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Quem perde é a histórica Igreja Ortodoxa Ucraniana, berço da ortodoxia eslava, que agora se torna uma organização criminosa e tem seus bens confiscados e entregues aos fanáticos da seita ultranacionalista apoiada por Zelensky.
A mídia ocidental tenta amenizar a perseguição à Ortodoxia na Ucrânia dizendo que Kiev baniu a "Igreja Ortodoxa Russa". Mas vamos deixar uma coisa clara: o regime neonazista baniu a Igreja Ortodoxa UCRANIANA.
Antes de tudo, só para enfatizar: ao contrário de palpiteiros e propagandistas que comentam sobre o tema por aí, eu não apenas sou ortodoxo como também sou diplomado da primeira turma em língua inglesa da Academia Teológica de Moscou (2022) e sou ordenado no primeiro grau do clero na Igreja Russa - o Leitorado - desde 2019.
Ao contrário da Igreja Católica, que tem um bispo universal (Papa), a Ortodoxia é dividida em jurisdições regionais, cada uma possuindo o seu território canônico. A estas jurisdições dá-se o nome de "Igrejas Autocéfalas". Cada Igreja Autocéfala é soberana em seu território canônico, não podendo uma Igreja interferir nos assuntos internos de outra.
O território canônico de cada Igreja não corresponde necessariamente às fronteiras instáveis dos Estados Nacionais, mas à formação e ao desenvolvimento histórico da Ortodoxia em uma dada região. Mudanças territoriais canônicas são possíveis e aconteceram infinitas vezes na história, mas são muito mais demoradas e não correspondem às constantes reconfigurações de fronteiras estatais.
A Ucrânia sempre foi território canônico do Patriarcado de Moscou, assim como Belarus e quase todo o espaço pós-soviético, bem como países do extremo-asiático, como China e Japão. Para administrar todo este território canônico, são criadas "sub-jurisdições", que igualmente podem ou não corresponder aos territórios nacionais de alguns Estados. Nisso, existem alguns casos de correspondência exata, como o da Igreja Ortodoxa do Japão e a Igreja Ortodoxa da Ucrânia - que nada mais são do que sub-jurisdições regionais do Patriarcado de Moscou.
Ou seja, repetindo: a Igreja Ortodoxa da Ucrânia é parte do Patriarcado de Moscou. E nunca ambicionou deixar esta jurisdição. A autocefalia já foi até mesmo oferecida por Moscou aos ucranianos, sendo repetidamente rejeitada.
Acontece que, para a mentalidade russofóbica da Junta Neonazista que governa a Ucrânia desde 2014, é impossível admitir que 80% dos ucranianos façam parte de uma igreja que está ligada à jurisdição canônica de Moscou. Então, por isso, depois de diversas leis de restrição, Zelensky oficialmente baniu a Igreja Ortodoxa UCRANIANA esta semana.
Em paralelo a tudo isso, existe um cisma ultranacionalista na Ucrânia que se autodenomina "Patriarcado de Kiev". O grupo surgiu nos anos 1990, mas só ganhou força a partir 2014, quando começou a adquirir caráter de "igreja estatal" para a Junta do Maidan. Esta pseudo-igreja não tem qualquer vínculo canônico, sendo basicamente uma seita ultranacionalista, conhecida, inclusive, por venerar como santos os "heróis da Ucrânia", como o oficial da SS e colaborador do Holocausto Stepan Bandera.
Há alguns anos, o Patriarcado de Constantinopla fez uma intervenção ilegal no território russo, tentando dar canonicidade aos cismáticos ucranianos. O motivo é simples: o Patriarcado de Constantinopla é conhecido por sua adesão sistemática ao ecumenismo e por seus vínculos com a OTAN e a inteligência americana. É lei na Turquia que o Patriarca seja cidadão turco e que, portanto, tenha servido na OTAN.
Há diversos registros públicos de visitas a embaixadas e horas de gravações telefônicas entre o Patriarca de Constantinopla e diplomatas americanos, turcos e ucranianos. Contudo, apesar de seus esforços, Constantinopla não recebeu qualquer apoio da comunidade ortodoxa internacional, estando isolada em seu reconhecimento dos cismáticos ucranianos.
Basicamente, o que está acontecendo na Ucrânia é a criminalização da fé de 80% da população local. E tudo isso com o apoio do Patriarcado de Constatinopla e dos países ocidentais - que sequer são ortodoxos, mas sabem muito bem instrumentalizar assuntos religiosos em seu favor.
No tipo de luta que travamos, as mártires são muito mais raras que os mártires. E, por isso mesmo, infinitamente mais preciosas. Elas são tão raras que quase nos fazem crer de que se tratava mais de um anjo ou uma emissária dos Deuses do que de uma pessoa comum. Recordemos aqui do papel da projeção exterior da "donzela interior" nos mitos e ritos da cavalaria medieval, ou as valquírias escandinavas e as fravashis persas, todas elas "espíritos femininos" ligadas às "ordens" de heróis guerreiros.
Há, portanto, no sacrifício de Darya Dugina um mistério que se vincula a esses símbolos antigos e que consagra, com seu sangue, essa luta travada internacionalmente contra os inimigos dos povos.
Naturalmente, para o professor Aleksandr Dugin, tudo isso é ainda mais profundo e visceral. Porque ela era sua carne e seu sangue também. O sangue dela, que foi derramado, era dele também e foi, também, uma parte dele que morreu com Darya Dugina.
E, ainda assim, o que vemos de Dugin nos últimos 2 anos é uma dedicação ainda maior e mais fanática à causa pela qual ele tem lutado e sacrificado há décadas. Nesse sentido, é uma honra compartilhar trincheira com tão nobre homem.
Não apenas na Rússia, mas do Brasil ao Japão, da Itália ao Peru, da Argentina à Turquia, da França ao Irã, da Venezuela à China, hoje recordamos Darya Dugina e mantemos viva a sua memória, para que ela siga inspirando e nos dando coragem em nossa luta conservadora-revolucionária global.
Darya Dugina,
PRESENTE!
Como caracterizar o atual regime político brasileiro? Segundo os governistas, o Brasil é uma democracia que há pouco escapou de um golpe. Segundo a parte mais estridente da oposição, não há dúvidas de que o Brasil vive uma ditadura totalitária, que em nada deve à Alemanha Nazista. O pivô da questão são os vândalos do 8 de janeiro de 2023, data em que, num repeteco do assalto ao Capitólio nos EUA, uma multidão de manifestantes invadiu as sedes dos Três Poderes em Brasília.
Telegraph
O Brasil é uma ditadura? Depende dos critérios e da arbitragem
O golpe temido pela esquerda com certeza não aconteceu. Mas e o temido pela direita? Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] Como caracterizar o atual regime político brasileiro? Segundo os governistas, o Brasil…
O principal “calcanhar de Aquiles” da esquerda ibero-americana até hoje – a segurança pública – poderia se tornar o seu trunfo, caso ela aprenda as lições necessárias com o modelo de Bukele.
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O que a esquerda ibero-americana poderia aprender com Nayib Bukele?
O principal “calcanhar de Aquiles” da esquerda ibero-americana até hoje – a segurança pública – poderia se tornar o seu trunfo, caso ela aprenda as lições necessárias com o modelo de Bukele. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: info@strategic…
A recente mudança de regime em Bangladesh deu início a um novo foco de tensões na Ásia. Desde a queda do governo legítimo do país, radicais islâmicos têm promovido publicamente um massacre contra a minoria hindu, matando fiéis e destruindo templos. Obviamente, isso causa preocupações no governo indiano, que está vendo seu povo ser massacrado em um país vizinho, criando uma atmosfera de instabilidade que pode levar a um conflito no futuro.
#Índia #Bangladesh #GolpeDeEstado
Telegraph
Índia precisa entender corretamente a lição geopolítica do golpe em Bangladesh
Mudança de regime ocorreu logo após visita de Modi a Moscou e parece ter sido uma retaliação do Ocidente pelos laços entre Índia e Rússia. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] A recente mudança de regime em…
? Israel rompe todos os limites de ultraje, humilhação e desprezo pela dignidade humana, cuja vítima há 75 anos é o povo palestino em termos de genocídio, apartheid e limpeza étnica.
? Escreve Pedro León Vega Rodríguez
Telegraph
Pogroms, censura, manipulação midiática: o que Ocidente esconde sobre o genocídio palestino
Israel rompe todos os limites de ultraje, humilhação e desprezo pela dignidade humana, cuja vítima há 75 anos é o povo palestino em termos de genocídio, apartheid e limpeza étnica Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected]…
O Congresso hoje, graças ao Centrão, tomou três decisões históricas e importantíssimas para tornar o Brasil, no mínimo, um país normal e nos afastar da distopia.
Sepultou a criminalização das "fake news", sepultou o uso de verbas públicas para aborto e mudança de sexo e sepultou as saidinhas de presos.
Ainda e pouco, mas são avanços importantes e, se se mostrarem limites insuperáveis, eventualmente até a esquerda partirá para outros temas. O que beneficiará a todos.
A realidade é que hoje o Brasil só existe e respira e avança por causa do Centrão.
Mas o Centrão precisa de uma atenção maior em suas potencialidades, porque é insuficiente que ele seja o que é agora: uma massa política razoavelmente competente e pragmática, mas ideologicamente amorfa, cuja prioridade são os cálculos eleitorais.
A ausência de um conteúdo específico, de uma Ideia superior que os organize e direcione, fará com que o Centrão cometa erros drásticos, bem como as maiores traições, como sempre fez.
Os acertos de hoje podem ser sucedidos, amanhã, por erros graves o suficiente a ponto de anular esses acertos.
As falsas ideologias que nos assolam fizeram muitos preferirem o "pragmatismo" à "ideologia", quando a ausência de ideologia não significa senão a adesão à ideologia dominante - e o que é pior, de forma inconsciente.
Os exemplos estrangeiros invocados em elogio ao pragmatismo, de Putin a Erdogan, representam, ao contrário, em um acúmulo de erros, dubiedades e vacilações, a prova cabal do problema do vazio ideológico, do Estado niilista - técnico, mas sem valores e ideais.
É por isso, aliás, que hoje a grande luta de Putin é um esforço homérico por ideologizar e politizar a Rússia.
O Centrão brasileiro precisa ser também ideologizado e politizado. Ele está situado na posição perfeita para isso. Sua equidistância da direita e da esquerda, até mesmo uma certa desconfiança, o torna mais aberto para soluções sintéticas e heterodoxas.
Para uma "esquerda do trabalho, direita dos valores", como preconizou Alain Soral.
Nesse sentido, o que se faz necessário efetivamente é nacionalizar o Centrão por meio de um enraizamento no Brasil Profundo e de um mergulho em uma nova ideologia formulada para os desafios do século XXI.
O resultado será um Centro nacionalista radical (de "raiz"), ainda equidistante da direita e da esquerda, capaz de mobilizá-las e guiá-las quando necessário, mas mais profundo do que antes, plenamente consciente de seus atos e capaz de enxergar o horizonte longínquo de um Brasil Ideal - e, paradoxalmente, apto a ver todo o cenário político e geopolítico de cima, com olhos de harpia.
? Portugal falhou, como falha a União Europeia, como falham os EUA, em ver, no mundo multipolar, um mundo sem nações indispensáveis, o seu futuro, o nosso futuro.
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A Rússia ganha pontos entre ex-colónias Portuguesas
Portugal falhou, como falha a União Europeia, como falham os EUA, em ver, no mundo multipolar, um mundo sem nações indispensáveis, o seu futuro, o nosso futuro. Junte-se a nós no Telegram, Twitter e VK.Escreva para nós: [email protected] Está ao rubro…
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