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Salvam sempre a avarocracia de ser a culpada pela vontade de controle social, culpam sempre o oponente político
Ex-presidente Jair Bolsonaro: “O Drex tá muito superficial no Brasil ainda. Tem uma deputada em Santa Catarina, Júlia Zanatta, tem falado sobre esse assunto, discursado, é quase uma voz isolada ainda, mas eu tô muito simpático com o que ela vem falando, contrário ao Drex. Tudo nas mãos do ser humano que chega pode ser para o bem ou para o mal.
Um avião pode salvar tua vida, como pode lançar uma bomba (...).
Com o Drex a preocupação é o seguinte: com o governo que tá aí, poderá (...) ter uma ascensão, um controle total sobre a vida econômica daquela pessoa.”
Há tempos se sabe do controle financeiro pelas corporações, ao contrário do oriente, onde o governo controla tudo. Quem não denuncia isso carece de coragem e/ou não quer caminho estorvado rumo ao poder. Enfim, coragem é o que falta a qualquer líder ocidental, do Vaticano ao Chile.
Câmbio x Economia real 3
Aplicando...
No Brasil, o agronegócio, responsável por cerca de 50% de nossa pauta de exportações, é beneficiado pelas desvalorizações da moeda doméstica.
Porém, para evitar desabastecimento, e dependendo da estrutura da economia regional e local, há pressão para aumentar o preço desses produtos internamente. Havendo mercado local, variado e presente (pequenos e médios produtores), o agronegócio não faz tanta falta.
Assim, preços domésticos mais elevados de produtos da pauta de exportações podem estar relacionados às desvalorizações.
Além disso, o Brasil, como alguns dizem, é importador líquido de bens de capital intensivo. Isso pode se traduzir em elevação do custo de produção das mercadorias produzidas internamente.
Em resumo, quanto mais dependente de alimentação agroindustrial e de cadeia econômica dependente de tecnologia estrangeira, e quanto mais usada globalmente a moeda estrangeira em questão, mais a desvalorização dessa é nociva ao Brasil atual.
Câmbio x Economia real 2
O câmbio desvalorizado da moeda de comércio internacional gera ganhadores e perdedores domésticos.
Ganham: atividades comerciais dependentes de exportação, serviços dependentes de moeda estrangeira, credores de moeda estrangeira, setor turístico doméstico.
Perdem: idem para dependentes de importação (atividades comerciais e serviços), endividados em moeda estrangeira, setor turístico ao estrangeiro.
Ou seja, teoricamente é impossível dizer se câmbio alto é bom ou ruim. Para tanto, é preciso identificar quem são os ganhadores e perdedores dada a estrutura econômica nacional.
Economicamente, o século XX foi atrasado por questões de mutação monetária, o século XXI é atrasado por assuntos de dívida pública
A carga tributária brasileira, altamente regressiva como notoriamente se sabe, faz com que o país seja um Robin Hood às avessas.
O montante de tributo que vira pagamento de dívida é uma obscenidade. Some isso ao que se sabe, em cada país, dos detentores da dívida pública (interna ou externa) e o cenário se torna mais deprimente.
Em tempo, assim como a qualquer um que denuncie a situação, associados da auditoria cidadã, ao falarem de um problema que afeta a todos, devem focar na relação com todas as bandeiras, e não com um ou outra afim a determinados espectros políticos e teorias econômicas.
A avarocracia só ganha em cima disso ao rotular toda investigação da dívida pública como viés esquerdista.
A própria economia católica olha esse tema pelo lado moral e, portanto, com preocupação.
Análise dos riscos em dois tipos de produção alimentícia: industrial VS local
- Industrial
Risco regulatório de qualidade (qualidade diminui por causa de lobby em reguladores que obrigam a inserir elementos ruins no produto a fim de enriquecer vendedores de solução nos quais possuem interesse), risco econômico de captura (lobbyistas das empresas que pressionam para haver barreiras à entrada e, por conseguinte, domínio econômico), risco de militarização em cenário de defesa nacional (da possível escassez até não mudar nada).
- Local
Risco de confiança social minada (menor quanto maior o número de ofertantes de alimentação local) em virtude de algum problema (alimentício, higiênico, externo natural, externo artificial, social de vendedor arruaceiro, etc)
- Nos dois casos
Risco de sistema (defasado, sem manutenção, malfeito de forma a sujar ou danificar o produto, etc)
- Conclusão econômica
Conforme o cenário mais próximo da sua condição, são dois casos de solução. 1. Risco maior industrial: buscar comunidades de mentalidade próxima a fim de manter a qualidade do que se compra e vende. 2. Risco maior local: mover-se de cidade ou, caso não houver cidade fora desse caso, mudar-se para junto de cidades de produção alimentícia industrial.
Aplicação a eventos históricos
O risco local ocorre geralmente após eventos naturais misturados com falta de conhecimento sobre como contornar a situação e propaganda de que a cidade com produção industrial é a melhor alternativa. Ao mesmo tempo, a introdução de pragas e problemas externos ao produtor do alimento local é de interesse do produtor industrial avarento se essa introdução gera êxodo rural e, consequentemente, enriquece os seus sócios da produção alimentícia industrial.
Aplicação para a atualidade (2024)
Uma vez atestada nos produtos atuais a inclusão de produtos nocivos à saúde humana, é claro que o risco maior atual é o industrial.
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