O Dia Mundial de Combate ao Câncer, lembrado nesta terça-feira (4), tem o objetivo de conscientizar e ampliar o conhecimento da população sobre o câncer.

💜 O Ministério da Saúde explica que o câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Estas células tendem a ser agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores.

Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas) que podem provocar câncer. Os fatores de risco podem ser encontrados no ambiente físico, herdados ou são resultado de hábitos ou costumes.

👉 A prevenção inclui a redução à exposição aos fatores de risco e a adoção de um modo de vida saudável.

Neste mês, a campanha “Fevereiro Roxo e Laranja” busca sensibilizar a população brasileira sobre a prevenção e o combate de quatro doenças.

🧡💜 O roxo, está relacionada à conscientização sobre o lúpus, a fibromialgia e o Alzheimer. Já o laranja, alerta sobre um dos tipos mais graves de câncer, a leucemia, além de incentivar a doação de medula óssea.

Leia mais: https://www.instagram.com/p/DFnHfwUMSTZ/

“Viva 20 de novembro, momento pra se lembrar”, já cantava e ainda canta nas rodas de Capoeira Angola, mestre Moraes.

✊ Hoje transformado em feriado nacional, o Dia da Consciência Negra reforça a importância de mantermos vivos, na memória coletiva do país, Zumbi dos Palmares e demais heróis e heroínas que lutaram para libertar seu povo.

Que possamos lembrá-los não apenas em eventuais palavras, mas também, no cotidiano, em atitudes que contribuam, de maneira efetiva, para combater o racismo que ainda existe no Brasil.

A conscientização sobre o combate à Tuberculose é lembrada neste domingo (17), com o objetivo de intensificar os esforços para erradicá-la e demonstrar as consequências da doença, que tem tratamento e cura. Trata-se de uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, mas pode afetar outros órgãos. 

? A porta de entrada para o diagnóstico e o trato da doença é na Atenção Primária à Saúde (APS) e o cidadão pode se dirigir à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima a sua moradia para a realização dos primeiros atendimentos e direcionamento ao tratamento, de acordo com a especificidade de cada caso, sempre com acompanhamento contínuo para garantir a adesão ao tratamento e evitar a propagação da doença.

Atividades voltadas para a cultura e o lazer também fazem parte da promoção da saúde. E são momentos assim que adolescentes e jovens de Flexal II, Cariacica, têm vivido com o Grupo de Saúde Mental, promovido por residentes multiprofissionais em Saúde da Família, Saúde Coletiva e Saúde Mental do ICEPi e profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro. As atividades são desenvolvidas também em articulação com o Centro de Referências das Juventudes (CRJ) de Flexal II.

? Na terça-feira (12), o passeio foi na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) para conhecer o campus de Goiabeiras, o Museu Ciências da Vida e a Biblioteca Central. Em abril, os adolescentes e jovens visitaram a exposição de artes visuais “Ocupa Sacy”, no SESC Glória, em Vitória.

Os encontros acontecem mensalmente para proporcionar o acesso à cultura, lazer, convivência e também o cuidado coletivo para que os adolescentes e jovens busquem os serviços de saúde.

A Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS) completa 11 anos em 2024 e, para celebrar, o Ministério da Saúde realizou nessa terça-feira (12) o evento “SUS: Territórios Vivos”, que aconteceu de forma remota.

? O Projeto de Educação Popular em Saúde (PedpopSUS) participou do evento e compartilhou suas ações e resultados, como a formação de 17 educadores e educadoras populares e a publicação de um livro sobre a primeira turma do Aperfeiçoamento em Educação Popular em Saúde.

“O PedpopSUS constrói um caminho para a garantia do direito à saúde e a defesa do SUS no Espírito Santo. A educação popular em saúde é uma inovação em suas práticas, contribuições, lutas e resistência dos conhecimentos populares. A PNEPS-SUS enfrentou dificuldades a nível nacional, mas estava viva no nosso Estado, que esteve atento da importância e necessidade de um projeto de educação popular alinhado à política nacional”, destacou a coordenadora do projeto, Galdene Santos.

Além da participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, que aconteceu em Fortaleza, no Ceará, no início deste mês, o ICEPi também esteve presente no Encontro das Escolas de Saúde Pública, que foi uma atividade prévia ao congresso.

? O principal objetivo foi debater o papel do Ministério da Saúde, das Escolas de Saúde Pública e dos Conselhos de Saúde no fortalecimento da Educação Profissional Técnica em Saúde, com ênfase nos processos de trabalho da Atenção Primária à Saúde (APS) e na Vigilância em Saúde.

? O ICEPi foi representado nos eventos por membros do Programa Estadual de Qualificação da Atenção Primária à Saúde (Qualifica-APS), do Projeto de Desenvolvimento de Práticas Gerenciais Aplicadas à Educação em Saúde (PGAES) e do Núcleo de Educação e Formação em Saúde (NUEFS) e do Programa de Qualificação das Redes de Vigilância em Saúde (PQRVS).

A atuação dos programas e projetos do Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde (ICEPi) será apresentada durante o 12º Congresso Brasileiro de Epidemiologia, que acontece no Rio de Janeiro, entre 24 e 27 de novembro.

? O ICEPi teve três trabalhos aprovados e também participará de uma mesa-redonda.

O evento reúne pesquisadores e representantes de instituições de todo o País em conferências, mesas-redondas, palestras, debates e apresentações de trabalhos. A organização do congresso é da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

?Saiba quais foram os autores e os trabalhos aprovados no site: https://icepi.es.gov.br/Notícia/icepi-tem-trabalhos-selecionados-para-12o-congresso-brasileiro-de-epidemiologia