Infinite Entertainment, Zero Cost: Get Your Free Books, Music, and Videos Today!

Slow Food Brasil

Description
Alimento Bom, Limpo e Justo para todos.
We recommend to visit

x.com/aerobomber_ua

Last updated 2 weeks, 5 days ago

💫 Зеркало:
https://eml.today

🃏 Чат:
t.me/+9Abb9Qh9G784ZjE0

Last updated 5 days, 21 hours ago

YouTube : https://youtube.com/c/PUBGMOBILE666DARKNESSA
TikTok : www.tiktok.com/@nessa.darknessa
Twitch : https://www.twitch.tv/nessaprincessa
Вопросы сотрудничества:

@DARKRINAA

Вступление в клан:
@darkkimano

Last updated 3 weeks, 5 days ago

2 weeks, 2 days ago

dos ou que mesmo sendo usados não existiam como um método ou um direcionamento para a prática agrícola da comunidade: “Principalmente na identificação dos produtos e na potencialidade que a comunidade tem de produzir. A gente conhece e sabe que produz vários…

2 weeks, 2 days ago

Slow Food Brasil A construção comunitária do Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais da Ilha das Cinzas (PA) O projeto Sociobiodiversidade Amazônica acontece desde 2022 realizando atividades de formação com comunidades tradicionais de três…

2 weeks, 2 days ago

Slow Food Brasil
A construção comunitária do Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais da Ilha das Cinzas (PA)

O projeto Sociobiodiversidade Amazônica acontece desde 2022 realizando atividades de formação com comunidades tradicionais de três estados Amazônicos: Acre, Amazonas e Pará. Ao todo foram atendidas oito comunidades rurais de agricultoras e agricultores tradicionais, localizadas em Terras Indígenas ou em outros territórios ocupados por essas populações. O projeto visa desenvolver a bioeconomia em torno das cadeias de valor de produtos da sociobiodiversidade da região.

Com o objetivo de diagnosticar, catalogar, registrar e desenvolver as cadeias de valor foram trabalhados os principais produtos de cada comunidade. Desde a produção até a comercialização justa, que visa maior autonomia das comunidades sobre a própria produção e ajuda na permanência dos mais jovens na comunidade. Essa é a terceira e última entrevista da série sobre a experiência da escrita dos Protocolos Descritivos de Sistemas Agrícolas Tradicionais. Caso não tenha lido os textos já publicados sobre o Acre e o Amazonas, convidamos a realizar a leitura para ter um panorama completo da diversidade e riqueza que esse processo trouxe às comunidades que participam do projeto.

A  experiência com o Pará tem uma particularidade a mais: a técnica responsável pela condução dos ciclos de atividades previstas faz parte da comunidade da Ilha das Cinzas e também da ATAIC – Associção de Trabalhadores Agroextrativistas das Ilhas da Cinzas. Como finalização dos trabalhos de campo, Josi Malheiros, junto à equipe do Projeto Sociobiodiversidade Amazônica, produziu os relatórios que terão como resultado o Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais (SAT) da sua comunidade. Conversamos com a Josi para entender como foi a experiência de elaborar o protocolo a partir das trocas que aconteceram em campo entre os agricultores da comunidade, ela e os demais membros do Slow Food, com destaque para a Oficina de Ecogastronomia que marca uma retomada às raízes culturais da Ilha das Cinzas. Josi Malheiros é tecnóloga em gestão ambiental e faz parte da ATAIC, já tendo trabalhado com diversas Organizações da Sociedade Civil em projetos ligados ao empreendedorismo, gestão e produção na comunidade da Ilha das Cinzas, no Pará.

Para Josi a experiência de participar dos relatórios e registros que vão culminar no Protocolo descritivo de SAT da Ilha das Cinzas foi especial. Uma oportunidade para ela aprender mais sobre a história da comunidade nas conversas com as agricultoras e os agricultores e também de entender o ofício que era de seus avós e também de seus pais: “Por exemplo, na minha vida toda na comunidade, eu nunca tinha tido oportunidade de aprofundar em algumas questões da própria Agricultura Familiar que meu pai desenvolveu, que minha mãe e que meus avós sempre falavam. Especificidades da agricultura no trabalho com a cultura da mandioca e na fabricação de farinha. Entender isso foi uma coisa bem legal. Trazer isso de volta e deixar registrado é importante.” A mandioca é central na comunidade da Ilha das Cinzas tanto para consumo tradicional quanto para comercialização da produção.

As atividades do projeto junto ao objetivo de criar o Protocolo Descritivo de SAT renderam uma conquista de grande importância para a comunidade, pois permitiram que criassem um calendário produtivo. Para Josi, esse calendário possibilita “[…] visualizar na parte produtiva a variedade de produtos que a gente tem disponível, estabelecendo os períodos de cada produção, de forma tradicional, da forma que eles [os agricultores e as agricultoras do passado] trabalhavam e gerar um documento com uma variedade rica de informações de forma leve, mas com a profundidade trazida pela vivência das pessoas da comunidade.”

Ainda sobre o calendário de cultivo, Josi conta que durante a construção do documento foram resgatados saberes tradicionais que ficavam esqueci[...]

2 months, 1 week ago

Slow Food Brasil Contar, registrar, salvaguardar Contar as histórias sobre modos de viver e conviver de um povo, para além de registrá-la, é também uma forma de partilhar cultura e sabedoria. Cada vez mais livros de receitas tornam-se livros de histórias…

2 months, 1 week ago

Slow Food Brasil
Contar, registrar, salvaguardar

Contar as histórias sobre modos de viver e conviver de um povo, para além de registrá-la, é também uma forma de partilhar cultura e sabedoria.

Cada vez mais livros de receitas tornam-se livros de histórias e casos, cada vez mais publicações educacionais e históricas são narradas como literatura. O interesse pelas histórias e pelo registro da cultura alimentar tem crescido no Brasil. Ao mesmo tempo em que a área, ainda incipiente, da história da alimentação têm crescido bastante desde meados dos anos 2000 – tendo sido inaugurada como campo acadêmico com a obra História da Alimentação do Brasil de Câmara Cascudo em 1967 e, hoje sabemos, que antes disso em 1922, o artigo inaugural foi “Advertência Preliminar” de Manuel Querino.

Tal interesse abre espaço para narrativas que perpassam e dialogam com diversos campos do conhecimento – antropologia, história, sociologia, química, física – e também, saberes culturais ancestrais anteriores ao cientificismo. Até porque num campo tão amplo e vivo como o da história da alimentação, objeto de estudo é formado por saberes que estão sempre em processo de transformação dentro da cultura alimentar. O trabalho do Slow Food atua também nessa linha de pesquisa e registro para salvaguarda de culturas tradicionais. Em 2023, A Associação Slow Food do Brasil conquistou o 36º prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade pelo Inventariamento Participativo da Cultura Alimentar dos Povos Tabajara do Sertão dos Inhamuns e Tremembé da Barra do Mundaú. As publicações de dois inventários participativos de comunidades indígenas do Ceará são produtos resultantes de um projeto mais amplo realizado com as comunidades.
Apesar do nome pouco familiar para o público em geral, o inventário participativo da Cultura Alimentar dos Povos Tabajara do Sertão dos Inhamuns e Tremembé da Barra do Mundaú são  publicações que narram os modos de viver de cada um dos povos, incluindo detalhes sobre a cultura alimentar como os modos de preparo, receitas e as tradições envolvidas. A grande diferença é que o processo de criação e escrita é coletivo. A partir de vivências com as comunidades, educadoras e pesquisadoras se unem a membros das comunidades para construir o registro. A partir dessa experiência que as publicações ganham forma.
https://slowfoodbrasil.org.br/wp-content/uploads/2024/02/Ilustracao-Interna_Inventario-s-Participativos.jpg
Desde a seleção das práticas culturais, passando pelas receitas e os modos de cultivo e de criar os animais a serem registrados até a escrita do texto, a escolha de fotografias e a criação das ilustrações, todo o processo é realizado em conjunto com membros da comunidade interessados. O resultado é uma publicação referência para processos de educação patrimonial, pesquisa e modelo para que outras comunidades façam seus inventários.

“Guiados pelos indígenas mais experientes, percorremos a TI Tremembé da Barra do Mundaú. Com o grupo da pesca vivenciamos técnicas de navegação pelas camboas, rio e mar e a cata de caranguejo. Para a agricultura plantamos nas áreas das “baixas”, onde ficam a maioria dos plantios coletivos em recente expansão. Também fomos recebidos por experientes cozinheiras para oficinas de culinária e degustação de alimentos, fizemos beiju na casa de farinha educativa do Ponto de Cultura Recanto dos Encantados, conhecemos o horto medicinal e preparamos lambedores (xaropes) da medicina tradicional.” Esse trecho do Inventário dos Tremembé da Barra do Mundaú revela o processo coletivo anterior ao registro. Depois dessa fase são formados grupos de inventariantes para cada um dos modos tradicionais a serem inventariados. Esse grupo entrevista os mais velhos da comunidade, chamados “troncos velhos” e também descreve com vocabulário e léxico próprio as atividades, processos, produtos e métodos daquela comunidade.

O resultado são textos claros, carregados de histórias, mas também da técnica específica daquela comun[...]

Slow Food Brasil

Contar, registrar, salvaguardar - Slow Food Brasil

Contar as histórias sobre modos de viver e conviver de um povo, para além de registrá-la, é também uma forma de partilhar cultura e sabedoria.  Cada vez mais livros de receitas tornam-se livros de histórias e casos, cada vez mais publicações educacionais…

2 months, 1 week ago

Slow Food Brasil Os Protocolos Descritivos de Sistemas Agrícolas Tradicionais: etapa Acre O projeto Sociobiodiversidade Amazônica acontece desde 2022 realizando atividades de formação com comunidades tradicionais de três estados Amazônicos: Acre, Amazonas…

4 months, 1 week ago

Slow Food Brasil Educação alimentar e do gosto Projeto inovador da faculdade de gastronomia do SENAC MINAS, inspirado na metodologia do Slow Food, leva a educação alimentar e do gosto para a sala de aula de escolas da rede pública de ensino. Aprender a escolher…

4 months, 1 week ago

Slow Food Brasil
Educação alimentar e do gosto

Projeto inovador da faculdade de gastronomia do SENAC MINAS, inspirado na metodologia do Slow Food, leva a educação alimentar e do gosto para a sala de aula de escolas da rede pública de ensino.

Aprender a escolher bem a nossa comida é uma das formas mais eficientes de cuidar da saúde e do bem-estar individual, social e, ainda, do meio-ambiente. A forma como nos alimentamos molda o mundo – parafraseando a jornalista e crítica Ailin Aleixo do excelente podcast Food-se. Comer bem requer conhecimento a fim de evitar que sejamos convencidos por propagandas e pelo excesso de marketing, disfarçado de conteúdo, disponível tanto na grande mídia como nas redes sociais.

“Incluir a educação alimentar no currículo das escolas brasileiras é essencial, considerando que o conhecimento sobre a composição nutricional e as características sensoriais dos alimentos influencia diretamente nas escolhas alimentares dos estudantes, tanto imediatamente quanto a longo prazo.” Defende Carolina Filgueiras, coordenadora do projeto de extensão “Educação do Gosto – Oficinas de educação sensorial” da faculdade de gastronomia do SENAC Minas. Para ela, o principal objetivo das oficinas do projeto é cultivar uma consciência crítica dos jovens sobre suas escolhas alimentares.

Durante uma oficina do gosto do movimento Slow Food, na época de seu mestrado na Itália, Carolina relata ter se encontrado com seu tema de pesquisa “Essa vivência acendeu em mim uma paixão pelo conceito de educação do gosto, e a ideia de replicar uma iniciativa semelhante nas escolas brasileiras se manteve viva e latente em mim.” Foi a partir dessa memória que, como professora da faculdade de gastronomia, ela procurou a comunidade Beagá pela Cultura Alimentar, nó da rede Slow Food Brasil na cidade, para junto a eles desenvolver o projeto.

O primeiro passo foi aproximar a realidade da comunidade local com os princípios do Slow Food, de modo definir o escopo nas oficinas com base na publicação “Em que sentido – pequeno manual de educação sensoria”, de Carla Barzanò e Michele Fossi, lançado pelo Slow Food em 2009. Partindo desse objetivo e depois de muito diálogo e pesquisa conjunta foi construída a proposta desse projeto de extensão. As ações consistem em oficinas práticas, durante as quais os alunos são guiados a experimentar e reconhecer os alimentos por meio dos cinco sentidos e, também, de aula expositiva sobre o Slow Food. O conteúdo das oficinas foca em temas como a valorização de alimentos locais e práticas de culinária sustentável a partir da premissa dos alimentos bons, limpos e justos. “Esse processo colaborativo resultou em oficinas que não só alinhavam-se com os valores do Slow Food, mas também respeitam e valorizam o contexto cultural alimentar de Belo Horizonte”, destaca Carolina.
https://slowfoodbrasil.org.br/wp-content/uploads/2023/12/foto1-scaled.jpg Oficina sensorial: tato https://slowfoodbrasil.org.br/wp-content/uploads/2023/12/20230921_1620290-1.jpg Reconhecendo alimentos https://slowfoodbrasil.org.br/wp-content/uploads/2023/12/20230822_163040-1.jpg Aula sobre Slow Food
Além disso, o projeto cumpre duas funções importantes na formação tanto na formação dos alunos do curso de gastronomia, quanto na dos jovens estudantes de escola pública. Ao transportar os estudantes de graduação para além dos limites acadêmicos tradicionais, a iniciativa enriquece o aprendizado promovendo a interação e a troca de saberes com a comunidade. Por outro lado, a professora ressalta que no âmbito do ensino público “Ao oferecer estas oficinas inovadoras e especiais, raramente acessíveis a estes estudantes, busca-se proporcionar experiências sensoriais únicas, ampliando as oportunidades de vivências enriquecedoras para alunos que, de outra forma, talvez não tivessem acesso a tais experiências em suas trajetórias de vida.”

O projeto está sendo realizado com adolescentes de um bairro central do município de Belo Horizon[...]

4 months, 2 weeks ago

Manifesto da 6ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

6 months, 3 weeks ago

Slow Food Brasil
Documentário sobre o MST será exibido na Cinemateca Brasileira

Exibição gratuita de Chão, longa dirigido por Camila Freitas, antecede as ações da semana da alimentação em São Paulo

Esse ano, o tema do Dia Mundial da Alimentação é sobre comida, água, direitos e equidade, confluindo com a importância da luta do MST pela reforma agrária popular no Brasil. Uma vez que enfrentar as injustiças pelo acesso à terra e produzir comida agroecológica inclui a democratização da comida saudável e da água,  ativistas da rede brasileira do movimento Slow Food, que acreditam na potência da arte e das telas de cinema como ferramentas de transformação, reuniram forças para realizar mais uma edição do Slow Food no Filme.

Inspirado no ‘Slow Food on Film’, festival promovido pelo movimento na Itália, a curadoria dos filmes é feita de modo a adentrar o universo da comida, da agroecologia, do patrimônio alimentar e do consumo, entre outras temáticas que se entrecruzam, através da filosofia e atuação do movimento Slow Food, como os conflitos de terra.

Chão (Landless) retrata a realidade da luta popular no Brasil pela Reforma Agrária. Lançado em 2019, o documentário acompanha a rotina de resistência da Ocupação Leonir Orback nas terras de uma usina de açúcar em processo de falência, no sul de Goiás. A diretora Camila Freitas destaca a importância da crença do MST no cinema como uma ferramenta potente de luta e de sensibilização do público ao apostar numa construção conjunta e compartilhada da narrativa, a partir da convivência entre a equipe de produção do filme e os atores do movimento naquele momento.

Visando ampliar os diálogos em torno do alimento bom, limpo e justo para todos, a sessão acontecerá no dia 11 de outubro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, e será seguida por um debate, com a participação de:

Álvaro Anacleto é militante do MST, assentado no Assentamento Canudos, em Goiás, e participou do documentário Chão. Atua na Coordenação Político Pedagógica da Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema, SP. É graduado em História pela UFPB, especialista em Economia pela UFES, Mestre em Geografia pela Unesp, e Doutorando em Educação pela Unicamp. Participa do grupo de estudo HISTEDBR – História, Sociedade e Educação no Brasil.

André Luzzi é formado em relações internacionais, mestre em História Social e doutor em Saúde Pública. Integra o Comitê Coordenador do Mecanismo da Sociedade Civil e Povos Indígenas para as relações com o Comitê de Seguridade Mundial da Organização das Nações Unidas (FAO). É membro do coletivo Alimentação e Poder, que tem como áreas de atuação a comunicação, formação e o intercâmbio para a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional.

Alexandra Duarte é produtora cultural, jornalista e ativista da rede Slow Food Brasil. Apaixonada por alimentação e cultura, trabalhou no Cine Humberto Mauro (Belo Horizonte), produzindo grandes retrospectivas do cinema mundial como as mostras Chaplin, Hitchcock e O Cinema e Bergman – Instante e Eternidade. É também cozinheira e pesquisadora independente de cultura alimentar, história, nutrição e sociabilidade.

Essa edição do Slow Food no Filme é realizada pela Associação Slow Food do Brasil e pela Guará, produtora parceira desde a origem da iniciativa; conta com a correalização da Cinemateca Brasileira e também com a parceria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, da produtora Trotoar e da Vitrine Filmes.

SERVIÇO:

  • Sessão + Debate: Chão (Documentário / 112′ / 2021 / Brasil)
  • Data: 11 de outubro de 2023, quarta-feira
  • Horário: das 19h às 22h
  • Local: Sala Oscarito, na Cinemateca Brasileira
  • Endereço: Largo Sen. Raul Cardoso, 207, Vila Mariana, São Paulo/SP)
  • Entrada: GRATUITA (retirada de ingressos na bilheteria antes da sessão)
    O post Documentário sobre o MST será exibido na Cinemateca Brasileira apareceu primeiro em Slow Food Brasil.
We recommend to visit

x.com/aerobomber_ua

Last updated 2 weeks, 5 days ago

💫 Зеркало:
https://eml.today

🃏 Чат:
t.me/+9Abb9Qh9G784ZjE0

Last updated 5 days, 21 hours ago

YouTube : https://youtube.com/c/PUBGMOBILE666DARKNESSA
TikTok : www.tiktok.com/@nessa.darknessa
Twitch : https://www.twitch.tv/nessaprincessa
Вопросы сотрудничества:

@DARKRINAA

Вступление в клан:
@darkkimano

Last updated 3 weeks, 5 days ago