“Vamos direcionar todos os momentos da nossa vida para a magnificência com atos de vontade tempestuosa, de risco em risco, cortejando continuamente a Morte… Minha morte é necessária para a vida.”
— Marinetti

"Em meados de dezembro, tropas alemãs que voltavam do front passaram pela nossa cidade. Foi apenas uma divisão que veio da região de Verdun. (…)

Uma após a outra as companhias passaram, grupos lamentavelmente pequenos, mas que traziam consigo um sopro formidável, uma atmosfera de sangue, aço, materiais explosivos e decisões imediatas. Eles odiaram a revolução, marcharam contra ela? Será que eles, trabalhadores, camponeses, estudantes, se adaptarão ao nosso mundo, tornar-se-ão como nós, adoptarão as nossas preocupações, os nossos desejos, as nossas lutas e os nossos objectivos?

E de repente a luz brilhou sobre mim: vamos lá, estes não eram operários, camponeses, estudantes, não eram artesãos, empregados, comerciantes, funcionários públicos, eram soldados! Não eram homens disfarçados, não eram homens que obedeciam a uma ordem, não eram delegados de outros homens, eram homens que obedeciam a um chamado interior, ao chamado secreto do sangue e do espírito, eram voluntários de uma forma ou de outra, homens que aprenderam uma fraternidade dura e aprenderam a saber o que está por trás das coisas e quem encontrou um lar na guerra. Pátria, povo, nação. São palavras complicadas, mas quando as pronunciamos soaram falsas. E era por isso que não queriam ser um de nós, e isso explicava aquela entrada muda, imponente, fantasmagórica.

Pois a pátria estava neles e neles a nação. Aquilo que as nossas vozes proclamavam, aquilo de que nos vangloriamos perante o mundo, adquiriu para eles um significado secreto; foi para isso que eles viveram, foi para isso que os ordenou a fazer o que gostamos de chamar de dever. De repente a pátria estava dentro deles, tinha mudado de lugar, tinha sido tomada pelo gigantesco turbilhão dos últimos anos e levada para a frente. A frente era o seu país, era a sua nação, a sua pátria. E eles nunca conversaram sobre isso. Eles nunca acreditaram em palavras, apenas acreditaram em si mesmos. A guerra os manteve, a guerra os dominou, a guerra nunca os deixaria escapar e eles nunca poderiam retornar ou pertencer completamente a nós. Sempre terão a guerra no sangue, a morte muito próxima, o horror, a embriaguez e o ferro. O que estava a acontecer agora, este regresso, esta reentrada no mundo pacífico, ordenado e burguês, foi um transplante, uma fraude que não poderia ter sucesso. A guerra acabou; os guerreiros sempre marcham."

~ Ernst von Salomon

​​Soviet Colonel Grigort Konovich Mekler, The Russian Jew who Groomed Kim II-sung to lead North Korea

Colonel Grigory Konovich Mekler (Григорий Меклер), a Soviet “spin doctor,” “laid the foundation for the new government in North Korea”; this, according to Mikhail Lantsov, the Russian columnist who had the opportunity to interview Grigory Mekler in 2002. At the time of the interview, Mekler was an Honored Worker of Culture of the Russian Federation and former researcher at the Institute of Oriental Studies of the USSR Academy of Sciences.(1)

Being the head of the Seventh Department of Special Propaganda of the Political Department of the Far Eastern Front, Mekler had “laid the foundation for the new government in North Korea…a direct participant and witness to the events of the beginning of the reign of Kim Il-sung…the right hand of the supreme leader and his adviser,” Lantsov said.

Kim Il-sung’s biography completely omits the four-year period (1941-45) he spent in training in the Soviet Union; this, according to Joungwon A. Kim, a research fellow in East Asian Legal Studies at Harvard University.(2)

All experts believe that when the future leader of North Korea returned to his homeland in mid-September 1945, he was wearing the unform of a Soviet Army officer, but none can agree on his rank. An article in Korea & World Affairs, for example, says Kim Il-sung “entered North Korea in a Russian army uniform with the rank of captain or major.” (3)

in an article in The Seoul Times titled “Soviets Groomed Kim Il-Sung for Leadership” (2009), Kim Il-sung is also referred to as a major. Based on an interview with Grigory Mekler, the article in The Seoul Times states, “Kim Il-sung, who gained the rank of major in the Soviet Army, returned to Korea in 1945 with Soviet occupying forces.”(4)

Mekler and other Soviet advisers, the article said, had spent a year touring North Korea with the future leader, garnering him mass popularity, “even helping to write his speeches.” (5)

Mekler, a Russian Jew, had helped propel Kim Il-sung to a position of power, but the North Koreans did their best to prevent Mekler from telling his story.

Sources for the above post

1.Lamtsov, Mikhail. “The ‘Godfather’ Kim Jong Il,” the electronic version of Vladivostok (No. 1283, Dec. 20, 2002), a Russian newspaper.

2.Kim, Joungwon A. "Pyongyang's Search for Legitimacy," Problems of Communism (January-April 1971), p. 5 in Perspectives, Central Intelligence Agency (CIA), June 1971, p.5;https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP79-01194A000300090001-4.pdf

(3)Korea & World Affairs, Vol. 4, 1980, p. 168.

(4) “Soviets Groomed Kim Il-Sung for Leadership,” Seoul Times, Nov. 12, 2009;
https://theseoultimes.com/ST/?url=/ST/db/read.php%3Fidx=1937.

(5) Ibid.

As massas gostam mais dos que mandam do que dos que pedem, e sentem-se mais satisfeitas com uma doutrina que não tolera nenhuma outra do que com a largueza do liberalismo. Elas não sabem o que fazer da liberdade e, por isso, facilmente se sentem abandonadas.
•:• O povo é, em grande maioria, de índole feminina tão acentuada que, no seu modo de pensar e agir, deixa-se guiar mais pelo sentimento do que pela reflexão.

1000 pensamentos de Adolf Hitler

A acção genial não é um protesto do gênio contra a inércia da massa?

Há, porém, um indício, não só de sua confiança crescente, como também da consciência de sua segurança que uma parte se proclame, aberta e cinicamente, como povo judaico, ao mesmo tempo que a outra, sem a mínima sinceridade, disfarça-se em alemães, franceses ou ingleses.
Povos que opõem ao ataque interno uma forte resistência são por ele envolvidos em uma teia de inimigos, graças às suas influências internacionais.
Incita-os à guerra, implantando, se preciso for, nos campos de batalha, a bandeira revolucionária.
Economicamente, eles criam para os Estados tal situação que as empresas oficiais, deixando de dar rendas, são subtraídas à direção do Estado e submetidas à fiscalização financeira do judeu.
No terreno político, recusam ao Estado os meios para a sua subsistência, destroem as bases de toda e qualquer defesa nacional, aniquilam a crença em uma chefia, desprezam a história e o passado, e enlameiam tudo que é expoente de grande real.
A contaminação, em matéria de cultura, manifesta-se na arte, na lite-ratura, no teatro. Cobrindo de ridículo o sentimento espontâneo, destroem todo conceito de beleza e elevação, de nobreza e de bondade, arrastando o homem aos seus sentimentos inferiores. A religião é ridicularizada. Bons costumes e moralidades são taxados de coisas do passado, até que os últimos esteios de uma nacionalidade tenham desaparecido.

A Alemanha sofreu durante 14 anos (depois da revolução de 1918) a mais formidável das derrocadas de que reza a História. Sobrevem uma re-viravolta completa nos conceitos. O que era bom, passa a ser mau, e o que era péssimo, passa a ser excelente. Despreza-se o herói e louva-se o covarde.
Castiga-se o honesto e premeia-se o patife. Para o decoro só existe o escárneo.
A devassidão é louvada. O forte incorre na reprovação, e o débil é galardoado.
O mérito nada vale. No seu lugar surge o número, isto é, a inferioridade e a negação do valor. Com a mesma desfaçatez com que se nega o futuro históri-co, infamemente se profana o passado. (1934)

“De acordo com os obstáculos que uma força procura com vista a superá-los, a medida do fracasso e da fatalidade assim provocada deve aumentar: e na medida em que toda força só pode manifestar-se contra alguma coisa que lhe se opõe, um elemento de a infelicidade é necessariamente inerente a toda ação. Mas essa dor atua como um maior incitamento à vida e aumenta a vontade de poder."
-Nietzsche