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Canal ARTE DA GUERRA

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"Se Você não souber, nós lhe ensinaremos. Se Não quiser, faremos querer!!!"
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1 month, 3 weeks ago

OS CADÁVERES DOS EUROPEUS NÃO SERÃO ESCONDIDOS PELA MÁQUINA DE PROPAGANDA

As provocações aos russos, através de ataques terroristas, terão o mesmo efeito bumerangue que tiveram as sanções aplicados contra a economia da Rússia desde o início da guerra na Ucrânia.

Por isso, os ataques contra civis unem ainda mais o povo russo, fortalecem Putin e também reduzem a OTAN a um grupo terrorista aos olhos de outros países. Os "civilizados" são liderados por acéfalos e isso vai custar caro aos europeus, em especial.

Enviar tropas para o solo ucraniano (o que restou da Ucrânia foi um terreno) é apenas substituir a nacionalidade dos mortos. A Rússia está preparada e domina o espaço aéreo, fator determinante para derrotar qualquer ameaça.

A Rússia sabe que prolongar a guerra na Ucrânia é o melhor caminho para derrotar toda a OTAN. Por isso, cada ataque terrorista dentro da Rússia ou áreas anexadas será tratado de maneira diferente. Não haverá um ataque fulminante contra o que restou da Ucrânia.

As tropas europeias da OTAN que estão sendo enviadas para a morte voltarão em caixões. O impacto visual disso produzirá o mesmo impacto sofrido pelos políticos dos EUA na Guerra do Vietnã. Os russos sabem disso e vão seguir o roteiro com o final já conhecido.

NA IMPRENSA ALTERNATIVA (CITANDO A IMPRENSA DA OTAN, SUCURSAL MADRID)

O jornal espanhol El Pais afirmou que as tropas da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) estão ativas na Ucrânia. O Presidente russo, Vladimir Putin, concorda e afirma ainda que os soldados dos Estados-membros do bloco estão morrendo em grande número.

Leia tudo e comente neste link:
https://x.com/wcalasanssuecia/status/1771851384846979127?s=20

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Wellington Calasans (@wcalasanssuecia) on X

OS CADÁVERES DOS EUROPEUS NÃO SERÃO ESCONDIDOS PELA MÁQUINA DE PROPAGANDA As provocações aos russos, através de ataques terroristas, terão o mesmo efeito bumerangue que tiveram as sanções aplicados contra a economia da Rússia desde o início da guerra na…

1 month, 3 weeks ago

Não vou compartilhar, mas foi divulgado um vídeo gravado pelos próprios terroristas do ataque ao Crocus City Hall.

O vídeo, que foi divulgado em uma das mídias do "ISIS", confirma o uso da marca "ISIS", de fácil instrumentalização, para que qualquer retaliação contra a Ucrânia pareça despropositada.

O vídeo mostra um cara aparentemente mais velho dando ordens e um outro mais jovem, bem pouco competente, aparentando zero experiência de combate. Esse perfil combina com o perfil deduzido dos interrogatórios já divulgados, em que a impressão é que 2 caras mais experientes e realmente ideologizados (incluindo o checheno-ucraniano) aliciaram 2 caras mais jovens com promessa de dinheiro pra eles servirem como mão-de-obra (ainda falta o 5º).

Sabe-se, inclusive, que os caras mais jovens só conheceram os outros 10 dias antes do ataque terrorista.

Como todo mundo sabe, a "mídia do ISIS" obviamente não é controlada por nenhum barbudo habitante de uma caverna - ao contrário, o setor de propaganda do ISIS está diretamente vinculado a agências de inteligência ocidentais.

A encenação é ainda mais bizarra porque na foto que teria sido tirada antes do ataque, todos estão fazendo o gesto da shahada com a mão errada - na prática, porém, o ISIS sempre foi assim. Abundam fotos deles fazendo orações "para Meca" voltados pro lado errado.

O erro dos caras foi que, aparentemente, caíram no desespero e decidiram fugir na direção da Ucrânia, o que acaba denunciando a expectativa de refúgio que só é plausível se houvesse combinação prévia. Ademais, uma das unidades militares de terroristas chechenos anti-Kadyrov que atua na Ucrânia foi detectada perto da fronteira russa nas últimas semanas.

1 month, 3 weeks ago

Dos países do BRICS, o Brasil é o que possui o tecido social mais vulnerável.

E isso porque é basicamente o país mais politicamente, socialmente e culturalmente liberal dos BRICS, absorvendo avidamente todas as teorias mais insanas do academicismo ocidental e abrindo as pernas infinitamente para as ONGs de George Soros e semelhantes.

Em boa medida, nossa elite nem percebe essa fragilidade, tampouco entende a necessidade de usar os outros países do BRICS como exemplos nos quais nos inspirarmos.

E a causa dessa cegueira é que ainda vemos os BRICS, basicamente, como "parceiros de negócios", ao mesmo tempo em que insistimos na defesa da concepção atlantista de "civilização universal".

O resultado é um terceiro-mundismo distópico, em que uma indigência material ibero-americana coexiste com impulsos transumanistas e com o acirramento intencional de antagonismos raciais.

O que nos falta não são bem ferrovias, usinas nucleares, fábricas ou submarinos, mas uma tábua de valores que sirva para guiar a nossa autoconstrução civilizacional.

Sem isso ficaremos no meio do caminho nessa transição para a multipolaridade.

3 months, 2 weeks ago

https://novaresistencia.org/2024/01/17/violacoes-constitucionais-julian-assange-privacidade-e-a-cia/

Nova Resistência

Violações constitucionais: Julian Assange, Privacidade e a CIA | Nova Resistência

Como um cidadão comum, as opções para processar uma agência de inteligência são poucas e distantes. A Agência Central de Inteligência dos EUA, assim como outros membros do clube secreto, desdenha de tais esforços. Até certo ponto, esse sentimento de desdém…

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3 months, 2 weeks ago

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Violações constitucionais: Julian Assange, Privacidade e a CIA | Nova Resistência

Como um cidadão comum, as opções para processar uma agência de inteligência são poucas e distantes. A Agência Central de Inteligência dos EUA, assim como outros membros do clube secreto, desdenha de tais esforços. Até certo ponto, esse sentimento de desdém…

Canal ARTE DA GUERRA
3 months, 2 weeks ago

Sobre os Deveres do Soberano e o Direito à Rebelião

A crise constitucional que se desencadeou entre o Texas e o governo federal dos EUA se aprofunda, com a Suprema Corte já tendo decidido a favor da União, para que o governo federal retome o controle sobre as fronteiras externas do Texas, e o governador do Texas recusando-se a ceder.

O governador Greg Abbott fez uma declaração oficial, bastante consistente e interessante (e que, juridicamente, me parece irrefutável) que começa com a frase "O governo federal rompeu o pacto entre os Estados Unidos e os Estados". É uma frase impactante.

Ela nos remete à natureza dos EUA como uma federação de estados unidos voluntariamente sob a tutela de uma mesma Constituição, em um pacto federativo que é, realmente, um "contrato" político. O arranjo é típico daquele liberalismo primitivo dos Pais Fundadores.

Mais há algo mais interessante no pano de fundo e que remete a referências que estão acima das origens dos EUA. É algo que parece óbvio, mas que às vezes se perde de vista: o Soberano tem deveres para com os governados e deve obediência às leis naturais, e a legitimidade de sua soberania está vinculada a esses deveres e essa obediência.

Isso não é invenção do liberalismo político. Joseph De Maistre, em suas "Considerações sobre a França", desmistifica as falsas acusações lançadas contra Luís XVI e contra a instituição monárquica francesa como um todo, demonstrando irrefutavelmente que o Rei da França não era realmente onipotente, e que ele devia obediência a uma série de leis e estatutos, e que não podia violar livremente nem as leis do Estado, menos ainda as leis naturais que regem, também, a coisa pública.

O pensamento político prussiano, profundamente estatista e essencialmente tradicionalista, também se baseia em uma ideia do rei como "primeiro servo", ou seja, a figura cuja Autoridade está vinculada ao dever e ao sacrifício pelo bem comum. O rei é mais privilegiado na mesma medida em que mais se sacrifica. Frederico o Grande demonstrou isso na prática inúmeras vezes.

Essas concepções não tem nada de modernas, estando presentes também na instituição imperial germânica do tempo dos Hohenstaufen, fazendo-se presente também no pensamento político-filosófico clássico dos gregos e romanos.

A soberania em um sentido tradicional, portanto, é totalmente diferente (e sempre foi) da tirania como uma "libertinagem estatal" em que o soberano faz o que lhe der na telha, sem respeito pelas próprias leis, pelas leis do Estado ou pelas leis naturais.

Augusto, mesmo enquanto Imperador, no ápice de seu poder, sempre teve o cuidado de respeitar as leis e tradições romanas, e mesmo quando precisava implementar mudanças evitava fazê-lo unilateralmente. O Imperador, pelo menos no que se refere aos titulares mais esclarecidos tanto em Roma quanto em Constantinopla, era um "primus inter pares", primeiro entre iguais, "o primeiro cidadão".

As relações feudais não estão muito distantes disso na medida em que o pacto entre Senhor e Vassalo é um pacto que não é unilateral no que concerne direitos e deveres. O Vassalo tem deveres para o com o Senhor tanto quanto o Senhor tem deveres para com o Vassalo.

Em todos esses casos, conforme a Tradição, e isso se faz presente inclusive no Compêndio da Doutrina Social da Igreja Católica, é que quando o Soberano não cumpre seus deveres, e se trata aí de deveres fundamentais como os que envolvem crises que ameaçam a própria existência da politeia, tem-se legitimada a rebelião em relação a essa autoridade caída em descrédito.

O Texas, portanto, sob todos os prismas possíveis tem a sua razão e essa razão apesar de estar apoiada em um sentido mais imediato no pensamento dos Pais Fundadores, remete em um sentido mais geral a um fundamento tradicional supra-histórico que distingue o exercício legítimo da Soberania da degradação do Poder em uma paródia que ameaça a própria sobrevivência da comunidade popular e contra a qual, portanto, rebelar-se é legítimo.

3 months, 3 weeks ago

Ainda considero inacreditável o Volodymyr Zelensky ter virado Presidente da Ucrânia, um comediante, um bobo da corte. É como se os EUA tivessem eleito Adam Sandler, ou o Brasil colocado Rafinha Bastos ou Marcelo Adnet no Palácio do Planalto.

3 months, 3 weeks ago

DEFESA DE ISAREL DEFENDE HITLER, CONDENA O DIREITO INTERNACIONAL E DECLARA A ANARQUIA MUNDIAL

Mesmo com amplas provas de que muitas das mortes do dia 7 de Outubro foram decorrentes da ação das forças militares de Israel, as declarações públicas de "vingança" e do genocídio feitas pelos políticos e imprensa de Israel, com base na própria trama macabra contra o próprio povo, etc. Israel agora diz que não pode ser punido pelos crimes que pratica, pois não existe um tribunal apropriado para julgar a carnificina que executa com orgulho na Palestina.

Como sabemos, o único país vencedor na disputa para barrar o holocausto (alguns chamam timidamente de genocídio) de Israel contra o povo palestino foi a África do Sul.

Os sul-africanos se vingaram do Direito Internacional, aparelhado por canalhas, pois na 15ª cúpula do Brics, sediada em Joanesburgo (22 a 24 de agosto), foi pressionado pelo TPI para "prender Putin" caso ele participasse presencialmente do evento.

Os sul-africanos - e todos os países que declararam apoio à acusação de genocídio contra Israel - certamente encontraram neste processo um caminho seguro para expor a inutilidade e o uso seletivo do Direito Internacional para a defesa de bandidos de colarinho branco e perseguição a todos que possam expor os ocidentais como dissimulados, piratas e assassinos.

A imprensa - inclusive a chamada "alternativa" - escondeu de todas as maneiras a brilhante e detalhada apresentação da acusação feita pela África do Sul. Era uma acusação tão fundamentada que - se o Direito Internacional tivesse alguma utilidade - qualquer país que apoiasse Israel deveria ser punido por cumplicidade.

Agora, esta mesma imprensa da omissão, está apressada para difundir a "defesa" de Israel. Não é apenas negar os crimes, não é apenas apresentar qualquer traço de recuo às práticas genocidas que há nesta "defesa". No lugar disso, estão a inocentar Hitler e condenar o Direito Internacional ao que ele está vocacionado desde a sua origem: à inutilidade.

A "DEFESA" DE ISRAEL AOS OLHOS DA "IMPRENSA"

"Na sua defesa, na sexta-feira passada, perante o Tribunal Mundial contra as alegações da África do Sul de que está a cometer genocídio em Gaza e deve ser impedido, Israel apresentou um argumento jurídico que poderia torpedear o caso se o tribunal o aceitar. Para que uma reclamação chegue ao Tribunal Internacional de Justiça, deve haver uma disputa estabelecida entre dois Estados. O argumento de Israel é que tal disputa nunca foi estabelecida e, portanto, a CIJ não tem jurisdição para ouvir a reclamação da África do Sul."

NOTA DESTE OBSERVADOR DISTANTE

Os nazistas foram condenados pelos seguintes crimes: (1) Conspiração para cometer os atos constantes nas acusações 2, 3 e 4 definidas a seguir;

(2) Crimes contra a paz – definidos como a participação no planejamento e provocação de guerra em violação a vários tratados internacionais;

(3) Crimes de guerra – definidos como violações das leis e das regras internacionais acordadas para a deflagração de uma guerra;

e (4) Crimes contra a humanidade – "ou seja, assassinato, extermínio, escravização, deportação e qualquer outro ato desumano cometido contra quaisquer populações civis, antes ou durante a guerra; ou perseguição baseada em questões políticas, raciais ou religiosas, na execução de ou em conexão com qualquer crime sob a alçada deste Tribunal, estejam ou não violando as leis dos países onde sejam perpetrados".

Ou seja, os crimes dos nazistas são idênticos aos crimes de Israel. Se a defesa de Israel for acatada, o Direito Internacional estará isentando Hitler e Israel. Para completar, na mesma "canetada", estará decretando a própria inutilidade e cumplicidade com todos os crimes genocidas da Alemanha e de Israel.

Obs. o Brasil é signatário do TPI e acredita que o Direito Internacional é justo. Mais uma herança de FHC, o sabujo supremo.
Leia tudo neste link:
https://x.com/wcalasanssuecia/status/1747905912549920769?s=20

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Wellington Calasans (@wcalasanssuecia) on X

DEFESA DE ISAREL DEFENDE HITLER, CONDENA O DIREITO INTERNACIONAL E DECLARA A ANARQUIA MUNDIAL Mesmo com amplas provas de que muitas das mortes do dia 7 de Outubro foram decorrentes da ação das forças militares de Israel, as declarações públicas de "vingança"…

3 months, 3 weeks ago

A desagregação dos EUA avança a passos largos

No dia 12 de janeiro, a Guarda Nacional do Texas ocupou parte da fronteira com o México e está impedindo a Polícia de Fronteira de acessá-la. O governo Biden deu até o final do dia de hoje para os texanos recuarem e abrirem caminho para a Polícia de Fronteira.

O estado do Texas alega que o governo federal não está executando a legislação de controle imigratório e que, portanto, o estado assumirá a responsabilidade. O governo federal afirma que o patrulhamento das fronteiras internacionais e o controle de imigração são de competência federal, mas o Texas retruca que o governo federal não pode apelar para a divisão de competências se ele não cumpre as atribuições que ele quer impedir o estado de cumprir.

Nos últimos dias, o Texas ergueu 50km de arame farpado em sua fronteira com o México, e a área que o Texas está impedindo o governo federal de acessar é um dos principais postos em que os migrantes são verificados. O governo federal entrou com uma ação para obrigar o Texas a remover o arame farpado porque ele representaria "risco" para os imigrantes, mas o Texas contestou que a petição para remoção do arame farpado refuta a suposta intenção de exercer o controle migratório.

A "Guarda Nacional" é uma espécie de reserva militar com a natureza de milícia popular, mas com caráter eminentemente estadual. As Guardas Nacionais, portanto, acabam sendo como gendarmerias a serviço dos governadores, sendo acionadas por eles, e não pelo Presidente. Na prática, ela é a herança das milícias do período da Guerra de Independência.

A Polícia de Fronteira, por sua vez, é uma força policial federal que pertence ao Departamento de Segurança Interna dos EUA, um dos principais órgãos do governo dos EUA, nascido no esteio dos ataques do 11 de Setembro e, portanto, possuindo a sua natureza atrelada ao excepcionalismo jurídico emergente naquele contexto. Recentemente, por exemplo, expôs-se que a DHS pratica espionagem contra 40 milhões de pessoas entre cidadãos ianques e estrangeiros.

Mas, aparentemente, eles não conseguem cuidar da fronteira e, por isso, o governo do Texas, que é republicano e trumpista, decidiu agir por conta própria.

Mais de 1 milhão de imigrantes teriam entrado nos EUA no ano passado, levando o % da população ianque de origem imigrante a 14%. Os números aumentaram vertiginosamente em dezembro, com 10 mil pessoas tentando entrar nos EUA por dia no mês, muitas das quais acabando deportadas.

Essa rédea solta na imigração tem sido atribuída às eleições presidenciais que se aproximam, com muitas pessoas suspeitando que Joe Biden está tentando desequilibrar as eleições pela pura e simples importação de novos eleitores, já que não há controle de identidade no pleito eleitoral e, na prática, qualquer um, inclusive esses novos imigrantes recém-chegados, poderão votar.

Esse conflito, que acirra as contradições entre democratas e republicanos e entre governo federal e alguns governos estaduais fortes, é parte do caldeirão de conflitos que estão sendo gestados nos EUA e que ameaçam estourar a depender dos desdobramentos das eleições desse ano.

4 months ago

Isso significa que a parte da elite estadunidense representada no CFR embarcou no plano israelense de provocar uma escalada regional no Oriente Médio para legitimar uma intervenção direta dos EUA.

Significa, também, que a crise migratória na fronteira meridional é intencionalmente arquitetada, provavelmente para garantir massa de manobra apta a votar pelo candidato democrata (nos EUA dá pra votar sem documento de identidade), bem como massa de manobra a ser usada como instrumento híbrido de caos, no caso de uma improvável vitória do Trump (ou candidato parecido).

E, finalmente, isso significa que o CFR já deu luz verde para a desestabilização dos EUA por meio de atos de violência política e até atentados, através de proxies em grupos extremistas que trabalham para o FBI (conscientemente ou não), com o objetivo de recrudescer a perseguição jurídica aos trumpistas.

Essas são as lições do relatório do Conselho de Relações Exteriores para 2024.

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