Ela não enfrentou Grindelwald, mas muito de sua mãe se viu nos planos de Dumbledore, ela não duelou contra Voldemort, mas sua magia se entrelaçou nas paredes de Hogwarts e seus feitos muito influenciaram na guerra contra as forças das trevas.
Muitas vezes uma grande mulher não atua diretamente no campo de batalha, mas mexe o tabuleiro com maestria para proteger os seus enquanto lutam, ela foi filha, amiga, mestre e de certa forma até mãe de grandes bruxos, e deixou sua marca na história em entrelinhas de amor, cuidados, sutileza e muita sabedoria, tamanha era sua luz, que não se sabe demais ninguém capaz de conjurar 3 patronos ao mesmo tempo. Hoje nos despedidos de uma grande bruxa, maga, feiticeira, mas acima de tudo uma grande mulher.
Minerva McGonagall (Maggie Smith) foi e sempre será uma das pinturas mais belas da expressão, que grandes mulheres cercadas por grandes homens não precisam empunhar espadas, elas ficam livres para lançar magia.

Nossa homenagem e reconhecimento a Maggie Smith, essa mulher extraordinária que deu vida a uma das maiores bruxas de todos os tempos.
28 de dez de 1934- 27 de set de 2024

Khaleesy🧝‍♀️

Fui assistir de forma despretensiosa e me surpreendi. É bom e remete a uma criatura que é abordada no "nWod", um dos cenários jogáveis do cenário de mundo das trevas.

Daquelas listas de filmes de referências que sempre vem no começo dos livros, este com certeza deve ser indicado.

Não vou entrar em muitos detalhes para não dar spoiler.

D&D 5.5.

A origem da maldição da licantropia desse filme serviria para explicar o surgimento de outras criaturas da noite como os vampiros em um cenário de campanha própria de mundo das trevas. O contato de pessoas comuns com o sobrenatural faria surgir os caçadores e, a partir disso, grupos de caça. Depois que se encara o abismo, nunca mais volta-se ao normal.

Nunca tinha assistido. Uma boa inspiração para quem quiser ver a forma glabro do apocalipse em ação.

"Trasgo, nas masmorras! Achei que devia avisar...".

Interpreta o mestre e, em seguida, descreve como o professor da escola de magia caiu no chão depois de passar correndo pelo corredor.

" E agora, o que vocês farão?", pergunta aos jogadores.

" O que está faltando?", diz o recém chegado ao grupo.
" Falta um usuário de magia arcana", responde um dos veteranos.
" Ou um bardo", responde outro.
" Vou de mago, então", conclui o recruta. O mestre entrega-lhe o lobo de regras, a ficha, lápis e borracha e o aguarda para começar uma nova sessão.

Acredito que essa sinergia na hora da construção de personagens seja comum na maioria dos grupos. É algo orgânico, já que não precisa forçar. Naturalmente, todos querem contribuir de uma forma ou de outra. Ter habilidades únicas que serão decisivas para a conclusão de uma grande missão é o que faz do nosso hobby colaborativo e tão divertido.

Pensando nisso, percebi que nunca narrei nem joguei em um grupo homogêneo ( só crias de Fenris, por exemplo). Há, obviamente, prós e contras. O que vai pesar é a natureza do enredo. Algo a se testar....

Os elfos como seres naturalmente encantados poderiam conter a magia em seus corações. Digo, em seus corações, literalmente falando. Cada contração desse órgão viral de seus corpos emanaria energia mágica. Tornaria-se, no mercado negro, um item cobiçado. Em pouco tempo, geraria um conflito sem precedentes no qual a humanidade perseguiria o povo élfico até a sua quase extinção em busca de poder.

Jogar como um personagem de uma raça em extinção seria bem desafiador, não? Imagina você ser considerado o último de sua raça? Ser perseguido por que morto você vale mais do que vivo? Claro, o interessante seria fazer parte de um grupo de pessoas que, como outros, lamentam isso e o defendem a todo custo.

Seria fácil se esconder por muitos anos e depois reaparecer por algum motivo, afinal de contas, elfos vivem muito. Disfarçado, claro. Daria um excelente começo de missão.

Vou explorar esta ideia na minha próxima campanha de alguma forma. Desde já, fica a ideia aí para quem quiser aproveitar.