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A direita antiwoke americana está em chamas nos últimos dias, e não é por causa de Trump. O repórter Chris Brunet, cujo trabalho eu mesmo citei uma vez (checando tudo, claro — era sobre a Fundação Ford), e tinha uma posição no Manhattan Institute, resolveu criticar a instituição por suposto excesso de influência judaica. O cara explodiu a própria carreira dentro da direita, basicamente por nada. Agora Brunet diz que vai se aliar aos chamados "groypers", basicamente antissemitas orgulhosos do próprio antissemitismo, como Nick Fuentes, de quem a campanha de Trump se afastou para evitar acusações de antissemitismo de Kamala Harris.

Pessoas influentes na direita antiwoke, como Chris Rufo, já condenaram Brunet. Rufo disse a ele, no dia 16 no X, que ele foi demitido do Manhattan Institute por não aderir a regras básicas de cortesia e profissionalismo, e que “caiu no conspiracionismo antissemita”.

Brunet alegou que Israel está fazendo um genocídio em Gaza e chamou outras pessoas que receberam um prêmio do instituto a condenarem o país.

Rufo reconheceu que Brunet fez um bom trabalho denunciando corrupção na academia. Em parte por causa desse trabalho caiu a reitora de Harvard, Claudine Gay, em um escândalo de plágio (mas houve outros envolvidos, particularmente no jornal Washington Free Beacon).

Creio que chegou a hora de voltar para o X.

Recentemente perdemos o professor Lorenz Puntel e agora também o Wolfgang Smith.

Que descansem em paz!

Biden acabou de se pronunciar, disse que espera que o ex-presidente Kennedy se recupere rapidamente.

Atirador de Trump é identificado como membro do grupo ANTIFA