Minuto Touro de Ouro

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4 days, 4 hours ago

Itaú, Goldman, Bank of America e BB mantêm recomendação de compra para Petrobras

Itaú BBA, Goldman Sachs, Bank of America e BB Investimentos, entre outros, mantiveram suas recomendações de compra para as ações da Petrobras mesmo após o prejuízo acima do esperado no quarto trimestre divulgado ontem à noite. Todos chamaram a atenção para o aumento dos investimentos, que ficaram acima do previsto pela empresa em agosto, mas destacaram que o lado positivo é que esses valores estão sendo usados em gastos de plataformas para aumentar a produção do pré-sal em Búzios. “Consideramos o investimento no campo de Búzios a melhor alocação de capital possível e respeitamos a decisão da companhia de mitigar riscos de atrasos”, diz o Itaú BBA. “Porém, acreditamos que a redução da projeção de capex em agosto foi apressada e levou os investidores a esperarem um dividendo potencialmente maior que não se materializou”, diz o banco. O Itaú BBA tem preço-alvo de R$ 49,00 para a ação PN da Petrobras. Já o BB Investimentos considera que o efeito contábil da desvalorização do real, que não tem impacto em caixa, ofuscou um desempenho operacional e financeiro robusto. O BB Investimentos tem preço-alvo de R$ 48,50 para a ação. Para o Bank of America, o aumento do gasto com investimentos foi mal recebido pelos investidores diante da projeção de capex igual para 2025, em US$ 18,5 bilhões, sem mudança na estimativa para a produção de 2025 a 2029. O investimento maior também leva a uma distribuição menor de dividendos relativos ao quarto trimestre. Já os pontos positivos são a redução de risco na entrega das plataformas de petróleo e o fato de a projeção do capex deste ano levar em conta um dólar a R$ 5,00, e como cerca de metade do investimento da Petrobras é em dólar, a projeção pode recuar significativamente. O BofA acredita que os investidores ficaram desapontados com a distribuição menor de dividendos, mas espera que neste ano, com a manutenção do investimento e o barril do petróleo em US$ 75,00, a Petrobras pode ter um retorno em dividendos de 12% este ano. O BofA tem preço-alvo de R$ 48,00 para a ação da Petrobras e manteve a recomendação de compra. Já o Goldman Sachs chama a atenção para a manutenção da previsão de investimentos em US$ 18,5 bilhões neste ano, sem mudar a projeção de entrega das plataformas de petróleo, o que pode aumentar as preocupações dos investidores com relação a uma potencial intervenção do governo na companhia. O banco lembra que o governo tem defendido usar a companhia para acelerar o crescimento da economia, mas a maioria dos novos módulos de produção estão sendo construídos no exterior. E acrescenta que a legislação hoje protege a companhia de uma intervenção política. O Goldman tem preço-alvo de R$ 41,30 para a ação da Petrobras e recomenda compra. Na Bovespa, as ações preferenciais da estatal reduziram a queda para 3,74%, para R$ 36,53, e as ordinárias recuam 5,3%, para R$ 39,33, maiores pesos negativos no Índice Bovespa que, apesar disso, sobe 0,47%, para 125.357 pontos. O petróleo tipo Brent tem alta de 2,0%, para US$ 73,98 o barril diante das incertezas com as negociações entre Estados Unidos e Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia e novas restrições do presidente Donald Trump de empresas americanas de petróleo operarem na Venezuela.

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4 days, 6 hours ago

Governo Central teve superávit de R$ 84,9 bi em janeiro

O Governo Central, formado por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência, fechou janeiro com um superávit primário, sem contar os juros da dívida, de R$ 84,882 bilhões, 6,8% maior que o do mesmo mês de 2024, ou 2,2% reais, descontada a inflação do IPCA. O número ficou abaixo dos R$ 87,4 bilhões esperados pelo mercado. O Tesouro Nacional teve superávit de R$ 104,5 bilhões, 8,5% nominais ou 3,8% reais maior que o de janeiro do ano passado. O Banco Central teve déficit de R$ 13 milhões, ante déficit de R$ 145 milhões no ano anterior. Já a Previdência teve déficit de R$ 19,615 bilhões, 17,6% maior em termos nominais e 12,4% reais sobre o ano anterior. Em relação ao PIB, o resultado primário equivale a 8,8% do PIB, ante 8,9% em janeiro de 2024. A receita líquida cresceu 3,7% reais em janeiro na base anual, enquanto a despesa total aumentou 4,4%. O gasto com benefícios previdenciários cresceu 2,4% reais, ou R$ 1,7 bilhão, pelo crescimento do número de beneficiários e pelo aumento do salário mínimo. Já os Benefícios de Prestação Continuadas aumentaram 14,8% acima da inflação, ou R$ 1,3 bilhão, e a complementação ao Fundeb, fundo da educação básica, cresceu 21,9%, ou R$ 1,976 bilhão.

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4 days, 7 hours ago

Confiança do comércio cai e de serviços fica estável em fevereiro, diz FGV

Os índices de confiança reforçam os sinais de desaquecimento da economia brasileira, mesmo que de maneira gradual. O índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas caiu 3,8 pontos em fevereiro, para 85,5 pontos, menor nível desde os 88,9 pontos de dezembro de 2023. Em médias móveis trimestrais, houve queda de 2,2 pontos, para 89,0 pontos. Já o Índice de Confiança de Serviços (ICS) ficou praticamente estável ao variar -0,1 ponto em fevereiro, para 91,7 pontos. Na média móvel trimestral, porém, o índice recuou 1,1 ponto porcentual. Os dados seguem a tendência do Índice de Confiança da Indústria, divulgado ontem, e que teve queda de 0,1 ponto, para 98,3 pontos em fevereiro e 0,3 ponto, para 98,8 pontos, na média trimestral. Para Rodolpho Tobler, economista da FGV, a sequência de resultados negativos da confiança do comércio indica sinais de desaceleração do setor no início do ano. A piora disseminada entre as atividades pesquisadas e tanto sobre o momento atual quanto sobre os próximos meses reforçam esse cenário. A percepção dos empresários indica que o volume da demanda tem perdido força e que eles não enxergam cenário de reversão dessa tendência negativa no curto prazo. O ambiente macroeconômico, de inflação e juros em alta, atinge tanto os segmentos mais sensíveis à renda quanto os mais sensíveis ao crédito, afirma Tobler. Já Stéfano Pacini, economista da FGV, avalia que o resultado de fevereiro da sondagem de serviços aponta ligeira melhora na percepção sobre o presente, mas mantém o cenário de cautela com os próximos meses. “Apesar da parcial recuperação dos indicadores sobre o mês corrente, fica marcada a piora na avalição da demanda por serviços prestados às famílias, mais sensíveis ao ritmo da inflação e ao poder de compra da população”, diz. Em relação ao futuro de longo prazo, os empresários aprofundam o pessimismo com o ritmo dos negócios para o ano de 2025. O cenário macroeconômico indica pressões nos preços dos alimentos num ambiente de taxa de juros elevada e incerteza econômica, fatores que podem prolongar a percepção negativa sobre o setor de serviços, afirma Pacini.

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2 months, 1 week ago

As fake news de Galípolo

2 months, 1 week ago

Exportações em alta, Agrogalaxy adia balanço e Brazil Potash na NYSE

5 months, 1 week ago

Estrangeiros trouxeram R$ 1,490 bi para a Bovespa na sexta-feira

O saldo de investimentos estrangeiros no mercado secundário da Bovespa, de ações já em circulação, ficou positivo em R$ 1,490 bilhão na sexta-feira, 20 de setembro, segundo dados da B3. O valor elevado de entradas coincidiu com o vencimento do mercado de opções sobre ações. Com isso, o saldo negativo acumulado no mês caiu para R$ 70,43 no mercado secundário. No acumulado do ano, a saída líquida dos estrangeiros está agora em R$ 21,572 bilhões, com R$ 26,628 bilhões em vendas líquidas no mercado secundário e compras de R$ 5,056 bilhões em ofertas públicas.

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5 months, 1 week ago

Ibovespa acompanha exterior e perde força após dados de confiança nos EUA

O Índice Bovespa reduziu a alta no fim da manhã, acompanhando a maior cautela nos Estados Unidos após a divulgação de dados da confiança dos consumidores americanos. O Índice Bovespa caiu abaixo dos 132 mil pontos, depois de atingir a máxima de 133.072 pontos, e às 11h55 subia 1,0%, para 131.896 pontos. Vale continua sendo destaque no índice, com alta de 5,16%, após anúncio de estímulos fiscais pelo governo chinês. Nos Estados Unidos, o Índice S&P500 passou de pequena alta para queda de 0,03% após os dados de Confiança do Consumidor do Conference Board em setembro fecharem em 98,7 pontos, ante o número revisado de agosto de 103,3 para 105,6 e de uma expectativa do mercado de 104,0. É o menor nível de confiança em mais de três anos. O Índice Composto de Atividade do Fed de Richmond também surpreendeu para baixo em setembro, com -21, ante -19 em agosto e expectativa de queda menor, de -12 do mercado. O Nasdaq também virou para queda, de 0,07%, após o dado. Já o Dow Jones sobe 0,27%. O rendimento dos títulos do Tesouro americano de dois anos passou de alta para queda, de 0,02 ponto porcentual, e o do de dez anos zerou a alta. Já o índice do dólar, o DXY, acentuou a queda para 0,21%. No Brasil, o dólar futuro segue em baixa, acompanhando o exterior, com queda de 1,30%, para R$ 5,471. Os juros futuros seguem em baixa após declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que considerou as projeções longas do mercado exageradas.

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5 months, 1 week ago

Ibovespa volta aos 132 mil pontos no embalo da China

O Índice Bovespa abriu em alta hoje, interrompendo uma sequência de cinco quedas seguidas e retomando os 132 mil pontos, puxada para cima pelas ações de empresas de commodities depois de China anunciar um pacote de estímulos para a economia. O indicador registrava alta às 10h20 de 1,37%, para 132.359 pontos, com apenas dois dos 86 papéis de sua carteira em queda. A Vale, ação de maior peso no índice, avança 3,74%, contribuindo sozinha com quase 600 pontos de alta, acompanhando a alta de 6% no minério de ferro. Petrobras é outro papel de peso que puxa a alta do Ibovespa, com a ação PN avançando 1,12% e o ON, 1,02%, acompanhando a alta do petróleo tipo Brent, de 2,46%, para US$ 75,72 o barril, também por conta da China. Os bancos também estão em alta, com Itaú Unibanco PN subindo 0,92%. As maiores altas porcentuais eram lideradas por CSN, com 4,78%, Usiminas PNA, com 3,93% e Vale, mostrando o efeito das medidas chinesas no mercado brasileiro. As duas únicas quedas do índice eram de BRF, com 1,2%, e Santos Brasil, com 0,27%. A melhora de humor do mercado também atinge o câmbio, com o dólar futuro caindo 1,5%, para R$ 5,46. Os juros futuros recuam após a ata do Comitê de Política Monetária indicar uma política monetária mais dura no curto prazo, o que reduz a expectativa de inflação e Selic mais altas no médio e longo prazo, e com as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmando que as projeções longas do mercado estavam exageradas. Os contratos de DI para janeiro de 2026 caem 0,06 ponto porcentual e a queda vai sendo maior de acordo com o prazo, chegando a 0,11 ponto porcentual para 2030. Os mercados americanos de ações abriram em alta, com o Índice Dow Jones avançando 0,11% e batendo novo recorde. S&P500 e Nasdaq também avançam, 0,07% e 0,30%. Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano também sobem, 0,01 ponto porcentual para dois anos, para 3,59% ao ano, e 0,04 ponto para dez anos, para 3,78% ao ano. O índice do dólar, o DXY, recua 0,11%, para 100,74 pontos. Nos Estados Unidos, o índice de preços de imóveis Case Schiller divulgado hoje mostrou alta de 0,1%, ante queda de 0,1% em junho e expectativa de alta de 0,2%. Hoje, Michelle Bowman, membro do Conselho de Governadores do Federal Reserve, afirmou em evento que vê ainda riscos proeminentes de alta da inflação, incluindo fragilidades da cadeia de suprimentos, política fiscal e descasamento de oferta e demanda no mercado imobiliário. Ela afirmou ainda que o núcleo da inflação segue desconfortavelmente acima de 2,0% ao ano com riscos de alta diante de perspectivas de crescimento de gastos e dos salários. Após as declarações de Bowman, as chances de corte menor de juros, de 0,25 ponto porcentual, na próxima reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed subiram de 47% para 51,1% e as de corte maior, de 0,50 ponto, caíram de 53% para 48,9%.

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5 months, 2 weeks ago

Copom sobe juro em 0,25 ponto, para 10,75% e indica novas altas

O Comitê de Política Monetária, o Copom, decidiu subir a taxa básica de juros de 10,50% para 10,75%, a primeira alta dos juros no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e indicou novas altas, afirmando que o “ritmo de ajustes futuros na taxa de juros e a magnitude total do ciclo ora iniciado serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta”. A decisão foi unânime. O Comitê citou o crescimento acima do esperado da economia e reavaliou o hiato do produto de neutro para o campo positivo. Citou ainda o mercado de trabalho aquecido, a inflação medida pelo IPCA cheio assim como as medidas subjacentes acima da meta e as expectativas de inflação mais longas desancoradas e a alta do dólar como motivos para subir os juros. O Copom também mudou as projeções de inflação para o chamado horizonte relevante, de seis trimestres à frente, que coincide com o primeiro trimestre de 2026, de 3,4% em julho para 3,5% agora e citou uma “assimetria altista” em seu balanço de riscos para a inflação.

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