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MICHELSON BORGES Devocionais

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3 days, 2 hours ago
MICHELSON BORGES Devocionais
3 days, 6 hours ago

Daniel 3: Fé provada na fornalha | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam ao rei: ‘Ó Nabucodonosor, quanto a isto não precisamos nem responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quiser livrar-nos, Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das suas mãos, ó rei. E mesmo que Ele não nos livre, fique sabendo, ó rei, que não prestaremos culto aos seus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que o senhor levantou.” Daniel 3:16-18

A história dos três jovens hebreus na fornalha ardente traz lições profundas sobre fidelidade, coragem e confiança em Deus. No capítulo 3 do livro de Daniel, vemos como o rei Nabucodonosor, mesmo tendo testemunhado o poder de Deus no capítulo anterior, permitiu que o orgulho e a arrogância o cegassem diante da verdade.

É um lembrete poderoso de como podemos facilmente deixar de reconhecer a voz de Deus quando permitimos que as distrações e os compromissos do mundo silenciem o Espírito Santo em nossa vida. Assim como Nabucodonosor, muitas vezes podemos estar tão imersos em nossas próprias agendas e objetivos que negligenciamos a presença e a vontade do Senhor.

A falsa adoração, representada pela estátua de ouro, é um aspecto central do grande conflito entre o bem e o mal, entre Deus e Satanás. No Apocalipse, vemos que essa batalha se repetirá no fim dos tempos. Diante disso, somos desafiados a permanecer firmes na fé, como os jovens hebreus, e a recusar qualquer forma de adoração que não seja dedicada ao verdadeiro Deus.

Mesmo diante da ameaça da fornalha ardente, os jovens hebreus se mantiveram fiéis a Deus, recusando-se a se curvar diante da estátua de ouro. Eles enfrentaram a inveja e a perseguição, mas sua integridade e confiança no Criador foram recompensadas. Sua história nos lembra que, embora possamos enfrentar desafios e provações, Deus está sempre conosco, prometendo nos sustentar e nos fortalecer no meio das chamas da vida.

Assim como Nabucodonosor acabou reconhecendo a soberania de Deus ao testemunhar o milagre na fornalha ardente, nossa fidelidade e testemunho podem impactar até mesmo os corações mais endurecidos. Como os jovens hebreus, permaneçamos firmes em nossa fé, confiando no poder e na fidelidade de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis.

Promessa: Deus não prometeu nos livrar das chamas, mas promete andar conosco no meio delas.

4 days, 5 hours ago

Daniel 2: O sonho de Nabucodonosor | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Daniel respondeu na presença do rei: ‘O mistério que o rei exige, nem sábios, nem magos nem encantadores o podem revelar. Mas há um Deus no céu, que revela os mistérios, pois fez saber ao rei Nabucodonosor o que vai acontecer nos últimos dias.” Daniel 2:27, 28

A história de Daniel, especialmente o relato do capítulo 2, oferece uma rica fonte de lições espirituais e práticas para nossa vida. Desde a coragem e a fé demonstradas por Daniel ao enfrentar uma crise, até a humildade ao reconhecer que a solução vinha de Deus.

Uma das lições fundamentais é a importância da oração e da busca por orientação divina em momentos de dificuldade. Daniel não hesitou em recorrer à oração, nem em se unir aos seus amigos em busca da resposta de que tanto precisavam. Essa atitude nos lembra da importância da comunhão com o Senhor e do poder da intercessão em grupo.

Além disso, a postura íntegra e firme de Daniel diante das tentativas de influência e corrupção do ambiente ao seu redor nos ensina sobre a importância da fidelidade aos princípios divinos, mesmo quando estamos cercados por uma cultura contrária aos valores do Reino de Deus.

Outra lição valiosa é a confiança na soberania de Deus sobre os acontecimentos históricos e o futuro. O relato da interpretação do sonho do rei Nabucodonosor nos lembra de que Deus está no controle de tudo e que Seus propósitos prevalecerão, independentemente das circunstâncias.

Em resumo, a história de Daniel nos encoraja a permanecer firmes na fé, a buscar a orientação de Deus em todos os momentos e a confiar em Sua soberania, sabendo que Ele é capaz de nos conduzir em triunfo, mesmo nas situações mais desafiadoras.

Promessa: Mesmo que o mundo esteja um caos, é sempre bom lembrar que Deus conhece o fim desde o princípio e nos ajudará a chegar ao fim profetizado, a volta de Jesus.

2 months ago
MICHELSON BORGES Devocionais
2 months ago

Jeremias 48: Profecia contra Moabe | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente!” Jeremias 48:10

O capítulo 48 de Jeremias traz uma série de advertências e condenações direcionadas aos moabitas, povo que também teve muitas oportunidades de se arrepender e retornar aos caminhos de Deus antes que a destruição viesse sobre eles. Essas advertências não se limitam apenas aos moabitas, mas servem como representação do mundo em geral, onde a idolatria, a arrogância e a negligência espiritual são prevalentes.

A condenação da idolatria, da rebeldia, da arrogância e do desleixo nos lembra dos pecados que frequentemente nos afastam de Deus e nos levam à destruição espiritual. A arrogância, em particular, fecha as portas ao arrependimento, pois impede que reconheçamos nossa necessidade de Deus e nos leva a confiar em nossas próprias forças e recursos.

A advertência de que “maldito o que faz com negligência o trabalho do Senhor” nos chama à responsabilidade e à diligência em nossa jornada espiritual. Devemos dedicar-nos ao serviço do Senhor com zelo e dedicação, garantindo que nossas palavras e ações estejam enraizadas na verdade e no propósito divino.

A mensagem de que a hora da salvação é agora, enquanto ainda há tempo para arrependimento, ressalta a urgência de buscarmos a Deus enquanto Ele pode ser encontrado. A procrastinação espiritual pode levar à perdição, mas aqueles que se voltam para Deus com humildade e arrependimento encontram misericórdia e salvação.

Promessa: Vivamos uma vida de fé, integridade e diligência no serviço do Senhor, a fim de que encontremos a verdadeira riqueza que perdura até a eternidade.

2 months ago

Jeremias 46: Ele ama e disciplina | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“‘Não tenha medo, Meu servo Jacó’, diz o Senhor, ‘porque Eu estou com você.’” Jeremias 46:28

O capítulo 46 de Jeremias revela a amplitude do amor de Deus, que se estende não apenas a Seu povo escolhido, mas também às nações ao redor. Assim como Deus enviou mensagens específicas a Baruque e Israel, Ele também se dirige aos povos estrangeiros, demonstrando Sua preocupação e interesse por toda a humanidade.

A precisão histórica da Bíblia é evidenciada neste capítulo, pois os eventos preditos se cumpriram exatamente como foram anunciados. Isso confirma a confiabilidade das Escrituras e nos encoraja a confiar na palavra de Deus em todas as áreas da vida.

Deus também revela Sua justiça e poder ao afirmar que um dia Ele Se vingará de Seus adversários. No entanto, Sua paciência é evidente, pois Ele oferece tempo para arrependimento e perdão. A prescrição para o pecado não é multiplicar “remédios” humanos, mas, sim, o arrependimento genuíno e a confissão diante Dele.

As nações podem se orgulhar de seus reis e seus deuses fabricados, mas, no fim das contas, o único Rei verdadeiro é o Senhor dos Exércitos. Ele reina sobre todas as nações e os deuses inúteis serão derrubados diante de Seu poder.

Para Seu povo, Israel, Deus oferece uma mensagem de conforto e segurança. Ele promete estar com eles, protegê-los e discipliná-los com amor e justiça. Essas palavras ressoam até hoje, lembrando-nos do amor inabalável do Senhor por Seu povo e Sua constante presença em nossa vida.

Promessa: Confiemos em Deus em todos os momentos e encontraremos paz em Sua promessa de salvação e proteção.

4 months ago

Isaías 54: Misericórdia eterna | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“‘Mesmo que os montes se retirem e as colinas sejam removidas, a Minha misericórdia não se afastará de você, e a Minha aliança de paz não será removida’, diz o Senhor, que Se compadece de você.” Isaías 54:10

Isaías 54 é uma mensagem de esperança e restauração, convidando-nos a contemplar as amplas fronteiras que Deus deseja estabelecer em nossa vida. Ele nos encoraja a ancorar nossa existência nas sólidas estacas de Sua Palavra, oferecendo um alicerce inabalável para enfrentarmos os desafios da jornada.

O verso 4 nos lembra da importância de deixar o passado para trás. Independentemente das experiências passadas, Deus nos chama para um novo começo, uma nova estação de vida em que Sua fidelidade e compaixão são infindáveis.

O capítulo destaca uma metáfora incrivelmente íntima: Deus é nosso marido. Essa é uma expressão de profundo relacionamento e comprometimento divino. Mesmo quando nos afastamos, Ele nos chama de volta, rejeitando qualquer ideia de abandono. O Senhor é o Deus da segunda chance, e Sua bondade eterna nos envolve com compaixão.

A promessa de Deus em relação à aliança de paz é um bálsamo para nosso coração. Sua fidelidade é inabalável, e Sua paz é duradoura. No versículo 13, vemos que as crianças instruídas por Deus desfrutam da verdadeira paz. Assim, somos convidados a nos render ao ensino divino, confiando na sabedoria e na orientação que Ele proporciona para experimentarmos a paz que excede todo entendimento.

Que a mensagem de Isaías 54 nos inspire a viver dentro dos limites da fidelidade divina, confiando em Seu amor incondicional e desfrutando da paz que somente Ele pode oferecer.

Promessa: Não importa por onde você tenha andado; Deus o chama de volta. Ele não nos rejeita!

4 months ago

Isaías 53: Anunciada a morte do Salvador | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Certamente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si; e nós O considerávamos como aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas Ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos sarados.” Isaías 53:4,5.” I

Isaías 53 revela o retrato profundo e tocante do Servo Sofredor, identificado em Jesus Cristo. Ele é o braço acolhedor de Deus, envolvendo-nos em Seu amor redentor. Em um mundo árido de desesperança, Jesus é a fonte de vida que transforma qualquer terra seca, trazendo renovação e restauração.

A descrição de Jesus não ressalta uma aparência notável, mas Suas palavras e atitudes que atraíram as pessoas. Ele veio como um de nós, assumindo nossa pior doença: o pecado. O texto ressalta que foi da vontade de Deus lançar sobre Ele nossos pecados, levando-O à morte por amor a nós e para nos resgatar.

A imagem poderosa de Jesus sendo esmagado por nossos pecados ilustra o sacrifício necessário para que pudéssemos ser libertos desse peso. Seu castigo trouxe paz, demonstrando o amor sacrificial de Deus, que sempre suporta a pior parte em nosso benefício.

Sem o Pastor, somos como ovelhas perdidas, e Jesus Se revela como o Cordeiro de Deus que Se submeteu à morte por nossa redenção. Sua morte e sepultamento, previstos séculos antes, refletem a justiça divina ao pagar o preço por nossas transgressões.

A missão de Jesus não termina na cruz; Ele continua a interceder por nós no Santuário Celestial. Sua humilhação resultou em exaltação, e Seu papel como o Servo Sofredor persiste, oferecendo justificação e intercessão eternas para aqueles que O aceitam.

Promessa: Jesus foi esmagado por nossos pecados para que deixássemos de ser esmagados por eles. O justo morreu como injusto para justificar os injustos.

4 months ago

Isaías 52: Os que anunciam as boas-novas | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: ‘O seu Deus reina!’” Isaías 52:7

Isaías 52 nos convoca a despertar e nos vestir de esplendor, preparando-nos para entrar na Cidade onde o pecado não tem lugar. Vestir-se de força é abraçar a figura de Jesus, tornando-nos instrumentos do Seu poder transformador. O chamado para sacudir e despertar sugere a necessidade de reavivamento e reforma, identificando e libertando-nos das correntes que nos impedem de alcançar a plenitude em Cristo.

Conhecer o nome de Deus, como expresso no versículo 6, vai além da mera identificação; envolve compreender e refletir Seu caráter. Nossa mensagem, conforme destacado no versículo 7, deve proclamar paz e salvação, anunciando que Deus reina. A visão dos vigias que aguardam a chegada do Senhor nos convida a uma espera ativa, cheia de alegria e expectativa.

O chamado para sair do meio do pecado, presente no versículo 11, ressalta a necessidade de nos afastarmos do que é impuro e nos aproximarmos de Jesus, buscando uma vida de santidade. A promessa de proteção completa, com o Senhor à frente e como retaguarda, nos oferece segurança na jornada.

Os versículos finais prenunciam o impacto do sofrimento e da humilhação de Cristo, antecipando o profundo significado do próximo capítulo. Em Seus sofrimentos, Jesus foi exaltado, e reis silenciarão diante da grandiosidade de Sua obra redentora.

Promessa: Isaías 52 nos inspira a despertar para a verdade de Deus, a vestir-nos de Sua força e a proclamar, com alegria, a salvação que Ele oferece.

4 months, 1 week ago

Isaías 47: A inutilidade da feitiçaria e da astrologia | Reflexão: Pr. Michelson Borges

“Continue, pois, com os seus encantamentos e com a multidão das suas feitiçarias em que você tem se fatigado desde a sua mocidade! [...] Que se levantem, agora, os que dissecam os céus e fitam os astros, os que em cada lua nova predizem o que há de vir sobre você. Que eles a ajudem!” Isaías 47:12, 13

Isaías 47 nos apresenta a profecia sobre a queda de Babilônia, uma cidade que personifica a arrogância e a impiedade. A mensagem “Sai dela, povo Meu” (Ap 18:4) ressoa como um chamado divino para que o povo de Deus se separe das influências nocivas e corruptas ao seu redor. Assim como Babilônia está destinada à queda, somos advertidos a não nos associarmos com sistemas que se opõem aos princípios divinos.

A imagem da nudez espiritual de Babilônia destaca a revelação inevitável da verdade sobre suas práticas. Essa exposição serve como um lembrete de que, no devido tempo, as obras das trevas serão trazidas à luz. Como crentes, somos chamados a viver com integridade, evitando a duplicidade e mantendo-nos fiéis aos valores do Reino.

O desafio de ser uma influência como uma inundação nas comunidades ao nosso redor destaca a responsabilidade da igreja em impactar positivamente seu ambiente. Em vez de ser isolados, somos chamados a ser agentes de transformação, espalhando os princípios do evangelho e da justiça divina.

A disciplina de Deus é mencionada, mas é enfatizado que Sua disciplina não é cruel. Ao contrário, é um ato de amor de um Pai que busca corrigir e restaurar Seus filhos. Isso nos lembra de que a disciplina do Senhor visa nosso bem-estar espiritual, levando-nos de volta aos caminhos da justiça.

A provocação de Babilônia com suas crenças, práticas e costumes serve como alerta para não sucumbirmos às tentações do mundo ao nosso redor. A feitiçaria, a impiedade e a presunçosa sabedoria que levaram Babilônia à ruína são advertências para nós, incentivando-nos a permanecer firmes na fé e na verdade de Deus.

A ironia no tratamento dos astrólogos destaca a futilidade das práticas ocultas diante da onipotência divina. Deus, que é o detentor do tempo e do destino, desafia as supostas sabedorias humanas que buscam prever o futuro sem o conhecimento verdadeiro do Criador soberano.

O alerta final sobre o erro é um chamado à correção e arrependimento. Errar é humano, mas persistir no erro, especialmente quando se trata de desviar-se dos caminhos de Deus, é perigoso. A mensagem é clara: voltemos para o Senhor, busquemos Sua orientação e permaneçamos fiéis aos Seus caminhos, evitando as armadilhas do erro contínuo.

Promessa: Feitiçaria, astrologia e pretensa sabedoria levaram babilônia à ruína – e podem nos levar também. Deus oferece libertação de tudo isso e nos apresenta o caminho seguro.

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