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@MarieSchindler

John B. Calhoun nasceu em Elkton, Tennessee, em 1917. Ele obteve seu BA na Universidade da Virgínia em 1939 e foi para a Universidade Northwestern para fazer seu doutorado em zoologia, um assunto que o fascinava desde a infância. Enquanto estudava na Northwestern, Calhoun decidiu que passaria sua vida profissional "desenvolvendo um modelo animal de população... um que examinasse o envelhecimento, o comportamento e a sobrevivência no contexto das complexidades do físico e do ambiente". Ele acreditava que esse foco forneceria insights que poderiam ser aplicáveis às populações humanas. Após se formar na Northwestern em 1943, ele passou os três anos seguintes ensinando. Enquanto ensinava biologia na Universidade Emory e zoologia na Universidade Estadual de Ohio, Calhoun conduziu sua própria pesquisa sobre evolução. Em 1946, ele se juntou à Escola de Higiene e Saúde Pública Johns Hopkins como participante do Projeto de Ecologia de Roedores, estudando a ecologia e a sociologia dos ratos da Noruega. Durante esse período de três anos em Hopkins, Calhoun também iniciou o Censo Norte-Americano de Pequenos Mamíferos. O Dr. Calhoun passou o resto de sua carreira no NIMH. Entre suas atividades iniciais notáveis estava a criação da instalação da Fazenda Rockville-Casey (1958-1962) para o estudo experimental da dinâmica populacional e comportamento social. No celeiro Casey, ele observou o que chamou de "pia comportamental". Isso se referia a comportamentos aberrantes, como hiperagressão, falha em procriar normalmente, canibalismo infantil, aumento da mortalidade e padrões sexuais aberrantes em situações de densidade populacional superlotada. Sua conclusão geral foi que "o próprio espaço é uma necessidade". Depois de passar um ano como bolsista no Centro de Estudos Avançados em Ciências Comportamentais em Stanford, Calhoun mudou o foco de sua pesquisa para o passado e o futuro da evolução humana. Com isso em mente, ele formou a Unidade de Pesquisa em Sistemas Comportamentais (URBS) no Laboratório de Evolução e Comportamento Cerebral (LBEB) do NIMH em 1963 e atuou como seu primeiro diretor. Lá, ele projetou ambientes para estudar a formação de identidade, crescimento populacional, retraimento social e formação e mudança de valor. O Dr. Calhoun organizou um novo programa de pesquisa em 1974-75, com base em seu estudo anterior, para esclarecer a origem da patologia final e para "neutralizar os efeitos da aglomeração por meio da indução da aquisição de cultura por ratos e desenvolver um modelo operacional que simula a maneira como os conceitos são associados no cérebro humano". Em 1984, esses tópicos foram aumentados com pesquisas sobre a "influência do comportamento cooperativo na redução do impacto da aglomeração em ratos, comunicação vocal em ratos e microencefalia induzida por MAM e sua influência no comportamento social de ratos em ambientes complexos". Embora tenha se aposentado do NIMH em 1984, o Dr. Calhoun continuou a analisar sua pesquisa e a escrever sobre suas conclusões até sua morte em 7 de setembro de 1995.

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Caiado cobra ações efetivas do governo federal no combate às queimadas no país
 Publicado em 20 setembro 2024
 Última Atualização em 20 de setembro de 2024

Segundo Ronaldo Caiado, a verba destinada a Goiás é insuficiente para lidar com a situação, diante do tamanho dos prejuízos.

“Qual é o significado de quinhentos e poucos milhões de reais numa situação como essa? Soube que a cota de Goiás é R$ 13 milhões”, disse. “Nós apresentamos um documento, com base em estudo, com dados oficiais. Não é no achismo. Já chega a R$ 1,5 bilhão. São mais de 102 mil hectares de áreas produtivas que foram destruídas nessas queimadas.”

A situação do estado, contudo, já não é tão crítica como a de outras unidades da federação.

“A reunião foi convocada pelo ministro Rui Costa, que realmente fez um cenário dos estados com maior incidência. Eu fui convidado, mas Goiás realmente não constava ali”, disse o governador.

Caiado ressaltou que, enquanto houve aumento de 41% nos incêndios em áreas produtivas, nas áreas não produtivas houve redução de 12%.

“Justamente para desmentir toda e qualquer tese que estaria sendo ali colocado fogo intencional por parte de produtores rurais”, afirmou.

O governador enfatizou que a situação das queimadas em Goiás está mais controlada, apesar das adversidades climáticas, graças a ações como o monitoramento em tempo real e pronta resposta da Defesa Civil e dos sindicatos rurais.

https://goias.gov.br/caiado-cobra-acoes-efetivas-do-governo-federal-no-combate-as-queimadas-no-pais/

Autoridades de São Petersburgo foram proibidas de usar Telegram e WhatsApp O Comitê de Informatização proibiu Telegram e WhatsApp para funcionários de São Petersburgo São PETERSBURGO, 13 de setembro – RIA Novosti. Funcionários do governo de São Petersburgo…

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