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Slow Food Brasil
Fortalecimento da cultura alimentar e de saberes originários em Tamboril
Momento Confluências, realizado na Escola Indígena Alto da Catingueira, lança a flecha de abertura dos trabalhos do projeto Território e Cultura Alimentar no Ceará em mais uma aldeia Tabajara na região da Serra das Matas. A comunidade escolar recebeu generosamente a equipe da Associação Slow Food do Brasil – ASFB e do Projeto São José – SDA/CE, instituições correalizadoras do projeto TCACE, com uma apresentação do grupo de danças “Oré Abá” (Somos Índios), coletivo germinado da retomada identitária e territorial da aldeia São Manoel, iniciada em 2015. “Aroeira, juá, liberdade, milho, racismo, feijão, ovelha” foram algumas das palavras geradoras identificadas pelo povo Tabajara da Aldeia São Manoel, na roda de leitura de um trecho da obra “A terra dá, a terra quer”, do filósofo caatingueiro Nego Bispo.
Andanças e partilhas pelo território, localizado no Sertão dos Crateús, foram organizadas para permitir a aproximação das parcerias à realidade local e destacar o protagonismo comunitário na produção agroecológica de hortaliças no semiárido, na fruticultura e na tradição indígena da mandiocultura. “Dona Cléo, Manoela e toda a comunidade nos receberam de braços abertos, e ali, no calor dessa acolhida, sentimos a presença viva e pulsante de uma espiritualidade que só os troncos velhos, com sua sabedoria ancestral, podem transmitir”, expressa Elane Lima, da equipe do PSJ/SDA-CE. A oportunidade evidenciou a importância do apoio do poder público na luta pela salvaguarda da cultura alimentar de comunidades tradicionais e na valorização da produção de alimentos bons, limpos e justos oriundos da agricultura familiar.
Nessa primeira imersão, também foi realizado o planejamento das próximas ações em campo e a formação de inventariantes culturais para construção coletiva do Inventário Participativo da Cultura Alimentar Tabajara da Serra das Matas de Tamboril, primeiro documento escrito da história oral da aldeia, a partir do levantamento de saberes e sabores do patrimônio alimentar Tabajara da Serra das Matas, que traz a narrativa contemporânea da recente retomada. Como atividade complementar voltada ao fortalecimento comunitário e de suporte à ação do inventariamento, está previsto um percurso formativo em Comunicação Popular, envolvendo a juventude indígena e seus troncos velhos, visando ampliar o potencial comunicativo na coleta de depoimentos e produção de conteúdos através da linguagem audiovisual e do uso de mídias.
“Assim vamos mostrar que o município de Tamboril tem indígenas enfrentando o preconceito!”, protesta a jovem educadora Emanoela Feitosa, que juntamente com a parente Mardênia Feitosa, da Aldeia Rajado, irá ao Terra Madre Salone del Gusto 2024, encontro internacional do movimento Slow Food que acontece em Turim, na Itália. Elas irão acompanhadas da equipe da ASFB, do Projeto São José/SDA-CE e da Secretária de Povos Indígenas do Ceará, Juliana Alves, Cacika Irê do Povo Jenipapo-Kanindé, compondo a delegação brasileira no evento.
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O projeto “Território e Cultura Alimentar no Ceará” é uma correalização da ASFB Associação Slow Food do Brasil em parceria com a SDA/CE Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará, através do Projeto São José, com previsão de ações entre 2023-2025.
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ança pela Alimentação Adequada e Saudável 78. FIAN Brasil- Organização pelo Direito Humano à Alimentação e à Nutrição Adequadas 79. Jornalistas Livres 80. Comissão do Direito Humano à Alimentação Adequada da Seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados…
o das Comunidades Negras Rurais Quilombolas – CONAQ 12. Centro Palmares de Estudos e Assessoria por Direitos 13. Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB 14. Instituto Manoel da Conceição- IMC 15. Associação Brasileira de Agroecologia – ABA 16. Instituto…
Slow Food Brasil Tabajara da Serra das Matas: Aldeia Rajado A culminância das atividades presenciais na terra do povo Tabajara de Rajado, localizada no município de Monsenhor Tabosa, pelo projeto Território e Cultura Alimentar no Ceará, confluiu com o período…
Slow Food Brasil
Tabajara da Serra das Matas: Aldeia Rajado
A culminância das atividades presenciais na terra do povo Tabajara de Rajado, localizada no município de Monsenhor Tabosa, pelo projeto Território e Cultura Alimentar no Ceará, confluiu com o período dos festejos juninos e resultou num encontro expressivo e identitário na Escola Indígena Aba Katu. Foi um belo arraiá de São João, a festa da abundância, da colheita, do milho! Um alimento base no sustento de muitas famílias da comunidade.
O conselho local, COPOINTARA, em sinergia com a proposta metodológica da equipe da Associação Slow Food do Brasil presente em campo, mobilizou a aldeia para uma noite de celebração da cultura alimentar que marcou pela diversidade de expressões culturais e gustativas do sistema agrícola tradicional Tabajara. Cada família apresentou um prato, que compôs a fartura de mucunzás salgados, tapiocas, milho, batata doce, manzapes, caldos e bolos de macaxeira e de milho.
O engajamento da juventude e o envolvimento comunitário foram tangíveis, desde o card de divulgação convidando à participação da comunidade até a mesa composta por alimentos locais, oriundos da agricultura familiar e transformados em receitas saborosas, mantidas e preparadas, em sua maioria, pelas mulheres do Rajado. Teve ainda o Toré, o forró e a quadrilha que animaram a noite, comprovando a potência da atuação coletiva, intergeracional, do povo Tabajara. “Quando a gente fala num projeto desse, que nós estamos aqui tendo o privilégio de ser agraciados, nós estamos falando de vida”, conta a Cacique Toinha Tabajara, uma das principais lideranças indígenas da Serra das Matas, e acrescenta que “é um projeto muito rico, porque ele vem para resgatar uma cultura que está sendo esquecida”.
O momento festivo encerrou um ciclo de três etapas imersivas ao longo dos meses de abril, maio e junho. Na primeira, a equipe da ASFB realizou uma formação de inventariantes do patrimônio cultural alimentar e de comunicadores e comunicadoras populares indígenas. A intenção é que essas ferramentas sejam protagonizadas pela própria comunidade e auxiliem a construção de narrativas que valorizem a cultura alimentar e o território da Serra das Matas. Na sequência, foram realizadas vivências relacionadas aos temas destacados pelos grupos temáticos, que compõem a pesquisa do inventário: modos de cultivar, modos de pescar, caçar e criar animais, modos de curar, preparos culinários, casa de farinhas e troncos velhos. E por último, para finalização das dinâmicas presenciais, foi feita a revisão coletiva do conteúdo gerado na pesquisa participativa e validado entre diversas lideranças e representatividades da Aldeia Rajado, bem como foi elaborado coletivamente o “Plano de Salvaguarda do Povo Tabajara da Serra das Matas: Aldeia Rajado”.
As vivências no território geraram aprendizagem e troca de conhecimentos, mapeando etnovariedades de alimentos e animais, receitas e medicinas. Momentos ricos de construção coletiva de saberes e de história, na medida em que mestras e mestres da cultura alimentar eram consultados pelas juventudes para entrevistas e captação de imagens, resultando em debates gravados em áudio, vídeos e texto, tanto pela equipe de educadoras e de audiovisual do projeto quanto pelo grupo de comunicação popular indígena, constituído durante os encontros formativos.
“Dentro desse inventário, acho que vocês puderam perceber, que nós temos agricultura. Nós temos agricultura tradicional, nós temos uma alimentação ainda saudável,
nós temos a cura, que a cura ela vem pela alimentação”.
Cacique Toinha Tabajara
Através das imersões e da aplicação das metodologias também é possível realizar rodas de conversa sobre diversos temas emergentes nas aldeias, como a alimentação saudável e nutricídio, mulheres, projetos culturais, sucessão rural, acesso a mercados diferenciados para comercialização de produtos da biodiversidade e a políticas públicas de soberania alimentar, a exempl[...]
Slow Food Brasil
ASFB conquista prêmio do IPHAN pelo Inventariamento Participativo da Cultura Alimentar
O trabalho de Inventariamento Participativo da Cultura Alimentar dos Povos Tabajara do Sertão dos Inhamuns e Tremembé da Barra do Mundaú, realizado pela Associação Slow Food do Brasil e pelas comunidades indígenas @Tabajara_de_Quiterianopolis e @Tremembe_da_Barra_ do Mundaú, como parte do projeto TCACE, foi contemplado na 36ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, que em 2023 teve como mote “20 anos da Lei nº 10.639/2003: Educação, Democracia e Igualdade Racial”, com inspiração na referida Lei, de 9 de janeiro de 2003, que incluiu no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
A coordenadora do projeto Território e Cultura Alimentar no Ceará, Lígia Meneguello, que também é coordenadora de Programas e Conteúdos da ASFB, participou em Brasília da cerimônia em homenagem às 15 ações de excelência no campo do Patrimônio Cultural brasileiro realizadas entre os anos de 2019 e 2022, do Prêmio Rodrigo, promovido pelo @iphangovbr como mecanismo de fomento às ações de preservação e salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro que, em razão da sua originalidade, relevância e caráter exemplar, mereçam registro, divulgação e reconhecimento público.
Nós, da equipe do projeto, da ASFB, das comunidades Tabajara e Tremembé, estamos celebrando essa conquista e convidamos toda a rede Slow Food Brasil a celebrar com a gente!
A equipe foi constituída por:
Elaine Diniz – assessora administrativa
Eleniza Tabajara – articuladora no território Tabajara
Gabriella Pieroni – educadora para inventário participativo
Giselle Miotto – educadora para planos de ação
Lígia Meneguello – coordenadora
Mateus Tremembé – articulador no território Tremembé
Mirela Boullosa – produtora audiovisual
Nane Sampaio – comunicadora
William França – designer gráfico e diagramador
O projeto Território e Cultura Alimentar no Ceará, 2020-2022, foi realizado pela Associação Slow Food do Brasil (ASFB) e pelo AKSAAM – Adaptando Conhecimento para a Agricultura Sustentável e o Acesso a Mercados, projeto do FIDA – Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), e com o apoio dos projetos Paulo Freire (FIDA), São José (Banco Mundial) e a Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco.
Crédito da imagem: Vinícius Frota
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dos ou que mesmo sendo usados não existiam como um método ou um direcionamento para a prática agrícola da comunidade: “Principalmente na identificação dos produtos e na potencialidade que a comunidade tem de produzir. A gente conhece e sabe que produz vários…
Slow Food Brasil A construção comunitária do Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais da Ilha das Cinzas (PA) O projeto Sociobiodiversidade Amazônica acontece desde 2022 realizando atividades de formação com comunidades tradicionais de três…
Slow Food Brasil
A construção comunitária do Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais da Ilha das Cinzas (PA)
O projeto Sociobiodiversidade Amazônica acontece desde 2022 realizando atividades de formação com comunidades tradicionais de três estados Amazônicos: Acre, Amazonas e Pará. Ao todo foram atendidas oito comunidades rurais de agricultoras e agricultores tradicionais, localizadas em Terras Indígenas ou em outros territórios ocupados por essas populações. O projeto visa desenvolver a bioeconomia em torno das cadeias de valor de produtos da sociobiodiversidade da região.
Com o objetivo de diagnosticar, catalogar, registrar e desenvolver as cadeias de valor foram trabalhados os principais produtos de cada comunidade. Desde a produção até a comercialização justa, que visa maior autonomia das comunidades sobre a própria produção e ajuda na permanência dos mais jovens na comunidade. Essa é a terceira e última entrevista da série sobre a experiência da escrita dos Protocolos Descritivos de Sistemas Agrícolas Tradicionais. Caso não tenha lido os textos já publicados sobre o Acre e o Amazonas, convidamos a realizar a leitura para ter um panorama completo da diversidade e riqueza que esse processo trouxe às comunidades que participam do projeto.
A experiência com o Pará tem uma particularidade a mais: a técnica responsável pela condução dos ciclos de atividades previstas faz parte da comunidade da Ilha das Cinzas e também da ATAIC – Associção de Trabalhadores Agroextrativistas das Ilhas da Cinzas. Como finalização dos trabalhos de campo, Josi Malheiros, junto à equipe do Projeto Sociobiodiversidade Amazônica, produziu os relatórios que terão como resultado o Protocolo Descritivo de Sistemas Agrícolas Tradicionais (SAT) da sua comunidade. Conversamos com a Josi para entender como foi a experiência de elaborar o protocolo a partir das trocas que aconteceram em campo entre os agricultores da comunidade, ela e os demais membros do Slow Food, com destaque para a Oficina de Ecogastronomia que marca uma retomada às raízes culturais da Ilha das Cinzas. Josi Malheiros é tecnóloga em gestão ambiental e faz parte da ATAIC, já tendo trabalhado com diversas Organizações da Sociedade Civil em projetos ligados ao empreendedorismo, gestão e produção na comunidade da Ilha das Cinzas, no Pará.
Para Josi a experiência de participar dos relatórios e registros que vão culminar no Protocolo descritivo de SAT da Ilha das Cinzas foi especial. Uma oportunidade para ela aprender mais sobre a história da comunidade nas conversas com as agricultoras e os agricultores e também de entender o ofício que era de seus avós e também de seus pais: “Por exemplo, na minha vida toda na comunidade, eu nunca tinha tido oportunidade de aprofundar em algumas questões da própria Agricultura Familiar que meu pai desenvolveu, que minha mãe e que meus avós sempre falavam. Especificidades da agricultura no trabalho com a cultura da mandioca e na fabricação de farinha. Entender isso foi uma coisa bem legal. Trazer isso de volta e deixar registrado é importante.” A mandioca é central na comunidade da Ilha das Cinzas tanto para consumo tradicional quanto para comercialização da produção.
As atividades do projeto junto ao objetivo de criar o Protocolo Descritivo de SAT renderam uma conquista de grande importância para a comunidade, pois permitiram que criassem um calendário produtivo. Para Josi, esse calendário possibilita “[…] visualizar na parte produtiva a variedade de produtos que a gente tem disponível, estabelecendo os períodos de cada produção, de forma tradicional, da forma que eles [os agricultores e as agricultoras do passado] trabalhavam e gerar um documento com uma variedade rica de informações de forma leve, mas com a profundidade trazida pela vivência das pessoas da comunidade.”
Ainda sobre o calendário de cultivo, Josi conta que durante a construção do documento foram resgatados saberes tradicionais que ficavam esqueci[...]
Slow Food Brasil Contar, registrar, salvaguardar Contar as histórias sobre modos de viver e conviver de um povo, para além de registrá-la, é também uma forma de partilhar cultura e sabedoria. Cada vez mais livros de receitas tornam-se livros de histórias…
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