a sociedade, toda a civilização do século X X
(Opinião do judeu Kadmi citada em Léon de Pon-
çúis — Les forces sécrétés de la Revolution'’) ^

Hoje publiquei mais um poema, e neste texto a temática é o amor. Pois, esta forte emoção é central na vida de qualquer ser humano; para o bem ou para o mal. Por isso, no poema apresentei o entendimento gradativo desta paixão que sofremos ao decorrer dos anos; começando por uma visão infantil, passando por algo juvenil, depois mais adulta, e por fim madura e correta, e para isso, a estrutura de um diálogo com a charada "o que é o que é" foi utilizado para dar mais dinâmica ao texto.

Segue um trecho:
"O que é o que é:
faz morrer sem dor,
faz viver sem aflição.

Assim como a maré,
ele leva a sujeira: é o Amor!
Limpa os pés, e traz satisfação...

Exato!"

Caso queira ler o poema completo, clique aqui.

Hoje publiquei mais um poema, e neste texto falei um pouco sobre a Beleza, de maneira personificada. Pois, ela é o adorno da Verdade e do Bem; é quem nos atrai, através do Belo, para eles. Por isso, ela desempenha um papel crucial na experiência humana; e, por este motivo, escrevi o poema.

Segue um trecho:
"A carne que agora é Luz,
com teu toque dourado, me reduz;
como o véu violeta,
a ascensão da alma no poeta".

Para ler o poema completo, clique aqui.