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O elefante de Schrödinger
(Eduardo Vieira - 14/dez/2024)
Todos conhecem o conceito do elefante na sala, uma questão gigantesca que é ignorada por ser inconveniente. Já o gato de Schrödinger é menos conhecida mas se refere ao conceito quântico de superposição de estados, ora estando vivo, ora morto. Dependendo do contexto.
Misturando os dois, temos o elefante do título desse texto. E este paquiderme é na verdade uma questão que venho apresentando mas que é curiosamente ignorada pois pode ser interessante ou não. Pode fazer sentido ou não, na cabeça de muitos. Mas é extremamente indesejada e inconveniente para qualquer um.
Comecemos pela definição do contexto ao qual o colosso de tromba está inserido. O Brasil se encontra numa ditadura completa. Não há mais espaço para condicionais nem rubicões a serem cruzados. Os rios e os 'se' ficaram lá longe, fora dos muros do gulag. Aqui dentro temos prisões arbitrárias e muita maldade trabalhando a todo vapor, com um fino véu de legalidade que só engana os mais covardes.
É nesse contexto que enxergo a nossa realidade. Assim, o que seria o elefante? Ora, se estamos numa ditadura completa as instituições já não servem para nada a não ser para servir aos ditadores. Sendo assim é totalmente fútil o gesto de pressionar algum agente do regime, como o Pacheco, ou exigir mudança escrevendo no X. E é igualmente fútil esperar que o apertar de um botão a cada dois anos possa mudar o estado de coisas.
Se é assim, vamos avaliar o trabalho dos parlamentares de direita. Os melhores dentre eles já percebem, em maior ou menor grau, que estamos numa ditadura. Todos já medem suas palavras nas tribunas. E todos estão intrinsecamente conectados ao sistema, que paga seus salários, os de seus assessores, e financiam seus partidos. E aqui vem o elefante:
Quando um político de direita sobe na tribuna de uma casa de saliência como é nossa Câmara Federal, o que ele está fazendo de fato? Defendendo nossos valores, responderiam uns. Sim, mas com que efetividade? Aqui respondo eu: zero. Não há nenhuma efetividade e isso não deriva meramente da observação honesta da realidade mas de raciocínio lógico primário, obrigatório uma vez que se aceite a premissa inicial apresentada, de que estamos numa ditadura. E a grande maioria se mostra presa num paradoxo bizarro que leva nosso portador de presas de marfim à categoria quântica. Quando coloca-se a ditadura no raciocínio o elefante existe. Quando se tira, ele some junto. E as pessoas analisam a realidade com a ditadura piscando, como uma partícula subatômica depois da colisão num cíclotron. É preciso acabar com essa dualidade perversa e encarar o mundo de frente. E nesse mundo real o elefante está lá, enorme, bem no meio da sala. Sigamos.
Toda vez que um discurso inflamado é mostrado orgulhosamente ao povo, este pensa que dali sairá alguma salvação. Toda vez que um meme mostra triunfante que mais um projeto de lei passou por uma das 45 etapas necessárias à sua validação o povo pensa que o Estábulo Nacional vai nos salvar da ditadura. Mas nada disso é real. O discurso inflamado não causa nenhum efeito. O projeto de lei termina, no último dos casos, no traseiro gordo de algum político ou juiz, onde ficará até o inferno congelar. Mas isso não gera memes e o povo segue enganado.
Portanto, aqui vai o questionamento que se materializa no elefante, com tromba, presas e uma enorme quantidade de banha:
"O quanto a participação dócil dos congressistas de direita no sistema legitima uma ditadura assassina?"
Estarão nossos representantes nos representando direito quando se submetem à palhaçada humilhante que se tornaram nossas instituições? O que dizem do Daniel Silveira, por exemplo? O que falta para o nosso lado parar com a ingenuidade de alguns, com a covardia de outros, e negar participação no sistema ditatorial, causando aí, talvez, alguma comoção?
E, mais importante que isso, porque minha opinião é minúscula e inaudível:
Por que essa questão ao menos não se encontra no debate público na direita brasileira hoje?
Muito obrigado pela atenção.
Tem alguém surpreso com a prisão do Braga Netto? Ora, a ela seguirão as diversas análises sobre a ilegalidade dos pretextos, as violações jurídicas, etc.
Tais análises servem, na prática, para acalmar o povo, que passa a achar que há uma certa normalidade. Todavia é um engano involuntário.
O crucial não é dito com a ênfase necessária pelos analistas: estamos numa ditadura que pode fazer o que quiser. E o Trump NÃO vai resolver nada disso.
Bolsonaro deve ser preso e se eu fosse filho dele sairia do país.
Isso não é pessimismo nem torcida. Isso é observar a realidade que está claríssima. Estamos numa ditadura comunista completa. Não imaginem que o comuna fdp pensa como nós.
Enquanto entre pessoas normais existe o racional que sugere que seria contraproducente prender o Bolsonaro, ainda mais quando ele se mostra já bastante preso pelo sistema, como vimos nas eleições de SP, o comuna não pensa nesses termos.
Ele pensa assim: se prendermos, haveria risco de insurgência forte o bastante para nos ameaçar? Essa é a única questão. Se a bandidagem se sentir segura vai fazer o que há de pior. Não há estratégia fina nessa gente. Há brutalidade amoral e vilania num grau que a maioria sequer é capaz de imaginar. E eles estão muito seguros. Seguríssimos, como mostra a prisão do general.
Mas prendendo o Bolsonaro em breve ou o mantendo acorrentado ao sistema o resultado não muda significativamente para nós. Seguiremos na ditadura, sempre acreditando que nas próximas eleições nosso problema será resolvido por terceiros.
E a porta do gulag, que já se fechou, vai ficando cada vez mais distante.
Caros amigos, saiu o podcast com o grande Luciano Pires. Foi um papo muito legal, depois me contem o que acharam. ??
Abraços a todos
https://portal.lucianopires.com.br/lidercast-350-eduardo-vieira/
No Brasil chegamos ao apogeu de uma ditadura assassina. Não do judiciário apenas. Temos uma ditadura difusa, permeada no tecido social, com agentes em todas as instituições do poder. Tire um tirano e o sistema terá uma fila de reposição. E este mesmo sistema consegue com tranquilidade manter o povo distraído com eleições e partidos, usando a esperança pessoal de candidatos que muitas vezes não sabem que nada poderão fazer de fato quando eleitos. Mas muitas vezes sabem, e se calam. Porque, afinal, há conforto num gabinete poderoso. Assim, de uma forma ou de outra, o povo é mantido na linha, enquanto o sistema vai corrompendo até nossos veículos de comunicação, que suavizam tanto a retórica ao ponto de se confundirem com a mídia tradicinalmente corrupta.
É preciso coragem para ver!
Não importa se você é ateu, protestante, católico ou judeu. O mundo laico mostrou todo o seu potencial degenerativo. Voltamos aos tempos de racismo, eugenia e totalitarismo tão rápido que muitos ficaram tontos. Sem Deus somos uma bolinha de plástico boiando num oceano de perversidade. Chega de bater na mesma tecla. Tenham a humildade de, uma vez na vida, ver que o caminho sem Deus, sem esse Deus que tanto os incomoda, acabou com tudo o que havia de bom em nossa sociedade. Quer dizer, nem tudo. Muitos indivíduos e grupos perseveraram, apesar da pressão materialista institucional, e mantém salva e acesa a chama da Justiça, até nos locais mais negros e frios. E são esses que terão que se erguer para, enfim, fazerem frente a todo esse Mal. Não os atrapalhem, vocês que acham que a economia resolve tudo na prática. Tenham humildade para reconhecer que creram no que não merecia confiança. Não atrapalhem os que estão por vir mas aplaudam esses esforços. E confiem no imponderável, depois de tantas décadas confiando num pedaço de metal em forma de disco.
Meus caros leitores, não há Mal que dure quando o Bem se dispõe ao combate. Vamos mesmo ficar olhando, passivos, enquanto os variados agentes de destruição acabam com o que é a nossa casa há milênios? Deus está, como o Cristo Redentor carioca, de braços abertos, esperando que seus olhos o fitem e a ele elevem suas preces, para que recuperemos o que é nosso. Com força e com coragem para ver o que será um cenário duríssimo.
Com Deus nós tudo podemos. Vamos à luta ou pretendem agradecer pelo pão mofado no gulag, cujas portas estão se fechando atrás de nós?
Tenha coragem e veja.
Coragem para ver
(Eduardo Vieira - 10/jul/2024)
Houve um tempo que em nossos sonhos nos pareciam selvagens e maravilhosos. Sonhávamos com histórias mirabolantes de viagens no tempo, imaginávamos um futuro cheio de assombros, onde civilizações extra-terrestres disputariam conosco o controle de galáxias. Mergulhávamos nas profundezas dos oceanos e desvendávamos os mistérios do lado oculto da Lua. Estávamos bêbados de propaganda e cegos aos verdadeiros e superiores encantos que havíamos preterido, ou melhor, nossos pais haviam desdenhado por uma imaginação mecanicista e cada dia menos "humana".
O que teria comprado o encanto de nossos pais e avós? Teria sido o carro na década de 1910? Ou o avião na década de 1950? Meu palpite é que esse caminho foi escolhido muito antes disso. Como aranhas numa teia milenar, grandes poderes moveram pesadíssimas peças com alcance de séculos, a um custo altíssimo. E nós, como pequenas formigas, só vimos dessas as sombras e nos perdemos nos brilhos de seus reflexos sem compreender o que tais monolitos nos ocultavam.
E a desumanização do nosso mundo se deu pelo nosso afastamento de um aspecto crucial da nossa realidade humana: a transcendência. Devagar mas certamente fomos fechando os olhos para os grandes encantos da nossa alma e de Deus, permitindo que um mundo podre mas aparentemente limpo e funcional crescesse despercebido ao nosso redor. Mas para tudo há um limite e é evidente que já ultrapassamos o que poderíamos chamar de razoável há décadas. Estamos no meio do circo dos horrores pós-modernos. Os pervertidos e psicopatas se deleitam numa orgia de poder, enfim livres de amarras e censores. Tudo é possível em nome da "liberdade".
É preciso que tenhamos coragem para ver.
Temos hoje igrejas sendo incendiadas regularmente na Europa. Ataques com facas, pistolas e bombas em tempo integral por todo o Ocidente. Cientistas amorais e orgulhosos dessa condição defendendo pedofilia, incesto, matança de bebês e de idosos. Ao céu aberto e mais, e pior, dentro de nossas instituições, financiados pelo nosso consumo e pela nossa imperdoável tolerância.
Permitimos que monstros sanguinários administrassem nossos serviços de atendimento a crianças. Como isso foi possível, senão por um enorme processo de imbecilização e destruição de valores tão básicos a ponto de serem triviais? Hoje vemos pessoas abertamente se comportando como nazistas, apenas com outra bandeira, a da Palestina. E essas pessoas não se escondem nas sombras da vergonha mas marcham orgulhosas de sua estupidez, de seu ódio, cegas para o gigante sulfuroso que move cordinhas presas em seus pulsos.
Mas tivemos prudência, não foi? Ao menos chegamos ao fundo de um poço tão fedorento quanto o Império Asteca com a certeza de que não cometemos nenhum excesso. Não levantamos a voz nem amarrotamos nossos ternos de grife, não é mesmo? Continuamos mantendo a pose, sorrindo mesmo quando carniceiros arrancavam os seios de nossas filhas pré-adolescentes diante de nós. Qual o problema de ver um idoso sendo espancado na rua por ser branco? O importante é manter a sinalização da virtude suprema, a tolerância eterna, a submissão total.
Pois eu digo, aqui do meu pequeno cantinho, que chega disso tudo. Chega de participar desse teatro que nos convida a nos ajoelharmos para o que é mais abjeto. Chega de permitir que a futilidade das formas se sobreponha à urgência da Justiça. Chega de permitir que o canto da liberdade atropele o Bem em definitivo. Não, não há liberdade que valha o que é Bom, o que é Belo, o que é Verdadeiro. O grito de liberdade estava nos lábios dos sanguinários franceses na revolução. E onde estava o grito de Deus? Onde estava o povo defendendo a Justiça, conceito que só pode existir abaixo de um Deus verdadeiro? Na revolução havia heróis combatendo por justiça. Mas estavam combatendo os revolucionários, que os mataram às dezenas de milhares. Onde estão nossos heróis agora, quando não há mais coragem sequer para ver?
Assassinato, pedofilia e sadismo: a origem da perversão.
Quando tenho oportunidade, costumo expor o fato de que a primeira vez que o assassinato de bebês no ventre foi exposto como ação de saúde pública foi na obra "La philosophie dans le boudoir", escrita pelo Marquês de Sade ainda no século XVIII, em 1795.
A obra conta a história de uma adolescente doce que vive em um convento e que deveria ser "treinada" em safadeza por um casal de adultos. No meio da degradação que podem imaginar, há um significativo diálogo entre a menina e o adulto onde Sade expõe a extensão lógica inescapável do assassinato de bebês, indo até a matança de crianças acima de 5 anos. Esse é o fluxo inteiro dessa agenda perversa.
O Marquês, para quem não sabe, foi inspiração para o termo "sadismo", que significa a obtenção de prazer através da dor. Um monstro perverso que foi preso por suas práticas malévolas, foi solto pelos revolucionários franceses (a turma da "fraternité") para integrar os tribunais revolucionários, onde foi considerado muito leniente em suas sentenças. Foi novamente preso pela turma da "liberté".
É desse nível que estamos falando.
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