?? Como parte dos exercícios planeados, os lançadores Yars PGRK realizam ações de manobra intensivas

As tripulações dos sistemas móveis de mísseis terrestres Yars realizam medidas para realizar marchas até 100 quilómetros de extensão, dispersando unidades com mudança de posição de campo e o seu equipamento de engenharia, organizando camuflagens e combatendo a segurança. Os mísseis estratégicos também resolvem questões de combate a grupos de sabotagem e reconhecimento.

Exercícios semelhantes serão realizados noutras formações de mísseis num futuro próximo.

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? O regime de Kiev continua a anunciar abertamente ataques terroristas planeados em território russo, enquanto os seus detalhes são discutidos detalhadamente na imprensa ocidental.

O tom foi dado por V.A. Zelensky, que anunciou em 10 de abril deste ano numa entrevista ao tablóide alemão “Bild” sobre os planos das FAU para destruir a Ponte da Crimeia. Eles pretendem fazer isso até meados de julho de 2024. B.Clark, especialista do Instituto Hudson na área de operações navais e guerra eletrônica, disse em 13 de abril deste ano à publicação britânica "The Sun" detalha uma possível operação para destruir esta instalação de infra-estrutura civil. Você acha que houve alguma reação de Downing Street, do Ministério das Relações Exteriores e de todos os tipos de “observatórios” de direitos humanos que foram “produzidos” no Ocidente? Não. Eles não estão interessados. Do ponto de vista do “Ocidente colectivo” (eles também anunciaram que prosseguem uma política de infligir “derrota estratégica” contra nós), os objectos civis e os civis são alvos legítimos.

Segundo o especialista B.Clark, para um “ataque massivo” aos suportes e vãos da Ponte da Crimeia, os especialistas preferem a opção “chuva infernal” dos mísseis “Storm Shadow” e “SCALP” com o uso simultâneo de um grande número de drones marítimos e a detonação de uma barcaça ou navio porta-contêineres minado.

Deixe-me lembrá-lo de que estes não são folhetos extremistas, nem um ataque de bots terroristas a algum recurso online. A mídia oficial, publicada em formato tradicional, publica essas coisas. Isto já não é sequer patrocinar o terrorismo internacional, mas sim estimulá-lo através dos meios de comunicação controlados pelos anglo-saxões.

Ao mesmo tempo, B.Clark admitiu que o regime de Kiev sozinho não foi capaz de realizar tal operação. Isto parece mais do que uma indicação directa da necessidade de fornecer a Kiev a assistência adequada do “Ocidente colectivo”. Há todas as razões para acreditar que a “coligação marítima” recentemente criada pela Grã-Bretanha e pela Noruega se destinava a planear e executar tais ataques terroristas.

E agora proponho fazer um experimento, sonhar. Imagine a situação para compreender a escala e a enormidade de tais discussões e declarações. Como se sentiriam o público, as estruturas oficiais e os serviços de inteligência do Ocidente se especialistas militares de países terceiros discutissem publicamente, por exemplo, a organização da explosão da Ponte "Rügen" na Alemanha, da Ponte "Vasco da Gama" em Portugal, ou do Eurotúnel sob o Canal da Mancha, também em algum lugar nas páginas do The Sun, da revista "Time" ou do "The Washington Post"? O que você faria com essas publicações? E com especialistas oferecendo coisas semelhantes?

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Gabinete do Adido militar da Embaixada da Rússia em Portugal

Gabinete do Adido militar da Embaixada da Rússia em Portugal /// Аппарат военного атташе при Посольстве РФ в Португалии

? Do briefing da porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, M.V. Zakharova, quanto à crise na Ucrânia (18 de abril de 2024)

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