O por quê da esquerda quinta série apoiar Trump.

A desonestidade intelectual dessa esquerda que inventa que o Trump é um "mal menor" reside na lacração vazia: "Kamala é genocida". Se recusam a debater o fato de Trump ser ainda mais alinhado ao regime genocida de Netanyahu porque sabem que serão desmascarados. Não assumem abertamente sequer os motivos reais de torcerem para o laranjão porque sabem do absurdo que defendem: "com Trump o risco de guerra civil nos EUA e do aumento do caos internacional é maior". Querem o caos porque acreditam fanaticamente que assim a revolução estaria mais próxima. Quinta série total.

Entre 23h e 5h desta noite, horário dos EUA, a Força Aérea dos EUA testará o lançamento de um míssil balístico intercontinental "Minuteman lll" (desarmado) da Base Aérea de Vandenberg em Santa Bárbara, Califórnia, em direção ao Oceano Pacífico.

O Kremlin questionou nesta terça-feira a legitimidade de Maia Sandu como presidente da Moldávia, argumentando que as eleições de domingo na antiga república soviética não foram nem “limpas” nem “democráticas”.

O fundamentalismo neopentecostal talvez seja apenas um reflexo brasileiro de algo que se alastra pelo mundo em vários formatos. Na Europa, o fundamentalismo Islâmico; na Índia, o hinduísmo radical; na Rússia, o tradicionalismo ortodoxo reacionário. O Brasil não está sozinho.

O capitalista vende a ideia da busca pela concorrência, mas no fundo ele quer mesmo é o monopólio. A busca dele é monopolizar a atividade que exerce, até porque é absolutamente irracional num sistema competitivo um dos competidores desejar o sucesso do concorrente.

PARIS ― Governo francês planeja confrontar diretamente a China sobre o que Paris chama de retaliação "inaceitável" contra a decisão da União Europeia de aplicar tarifas sobre os veículos elétricos altamente subsidiados que Pequim exporta para o bloco.

Um diplomata francês disse a repórteres na terça-feira que a ministra do comércio, Sophie Primas, pressionará seu colega Wang Wentao durante uma visita a Xangai sobre a decisão da China de promulgar impostos sobre importações de conhaque e novas investigações visando os setores de laticínios e carne suína.

“A natureza política dessas investigações é clara”, disse o diplomata, que falou sob condição de anonimato, de acordo com a prática padrão do governo francês.

Para o desespero de propagandistas que diziam que a voz do Brasil no BRICS seria abafada por alguma decisão unilateral da China, o resultado está aí. Quem dá palavra final a respeito da adesão, ou não, de membros oriundos da América do Sul é o membro fundador Brasil.

A decisão brasileira em vetar a Venezuela no BRICS é compreensível para quem conhece a história do nosso país sob a perspectiva da longa duração. Pode não parecer, mas o Brasil é um país antigo e que sempre prezou por alguns princípios basilares a respeito do seu papel enquanto guardião da balança de poder na América do Sul. Dificilmente alguém que analisa pelo prisma meramente ideológico irá compreender, ou aceitar, pois está embriagado por uma dinâmica conjuntural que embaça a realidade das coisas, ou se vê preso ao próprio dogma ideológico que não alcança a distância mais longínqua da nossa própria história.