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Tá no ar o #cafezinho656
Neste episódio especial de Natal, aproveitamos uma singela história para falar da importância da ação individual se queremos o Brasil de volta nos trilhos. Feliz Natal!
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#MLA Um resumo do que foi o último encontro do ano do meu programa MLA - Master Life Administration. Com a presença da Paula Schmitt @paulaobscura e Dennys Xavier @prof.dennysxavier tivemos um sábado de discussões profundas sobre comunicação, jornalismo, liberdade, filosofia e capacidade de fazer acontecer. E no final, o grande @lalamoreiradj deu o tom da confraternização, que aconteceu na @casapompeia_pacaembu . Agora vamos para a versão 5.0 de 2025! Quer conhecer o programa? https://mundocafebrasil.com
Tá no ar o #LC350
No episódio de hoje recebemos Eduardo Vieira, carioca que se tornou professor de robótica e ciência, mas com os dois pés nas ciências humanas. Eduardo é um agitador cultural, que acabou escrevendo e se autodirigindo numa pela teatral misto de espetáculo circense com aula de ciência e história. Uma conversa que, no fundo, trada da responsabilidade e poder individual de causar impacto na sociedade.
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Tá no ar o #CB956
Stanley Milgram, na década de 1960, conduziu na Universidade de Yale o famoso "Experimento da Obediência à Autoridade", que revelou até que ponto as pessoas obedecem a figuras de autoridade, mesmo contrariando seus valores morais. Surpreendentemente, 80% dos participantes seguiram ordens ilegítimas, enquanto apenas 20% resistiram. O estudo, um marco na psicologia social, continua relevante, desafiando-nos a refletir sobre a influência das estruturas de autoridade e a importância do pensamento crítico para resistir a ordens injustas.
Qualquer semelhança com nossa realidade não é mera coincidência.
Durante um bom tempo eu relevei a série "Fargo" Inspirada no filme homônimo dos irmãos Coen. Até me decidir a dar uma olhada e descobrir uma aula de como transformar histórias em arte. Cada temporada entrega uma nova trama policial em meio à paisagem gélida e implacável do Minnesota. Mas Fargo é muito mais do que mistérios a serem resolvidos; é uma exploração brilhante do comportamento humano quando a espiral do caos começa a girar.
Na primeira temporada, acompanhamos Martin Freeman, que encarna um homem comum – até medíocre – cuja sequência de decisões ruins o leva direto para um abismo. A tensão cresce como uma bola de neve, enquanto a moralidade dos personagens derrete como o gelo no verão.
A segunda temporada traz Kirsten Dunst, em uma atuação que beira o sublime. Aqui, um casal aparentemente inofensivo acaba sugado por uma trama mafiosa que transforma suas vidas em um pesadelo. É impossível não refletir sobre como decisões aparentemente pequenas podem desencadear desastres monumentais.
Vou para a terceira temporada, na maior expectativa.
O grande mérito de Fargo está na sua capacidade de amarrar tudo isso em um pacote visual e narrativo impecável. O Minnesota nevado não é apenas um pano de fundo; ele é um personagem por si só, com sua brancura infinita contrastando com o lado mais sombrio e violento dos seres humanos. A direção, a cinematografia e o roteiro fazem você grudar na tela. Não há como assistir um episódio sem imediatamente querer devorar o próximo.
E o melhor de tudo? Fargo respeita a inteligência do espectador. Não há fórmulas prontas, nem clichês baratos. Cada temporada é um convite para refletir sobre como a banalidade do cotidiano pode rapidamente se transformar em tragédia, se colocada sob a pressão certa.
E a trilha sonora? É sensacional! A descoberta do Blitzen Trapp já justificou toda a série.
Olha, desde Breaking Bad e Ozark, eu não assistia algo tão bom.
Tá no ar o #LC349
Hoje recebemos Flávio Fuchs, vice-presidente da Hytera Brasil. Flávio é um executivo internacional com um currículo que inclui passagens pela China e EUA, exercendo funções nas áreas de vendas e finanças na indústria Telecom. Falamos das diferenças culturais de trabalhar em empresas de países distintos, do mercado Telecom no Brasil e de algumas características da sociedade chinesa.
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