Soberania Paulista

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(Crime, morți, corupție, accidente, poliție, informații din culisele sistemului de pe Bîc)

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Sunt Dumitru Ciorici, antreprenor media timp de 15 ani. Acum fac jurnalism de opinie pe Telegram. Mă găsiți pe blog la www.dumitruciorici.com

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Lucru.md
1. Cui și cât se achită în Moldova?
2. Unde a fost mărit salariul? Unde a fost micșorat? ?
3. Statistica salariilor după funcții;
4. Statistica salariilor după orașele Moldovei.

În comentarii ne puteți împărtăși inside-urile voastre.

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1 week, 3 days ago

País soberano é também aquele que controla a sua energia.

Uma questão que todos os nacionalistas Paulistas precisam levantar é sobre o atual sistema de produção e distribuição elétrica do estado de São Paulo. O modelo brasileiro de energia, desde a crise do apagão da virada do milênio é todo interligado, para que uma região do país, em caso de pane, possa ser abastecida por outra região, interligadas por um grande sistema chamado, vulgarmente, de linhão.

São Paulo precisa se tornar independente desse sistema, ainda antes de se tornar independente politicamente.

Controlar todo o sistema de energia paulista é garantir a nossa futura independência.

Alguns passos são essenciais para isso. Cremos que a generalização do uso de placas de energia solar nas casas, indústrias, comércios e repartições públicas é algo fundamental. A energia solar não garantirá o sustento de toda a energia que o Estado Paulista precisa, mas irá aliviar substancialmente a rede estadual.

No longo prazo a criação de usinas nucleares também é uma boa medida. A energia nuclear é uma energia limpa e mesmo seus resíduos são administráveis.

A aposta em outras fontes de energias baratas e, preferencialmente, renováveis deve ser feita. Hidroelétrica, das ondas, biomassa, álcool, gás de lixo são opções. Tecnologia para isso há, basta vontade política para por tudo isso em curso.

Não há país com economia desenvolvida que não tenha autossuficiência energética. São Paulo necessita buscar esse caminho também.

1 month, 1 week ago

O PT continua sabotando São Paulo. Essa Enel desgraçada já lascou conosco em duas ocasiões, mas agora, o plano de contenção de riscos da empresa, ao invés de resolver os problemas da falta de luz, foi chamar o ministro de minas e energia pra ir passear em Roma e, com certeza, já colocou uma grana no bolso do Lula. Enquanto isso, São Paulo continua sofrendo nas mãos desse sistema político podre que só pensa em lascar com o nosso estado e o nosso povo. Isso claramente é sabotagem. Por isso, secessão contra esse parasitismo do Governo Federal.

1 month, 1 week ago

Não há como defender a soberania Paulista sem ser nacionalista. É preciso ter firme a convicção de que São Paulo é uma nação, composta por um povo único e que é preciso defender esse povo de ataques do Brasil, ataques econômicos e os contra a nacionalidade paulista. Há em curso um projeto brasileiro de dissolução da identidade Paulista. Combater esse projeto nefasto é defender o nacionalismo Paulista.

4 months, 2 weeks ago

ORAÇÃO ANTE A ÚLTIMA TRINCHEIRA

(Poesia de Guilherme de Almeida)

Agora é o silêncio...

É o silêncio que faz a última chamada...
É o silêncio que responde:

— "Presente!"

Depois será a grande asa tutelar de São Paulo,
asa que é dia, e noite, e sangue, e estrela, e mapa
descendo petrificada sobre um sono que é vigília.

E aqui ficareis Heróis-Mártires, plantados,
firmes para sempre neste santificado torrão de
chão paulista.

Para receber-vos feriu-se ele da máxima
de entre as únicas feridas na terra,
que nunca se cicatrizam,
porque delas uma imensa coisa emerge
e se impõe que as eterniza.

Só para o alicerce, a lavra, a sepultura e a trincheira
se tem o direito de ferir a terra.

E mais legítima que a ferida do alicerce,
que se eterniza na casa
a dar teto para o amor, a família, a honra, a paz.

Mais legítima que a ferida da lavra,
que se eterniza na árvore
a dar lenho para o leito, a mesa, o cabo da enxada,
a coronha do fuzil.

Mais legítima que a ferida da sepultura,
que se eterniza no mármore
a dar imagem para a saudade, o consolo, a benção,
a inspiração.

Mais legítima que essas feridas
é a ferida da trincheira,
que se eterniza na Pátria
a dar a pura razão de ser da casa, da árvore
e do mármore.

Este cavado trapo de terra,
corpo místico de São Paulo,
em que ora existis consubstanciados,
mais que corte de alicerce, sulco de lavra,
cova de sepultura,
é rasgão de trincheira.

E esta perene que povoais é a nossa última trincheira.

Esta é a trincheira que não se rendeu:
a que deu à terra o seu suor,
a que deu à terra a sua lágrima,
a que deu à terra o seu sangue!

Esta é a trincheira que não se rendeu:
a que é nossa bandeira gravada no chão,
pelo branco do nosso Ideal,
pelo negro do nosso Luto,
pelo vermelho do nosso Coração.

Esta é a trincheira que não se rendeu:
a que atenta nos vigia,
a que invicta nos defende,
a que eterna nos glorifica!

Esta é a trincheira que não se rendeu:
a que não transigiu,
a que não esqueceu,
a que não perdoou!

Esta é a trincheira que não se rendeu:
aqui a vossa presença, que é relíquia,
transfigura e consagra num altar
para o vôo até Deus da nossa fé!

E pois, ante este altar,
alma de joelho à vós rogamos:
— Soldados santos de 32,
sem armas em vossos ombros,
velai por nós!;
sem balas na cartucheira,
velai por nós!;
sem pão em vosso bornal,
velai por nós!;
sem água em vosso cantil,
velai por nós!;
sem galões de ouro no braço,
velai por nós!;
sem medalhas sobre o cáqui,
velai por nós!;
sem mancha no pensamento,
velai por nós!;
sem medo no coração,
velai por nós!;
sem sangue já pelas veias,
velai por nós!;
sem lágrimas ainda nos olhos,
velai por nós!;
sem sopro mais entre os lábios,
velai por nós!;
sem nada a não ser vós mesmos,
velai por nós!;
sem nada senão São Paulo,
velai por nós!

6 months ago

Se você deseja conhecer a opinião de insignes e ilustrados brasileiros que propõe a divisão do Brasil como forma de vida melhor para os habitantes deste gigantescos e complicado território, leia a Edição Suplementar de "O TROMBONE" de janeiro/91, que traz, também, a palavra de advogados, juristas e escritores de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, como J. Nascimento Franco, Sérgio Alves de Oliveira, J. O. de Meira Penna, Adilcio Cadorin, Edgar Granata e Janer Cristaldo.

Texto dos anos 90.

6 months ago

"O BRASIL ESTÁ MORTO E NÃO SABE"

PAULINO ROLIM DE MOURA
Editor de "O Trombone" 1969/2000
São Paulo

Em janeiro de 1991, portanto, há mais de dez anos,, lançamos a idéia da divisão do Brasil em seis grandes Nações, porque, já naquela época, não víamos outra solução para nosso País, senão dividindo-o em Nações menores, onde a gestão dos negócios públicos seria mais fácil, mais ágil, mais econômica, e, por consequência, a sociedade viveria melhor.

A idéia parecia algo perigosa, porque haveria necessidade de se mexer na constituição política do País, mas, nós, então perguntávamos: "a continuar as coisas assim, também não será perigoso a Nação explodir fragorosamente no fundo do abismo? Não foi assim que, com soluções indefinidamente proteladas, os franceses fizeram sua revolução e os russos montaram a sua bomba?"

Nestes anos todos vimos discutindo o problema com escritores, políticos, jornalistas, e, até agora, não encontramos uma só opinião discordante. Qualquer raciocínio leva-nos à divisão do território nacional em várias nações.

Quais são os países melhores administrados do mundo? Não é a Suíça e outros pequeninos?

Se a idéia da divisão dos oito milhões de quilômetros de terras já era aceitável há uma década, confronte-se com a situação atual, quando até senadores da República, a fim de escaparem dos problemas "proibidos", chamam-se mutuamente de ladrões em rede nacional de televisão, com o objetivo de criar clima para a "fuga", numa confissão clara de que o Brasil não tem conserto. Nenhum senador, por mais patriota, tem coragem de falar do secular estrangulamento do País, ou de nossa astronômica dívida externa, motivos da permanente chacota internacional.

O abandono dos campos para as metrópoles transformaram São Paulo, Rio, Porto Alegre, Recife, Belo Horizonte e outras capitais em autênticos campos de concentração, onde a guerrilha urbana e a falta de autoridade fazem do povo uma presa dos crimes hediondos e do desassossego geral.

Não faz muito tempo, nós podíamos, à noite, ir a um teatro, cinema ou baile, ir a um restaurante com a família. Hoje permanecemos escondidos em nossa casa, na expectativa de um assalto ou sequestro.

Em comparação com a vizinha Argentina, que tem as dimensões populacionais e econômicas do Estado de São Paulo, e vida social semelhante, o índice de violência de lá é vinte vezes menor do que o nosso, e, no Japão, o índice é ainda muito menor. Em reunião da ONU, realizada em Viena em 1997, o Brasil aparece como campeão mundial em criminalidade, com índice de 26,97% de assassinatos por 100.000 habitantes, levando-nos à execrável posição de meros guerrilheiros do asfalto.

A PROVA de que chegou a hora de se dividir o Brasil em vários países encontra-se nos mercadores de capitais dos precatórios; nos défits da balança comercial; na violência urbana generalizada; nos camelôs que atravancam as metrópoles; na desmoralização dos políticos; na guerra das polícias; na grve dos funcionários públicos; nas gangs dos departamentos oficiais; no livre comércio de drogas; no desmatamento da Amazônia; no tráfico de armamento; na proteção à indústria estrangeira de automóveis; na importação de futilidades domésticas; nos coronéis marajás que ganham milhões e nos soldados que recebem Cem Reais por mês; na pirataria dos portos e aeroportos clandestinos; no desemprego dos chefes de família; no ócio dos encarcerados; na falta de atenção aos idosos; na superlotação dos hospitais; no permanente tiroteio das favelas; na anarquia geral; na pusilânime autoridade do Estado; no esboroamento da Justiça Criminal; na falência da polícia carcerária; na sucessiva fuga dos presídios; enfim, nos problemas que o Brasil nunca teve tantos e com tamanha intensidade, - simultaneamente.

8 months ago

Nessa newsletter saiu hoje um interessante artigo bibliográfico e histórico sobre a figura de Amador Bueno da Ribeira. Recomendamos a sua leitura.

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