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@sithuaung2006
A definição do matrimônio no cânon 1.055, que segue o decreto do V2 sobre a Igreja no Mundo Moderno, ao equacionar os vários fins do casamento, entra em conflito com o ensinamento tradicional da Igreja, resumido no Código de 1917, que dizia, sucintamente, que “a finalidade primeira do matrimônio é a procriação e educação da prole” (cânon 1.013). Na realidade, o novo Código chega a listar o bem dos esposos antes da finalidade primeira e só menciona a procriação de crianças em seguida. Esse é o erro que foi veementemente combatido no V2 pelo Cardeal Ottaviani e pelo Cardeal Browne, o Superior Geral dos Dominicanos.
A supressão, do novo Código, da lei divina promulgada por São Paulo conforme a qual as mulheres devem ter a cabeça coberta, e os homens, a cabeça descoberta na igreja. Ou será que São Paulo precisava de aulas, sobre a santidade conforme o Evangelho, dos redatores do Código de Direito Canônico de 1983?
Vemos então que a Igreja Conciliar por suas leis autoriza e encoraja pecado letal e a heresia de que a verdadeira Igreja é alguma coisa outra, e mais ampla, que a Igreja Católica. A Igreja Católica não tem como fazer isso.
Sobre alguns pontos da "Liturgia" Conciliar, todos eles ofensivos à doutrina católica e nocivos às almas:
— A FORMULA da CONSAGRAÇÃO traduzida altera substancialmente as palavras de Cristo e é inválida de acordo com Santo Tomás, as rubricas, o Concílio de Florença (Dz 715) e os Padres.
— Ausência de verdadeiro ofertório – essencial –, substituído por ação de graças judaica antes das refeições.
— Consagração que é mandada ler como narrativa e não in persona Christi.
— A aprovação dada, no mínimo, à “Missa” voltada para o povo, à comunhão na mão, aos ministros extraordinários, à supressão de tudo o que inspira a reverência: alterações calculadas para destruir a fé na presença real, na natureza sacrifical da Missa, na necessidade de um sacerdócio sacrificial ordenado.
— A total ausência, do novo rito e do novo catecismo, da palavra ou da doutrina de que a Missa é propiciatória.
— Chamo a atenção também para o livreto muito lúcido e valioso do Pe. Cekada chamado The Problems with the Prayers of the Modern Mass [Os problemas com as orações da missa moderna]. É uma análise dos Próprios da Missa Nova e de como eles foram criados a partir dos Próprios tradicionais. Ele prova à saciedade, para além de todo debate e até de todo resmungo, que os novos Próprios foram fixados com base no princípio, seguido à risca, de suprimir ou substituir toda menção a milagres, ira divina, perigo de perder a alma, tentações, concupiscência, culpa, desapego do mundo, existência de inimigos da Santa Igreja ou de nossas almas e muito mais. Tudo liquidado.
Recordo-lhes que a Igreja não pode conduzir as almas ao erro ou ao perigo por meio da liturgia aprovada. Eis como Santo Agostinho o coloca: “A Igreja de Deus, cercada por tanta palha e cizânia, tolera muitas coisas, mas ela não aprova nem faz o que é contrário à fé ou à virtude e ela não fica calada perante essas coisas.” [Epístola 55; no original, citado noutra parte pelo autor: “Sed Ecclesia Dei inter multam paleam multaque zizania constituta, multa tolerat, et tamen quæ sunt contra fidem vel bonam vitam non approbat, nec tacet, nec facit.” (N. do T.)]
A indefensável “missa” nova, tão insultante da honra divina, tão nociva às almas e tão corrosiva da sã doutrina, é, portanto, o meu primeiro exemplo claro de que a Igreja Conciliar não pode ser a Igreja Católica.
Em segundo lugar, há as leis da Igreja. Lembram-se de Cartechini resumindo o ensinamento unânime dos teólogos? “Nem os concílios gerais nem o Papa podem estabelecer leis que contêm pecado…Nada pode estar contido no Código de Direito Canônico que seja de qualquer modo oposto às regras da fé ou à santidade do Evangelho.”
Ora, se consultamos as leis da Igreja Conciliar, encontramos muitas que contêm pecado, são opostas de muitos modos às regras da fé e que francamente espezinham o próprio conceito de santidade do Evangelho.
Eis alguns exemplos que me ocorrem:
A autorização a administrar os sacramentos a não católicos. No Antigo Código, cânon 731: “É proibido administrar os sacramentos da Igreja a hereges ou cismáticos, mesmo que eles errem de boa fé e os peçam, a não ser que eles tenham antes rejeitado os seus erros e se reconciliado com a Igreja.” No Novo Código, cânon 844/3+4, é agora permitido a todos os hereges e cismáticos orientais e muitos outros acatólicos também.
A autorização a assistir ativamente ao culto público em comum com acatólicos e a participar ativamente nos ritos deles. Código antigo, cânon 1.258… nem vou me incomodar de ler: está no catecismo. Agora temos o V2 com o seu decreto Unitatis Redintegratio que diz que atualmente pode ser boa ideia violar o Primeiro Mandamento desse jeito, 844\2 etc.
Por dois mil anos, a Igreja ensinou enfaticamente que esses dois atos são ambos mortalmente pecaminosos. E, em ambos os casos, a doutrina dela é o mais evangelicamente santa que se pode desejar: Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, se eles não ouvirem a Igreja, considerai-os como pagãos e publicanos. [Mt 6,6 e 18,17 (N. do T.)]
SANTA MISSA TRIDENTINA VS
"MISSA" NOVA
SANTA MISSA TRIDENTINA:
Atmosfera de adoração reverente:
Ambiente pacífico, alheio ao mundo. Ênfase na elevação individual do coração e da mente em direção a Deus. Os membros da congregação dirigem atenção a Deus, não para um ao outro.
Profunda reverência pela Presença Real (no sacrário):
Dezesseis genuflexões. Somente as mãos do padre tocam a hóstia consagrada. Comunhão dada apenas na boca.
Fidelidade à doutrina Católica:
Durante o ano todas os aspectos da doutrina católica são apresentados.
Antiguidade:
Os volumes das orações dominicais e sua organização remonta a pelo menos aos anos 300 e 400 da era Cristã. O Cânon é essencialmente o mesmo desde Santo Ambrósio (d. 397)
Estabilidade:
Tudo é regulado por leis precisas para proteger a pureza do culto e da doutrina.
Padre como Sacerdote:
O padre olha para o tabernáculo, a cruz e o altar (para Deus). Ele faz todas ações e recita todas as orações da Missa.
"MISSA" NOVA (NOVUS ORDUS 1969):
Atmosfera social, de aula, ou, por vezes, de entretenimento:
Constante sentar-se e levantar-se, barulho amplificado; Atmosfera de um encontro público. Ênfase na “instrução.” Socialização antes e depois do culto, e aperto de mãos durante.
Indiferença, Irreverência à presença Real:
Somente três genuflexões necessárias. Leigos homens e mulheres distribuem a comunhão. Comunhão dada nas mãos – uma prática que os protestantes introduziram para negar a presença Real.
Sistemática omissão das doutrinas Católicas:
As novas orações sistematicamente omitem as referências ao inferno, julgamento, punição pelo pecado, méritos dos Santos, a única verdadeira Igreja, as almas dos falecidos e os milagres.
Novidade:
As antigas orações dominicais omitidas ou despojadas das doutrinas, e rearranjadas em 1960. Somente 17% das antigas orações permaneceram. Pedaços do antigo Cânon agora são opcionais. As palavras da Consagração, as palavras do próprio Cristo “Por vós e por muitos” foram mudadas. Três cânones substitutos foram inventados e introduzidos nos anos 60, e ainda outros posteriormente.
Mudanças constantes:
Opções, opções e mais opções. Comissões individuais de padres e paróquias escolhem, retiram ou inventam textos para empurrar o que eles pensam que as pessoas deveriam acreditar.
Padre como ”presidente”, Ator:
O padre olha para o povo, ao invés de para Deus. Senta-se de lado. Suas funções são dadas a leigos homens e mulheres.
Bergoglio: O proselitismo é um veneno para o caminho ecuménico.
Bergoglio ensina explicitamente aos católicos que o proselitismo é um pecado grave. Traduzindo: Bergoglio pensa que se um católico expõe objetivamente a doutrina da Igreja a um protestante, por exemplo, e demonstra que ele está no erro de uma seita herética, e que se não se converter acabará se condenando, esse católico peca gravemente.
De acordo com Bergoglio os mártires e confessores, que são proselitistas por excelência, são todos grandes pecadores, porque pecaram contra o ecumenismo.
“Essa obrigação, se geralmente incumbe a todos, é, você pode realmente dizer, pressionando especialmente os jornalistas…. A tarefa que lhes compete… é esta: estar completamente submissos no espírito e na vontade, como todos os outros fiéis, aos seus próprios bispos e ao Romano Pontífice; seguir e dar a conhecer os seus ensinamentos; ser total e voluntariamente subserviente à sua influência; e reverenciar seus preceitos e garantir que sejam respeitados”. (Leão XIII, Epístola Tua, 17 de junho de 1885)
“Não, não se pode permitir que leigos que professam ser católicos cheguem ao ponto de arrogar-se abertamente nas colunas de um jornal, o direito de denunciar e encontrar faltas, com a maior licença e de acordo com suas próprias bom prazer, com todo tipo de pessoa, sem exceção dos bispos, e pensam que, com a única exceção de questões de fé, eles podem ter qualquer opinião que lhes agrade e exercer o direito de julgar a todos à sua maneira”. (Leão XIII, Est Sane Molestum, 17 de Dezembro, 1888.)
“(...) Escrutinar as ações de um bispo, criticá-las, não compete aos católicos individualmente, mas concerne apenas àqueles que, na sagrada hierarquia, têm um poder superior; antes de tudo, diz respeito ao Sumo Pontífice…” (Leão XIII, Est Sane Molestum, 17 de Dezembro, 1888.)
Qualquer um que leia esses documentos verá facilmente como o ensinamento do Papa Leão XIII simplesmente não é compatível com a posição da Falsa Resistência da Sociedade de São Pio X e outras organizações e indivíduos pseudo-tradicionalistas. A ideia de que o Papa – lembre-se, os Opositores afirmam enfaticamente que Francisco é o Papa – pode canonizar alguém como santo, para ser venerado e imitado por toda a Igreja, e essa canonização é então descartada como falsa por clérigos individuais e até leigos, que sozinhos sabem a “verdade” do assunto, é absurdo. E certamente não é algo que o Papa Leão, de acordo com os documentos acima, jamais toleraria. (Mais sobre isso, porém, no final de abril, quando Francisco mais uma vez prova que não pode ser o Papa da Igreja Católica declarando “infalivelmente” os modernistas Karol Wojtyla e Angelo Roncalli como santos.)
Já é hora de todos perceberem que não há “meio termo” na luta contra os erros da Nova Igreja. “Quem não está comigo, está contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha”, advertiu Nosso Senhor Bendito (Lc 11,23). Saia da cerca! A Seita Vaticano II ou é a verdadeira Igreja Católica fundada por Cristo, ou não é. Se for, você deve se submeter e aderir a ela em todas as coisas e se apegar a ela como uma criança se apega a sua mãe. Mas se não for, então é uma igreja falsa, uma imitação diabólica da Igreja Católica, a “operação do erro” enviada por Deus para punir nossos pecados, “acreditar na mentira” (2 Tessalonicenses 2:10).
O que mais é preciso para ver isso?!
“Sai dela, povo meu; para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque os seus pecados chegaram até ao céu, e o Senhor lembrou-se das suas iniqüidades” (Apocalipse 18:4–5).
Sua Santidade, O Papa Leão XIII, destruindo a “posição” blasfema “Reconhecer e Resistir”.
-Novus Ordo Watch
O intuito deste artigo é apresentar dois documentos papais pouco conhecidos do Papa Leão XIII que destroem absolutamente a “confortável” posição de “ter seu Papa e vencê-lo também”. Os dois documentos são duas Cartas Apostólicas escritas por Sua Santidade na década de 1880, uma dirigida ao Cardeal-Arcebispo de Paris, a outra ao Arcebispo de Tours, são elas: Carta Apostólica de Sua Santidade o Papa Leão XIII ao Cardeal Guibert: EPISTOLA TUA (17 de junho de 1885) e Carta Apostólica de Sua Santidade o Papa Leão XIII ao Arcebispo Meignan: EST SANE MOLESTUM (17 de dezembro de 1888). Estas duas cartas do Papa Leão XIII, que teve um dos pontificados mais longos da história da Igreja (1878–1903). Estas duas cartas do Papa Leão XIII, que teve um dos pontificados mais longos da história da Igreja (1878–1903), lembram-nos lindamente da verdadeira e verdadeiramente tradicional posição católica sobre a autoridade do Papa e dos bispos locais e do devido respeito e submissão, os fiéis são obrigados a prestar-lhes. Quão diferente é este ensinamento verdadeiro das atitudes instiladas ad nauseam nas mentes das pessoas pelos clérigos autodenominados “Reconhecer e Resistir” e até pelos especialistas leigos, que. absolutamente insistem que o “Papa” e os “bispos” da seita Novus Ordo são pastores católicos genuínos e, no entanto, agem como se esses “pastores legítimos” estivessem de alguma forma sujeitos a eles ao invés do contrário!
Esses pseudo-tradicionalistas rejeitam quase tudo o que vem dessas “autoridades legítimas”, incluindo ensinamentos sobre fé e moral, leis disciplinares, ritos litúrgicos e até decretos de santidade. Na verdade – e todos os que estão familiarizados com o tradicionalismo sabem disso – eles se separaram essencialmente do ensino, governança e liturgia da Igreja Novus Ordo e estão “fazendo suas próprias coisas” paralelamente, mas nunca vacilando em seu reconhecimento verbal desses homens como os legítimos pastores católicos Isso, senhoras e senhores, eles acreditam ser a única posição católica verdadeira, mas é a definição clássica de cisma!
Como o Pe. Inácio Szal apontou em uma dissertação teológica publicada na década de 1940, um ingrediente essencial para o verdadeiro e próprio cisma é que o cismático, apesar de sua desobediência, “deve reconhecer o Romano Pontífice como o verdadeiro pastor da Igreja, e ele deve professar como artigo de fé que a obediência é devida ao Romano Pontífice” (Szal, The Communication of Catholics with Schismatics. [CUA Press, 1948], p. 2).
Isso não soa exatamente como a posição “Reconhecer e Resistir” da FSSPX, SSPX-Marian Corps, The Angelus, The Remnant, Catholic Family News, The Fatima Crusader, etc.? E, no entanto, não é uma posição católica, e as duas Cartas Apostólicas do Papa Leão XIII que agora apresentamos enfatizam ainda mais esse ponto.
Aqui estão trechos das duas cartas do Papa Leão XIII invalidando a posição blasfemadora chamada de Reconhecer e Resistir(R&R):
“Somente aos pastores foi dado todo o poder para ensinar, julgar e dirigir; aos fiéis foi imposto o dever de seguir seus ensinamentos, de submeter-se com docilidade ao seu julgamento e de se deixar governar, corrigir e guiar por eles no caminho da salvação. Assim, é uma necessidade absoluta que os fiéis simples se submetam de mente e coração aos seus próprios pastores, e que estes se submetam com eles à Cabeça e Pastor Supremo”. (Leão XIII, Epístola Tua, 17 de junho de 1885)
“(...) É para dar prova de uma submissão nada sincera estabelecer algum tipo de oposição entre um Pontífice e outro. Aqueles que, diante de duas orientações divergentes, rejeitam a presente para se apegar ao passado, não dão prova de obediência à autoridade que tem o direito e o dever de guiá-los; e de certa forma se assemelham àqueles que, ao receberem uma condenação, desejam apelar para um futuro concílio, ou para um Papa mais bem informado”. (Leão XIII, Epístola Tua, 17 de junho de 1885)
Salve Maria amigos
Quem puder contribuir para o exame do nosso bebê ficaremos gratos , falta ainda para completar , temos pouco tempo pois a guia tem validade, não vamos poder pegar outra guia pois como não demos as vacinas e do Covid no bebê o postinho está negando atendimento para ele e sem essa guia não podemos fazer os exames mesmo no particular. Quem puder nos ajudar ficamos gratos. Para liberar o próximo exames precisamos de 200,00. Para o total 800. Sortearemos um terço de cristal roxo para todos que contribuírem seja com doação ou compra de nossos produtos . Que Deus abençoe, rezem por nós. Nosso Pix e telefone 41988278307
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